Em pé da esquerda para a direita: Wellington Elias – técnico -, Dum, Djalma, Nenêm, Heribaldo, Perete e Edgar Saguim.
Em pé da esquerda para a direita: Wellington Elias – técnico -, Dum, Djalma, Nenêm, Heribaldo, Perete e Edgar Saguim. | ||
Agachados da esquerda para a direita: Briguilo, Delmar, Laurindo Campos, Dondom e Paulo Agripino. | ||
Olímpico Futebol Clube – 1957 / Clube de Aracaju-SE | ||
Acervo: Delmar Teles. | ||
Em pé da esquerda para a direita: Wellington Elias – técnico -, Arnaldo, João Aleijado, Heribaldo, Peréte, Nenê, Delmar, Edgar Saguim, Edson e Otacílio. | ||
Agachados da esquerda para a direita: Briguilo, Bidú, Paulo Agripino, Dondom, Brogoiô e Calango. | ||
Olímpico Futebol Clube – 1958 / Clube de Aracaju-SE | ||
Acervo: Delmar Teles. | ||
Em pé da esquerda para a direita: José Galdencio, Zé Almeida, Delmar, Gilberto, Nivaldo e Zé Raimundo. | ||
Agachados da esquerda para a direita: Nílson Barros, Jorgeval, Zé Alvino, Niltinho e Bel. | ||
Club Sportivo Sergipe – 1961 | ||
Acervo: Delmar Teles. | ||
Em pé da esquerda para a direita: Nivaldo, Brasilino, Delmar, Edgar, Zito Aguiar e Bel. | ||
Agachados da esquerda para a direita: Tomáz, Jorgeval, Luiz Manoel, Madureira e Zé Alvino. | ||
Club Sportivo Sergipe | ||
Acervo: Delmar Teles. | ||
Em pé da esquerda para a direita: Brasilino, Nivaldo, Piloto, Zito Aguiar, Bado e Demar. | ||
Agachados da esquerda para a direita: Nílson Barros, Jorgeval, Tomáz, Joanilton e Zé Alvino. | ||
Club Sportivo Sergipe – 1961 | ||
Acervo: Delmar Teles. | ||
Em pé da esquerda para a direita: Hunaldo, Zé de Anum e Delmar. | ||
Agachados da esquerda para a direita: Zé Raimundo, Baiano e Romildo | ||
Obs.: Hunaldo foi técnico no clube 11 amigos da Baixa Fria e o responsável pela ida de Delmar para jogar profissionalmente. | ||
Club Sportivo Sergipe | ||
Acervo: Delmar Teles. | ||
Em pé da esquerda para a direita: Franklin, Niltinho, Demarcy, Delmar, Benildes e Ligação. | ||
Agachados da esquerda para a direita: Carlinhos, Nílson Barros, Casca, Madureira e Zé Alvino. | ||
Sport Clube Penedense – 1964 | ||
Acervo: Delmar Teles. | ||
Em pé da esquerda para a direita: Zito Sarmento, Delmar, Franklin, Denanci, Madureira, Benildes e Ligação. | ||
Agachados da esquerda para a direita: Joelsinho, Xavier, Nílson Barros, Osvaldo e Zé Alvino. | ||
Sport Clube Penedense – 1964 | ||
Campo do Santa Cruz – Penedo-AL | ||
Acervo: Delmar Teles. | ||
Demar, Luiz Manoel e Calango | ||
Seleção Permanente da Federação Sergipana de Futebol (FSF) – 1959 | ||
Acervo: Delmar Teles. | ||
Em pé da esquerda para a direita: Paulo, Mamede, Delmar, Zé Almeida, Lipiu, Balbino e Roberto. | ||
Agachados da esquerda para a direita: Braz, Jorgeval, Luís Manoel, Niltinho e Calango. | ||
Seleção Permanente da Federação Sergipana de Futebol (FSF) – 1959 / Estádio de Aracaju-SE | ||
Acervo: Delmar Teles. | ||
Em pé da esquerda para a direita: Gilton Garcia, Delmar, Aranhola, Casalis, Aloísio e Roberto. | ||
Agachados da esquerda para a direita: Rafael, Jackson, Diderô, Valdek, Calango e Aureliano. | ||
Seleção Universitária de Sergipe – 1962 | ||
XV Jogos Universitários em Niterói-RJ | ||
Acervo: Delmar Teles. | ||
Em pé da esquerda para a direita: João Torrão, Hamilton, Roberval, Delmar, Gilton, Renatinho e Besouro. | ||
Agachados da esquerda para a direita: Robertinho, Manoelzinho, Zé Antônio, Milton e José. | ||
Amigos de João Torrão – 1988 / Primeiro Campeonato de Quarentões do Futebol Sergipano | ||
Acervo: Delmar Teles. | ||
Em pé da esquerda para a direita: Rivaldo, Giselmo, Carlos Augusto, Delmar, Carlos, Tamba, jogador não identificado, e Nílson Barros. | ||
Agachados da esquerda para a direita: Max, Zé Bom, Cacai, Maninho e Baiano. | ||
Veteranos do Bairro Castelo Branco – Aracaju-SE / 1980 | ||
Estádio João Hora de Oliveira. | ||
Acervo: Delmar Teles. | ||
Delmar na mocidade com a camisa do Club Sportivo Sergipe. | ||
Acervo: Delmar Teles. | ||
Delmar atualmente dando apoio ao Club Esportivo Sergipe. | ||
Acervo: Delmar Teles. | ||
Por: Redação | ||
Atualizado: 13 de maio de 2022 / sexta-feira / 11h55 | ||
Filho do senhor Pedro Teles de Souza – funcionário público da Prefeitura Municipal de Aracaju e ex-jogador de futebol – e da senhora Chryseuda Moreira Teles – dona de casa – Delmar Teles de Souza, conhecido com Delmar do Club Sportivo Sergipe, nasceu no dia 09 de agosto de 1934, na Av. João Ribeiro, Bairro Santo Antônio em Aracaju-Sergipe. | ||
Delmar começou a jogar futebol aos quinze anos no clube de pelada Fortaleza no Campo Tobias Barreto – o Campo Tobias Barreto era localizado onde hoje é o CEASA de Aracaju-SE – e não teve nenhum problema quando os pais souberam que ele estava jogando futebol. O pai de Delmar, o senhor Pedro Teles de Souza, também foi jogador de futebol em 1929 no Atlético Clube Brasil. O único problema era quando chegava com a canela inchada e os pais tinham que colocar medicamentos. | ||
Depois que a família se mudou da Rua Gumercindo Bessa – Bairro Santo Antônio – e foi morar na Rua Porto Alegre – Bairro Siqueira Campos -, Delmar começou a jogar todos os sábados à tarde no Campo da Baixa Fria. Delmar só jogava nos dia de sábado à tarde porque começou a trabalhar muito jovem na Prefeitura Municipal de Aracaju como aprendiz de mecânico. | ||
Quando Hunaldo – ex-jogador do Club Sportivo Sergipe, policial militar e treinador – viu Delmar jogando disse o seguinte: parece que você (Delmar) leva jeito. Vou levá-lo para fazer um teste nos aspirantes do Olímpico Futebol Clube. Delmar tinha dezessete anos quando foi fazer o teste no Olímpico Futebol Clube e foi aprovado com facilidade para jogar na extrema esquerda. Naquela época, não tinha limite de idade para jogar nos aspirantes que também podemos chamar de juvenil ou categoria de base. | ||
Depois de ter feito algumas partidas nos aspirantes do Olímpico Futebol Clube, Delmar fez a sua estreia na equipe principal do clube. Como era normal naquela época, o aviso que jogaria contra o Vasco Esporte Clube no Sabino Ribeiro – campo da Associação Desportiva Confiança – foi feito um dia antes da partida e, apesar de ser uma pessoa tranquila, Delmar quase não conseguiu dormir na noite que antecedeu a partida. Tudo aconteceu de forma repentina porque o estrema esquerda Elias ficou lesionado e, o centroavante Bebé, sugeriu para o treinador João Gomes que escalasse ‘Zé’ (Zé era como chamavam Delmar) porque ele chuta forte. A partida ficou marcada por dois motivos. 1) O Olímpico Futebol Clube perdeu pro Vasco Esporte Clube por 2 a 1. 2) O gol de honra do Olímpico Futebol Clube foi marcado por Delmar, de cabeça, depois de um escanteio cobrado por Hermínio. | ||
A mudança da extrema esquerda para beque direito (podemos chamar de lateral direito ou ala direito) aconteceu da seguinte forma: Benildes, beque direito titular, se machucou e, Wellington Elias – maior comentarista esportivo do rádio sergipano e na época membro da comissão técnica do Olímpico Futebol Clube – disse para o treinador João Gomes que o rapaz – referindo-se a Delmar – levava jeito para substituir Benildes porque tinha mais firmeza como marcador do que como atacante. Delmar fez um teste, foi aprovado e tornou-se titular do Olímpico Futebol Clube até a sua saída para o Club Sportivo Sergipe. | ||
Na verdade, Delmar não estava gostando de jogar no ataque porque jogava de costas para os defensores e, na maioria das vezes, os defensores chegavam primeiro. A mudança para beque direito foi melhor porque ele tinha a visão do campo inteiro e ficava mais fácil para prender a bola e trocar passes. | ||
Delmar era um pouco lento e, sabendo que tinha esse ponto fraco, se resguardava atrás, esperava a bola chegar e, por ser mais técnico e não gostar de dar chutões, tocava para o companheiro mais próximo e saia pro ataque tornando-se um beque direito moderno. Se, ser um pouco lento era um ponto fraco, atacar e fazer gols era um ponto forte de Delmar e, por esse motivo, recebeu muitas broncas dos técnicos porque gostava de jogar depois da linha divisória quando a equipe tinha a posse de bola. | ||
No final de 1959, o Club Sportivo Sergipe combinou um amistoso contra o Esporte Clube Ypiranga – clube da cidade de Salvador-BA – mas estava com carência no setor defensivo pelo lado direito e no ataque. Solicitaram para o presidente do Club Sportivo Sergipe, Zoroastros Rodrigues dos Santos– conhecido como Seu Zózó –, para Delmar e o centroavante Luiz Manoel participarem do amistoso. Depois do amistoso, gostaram da apresentação de Delmar e, em comum acordo com o presidente do Olímpico Futebol Clube, Digenal Tavares de Queiroz, Delmar saiu do Olímpico Futebol Clube para o Club Sportivo Sergipe. Na transferência para o Club Sportivo Sergipe, Delmar recebeu uma bicicleta que foi dada pelo dono da loja “Moda’’, o senhor João Hora de Oliveira e, o salário, era cinquenta contos de réis. | ||
Não existia profissionalismo e todos os jogadores trabalhavam em outros segmentos. Para conciliar o trabalho com o futebol, os presidentes dos clubes conversavam de forma amigável com os donos ou gerentes das empresas para liberar os jogadores mais cedo para treinar. Os treinamentos do Club Sportivo Sergipe, principalmente a parte física, era feito à noite na sede do clube, nas praças ou corriam até o Iate Clube. | ||
Naquela época, não existiam essas enormidades de esquemas táticos que existem atualmente e a maioria das equipes jogavam da mesma forma. Delmar não teve dificuldades e, logo nas primeiras partidas, começou a ter mais entrosamento com Bado, Niltinho, Nilson Barros e Zé Alvino. De forma muito inteligente, criavam jogadas ofensivas que iniciavam na saída de bola até o gol do oponente. | ||
A primeira partida mais marcante para Delmar foi a conquista da Taça Dinho Melo em1961 contra a Associação Desportiva Confiança no Sabino Ribeiro – Campo da Associação Desportiva Confiança -. O Confiança abriu o placar com um voleio de Chapeiro no ângulo do goleiro Nivaldo; Depois de ter sofrido o gol, Nilson Barros foi derrubado dentro da área e o árbitro apitou acertadamente pênalti para o Sergipe; Delmar foi cobrar o pênalti, mas, Roberto, goleiro do Confiança, já tinha jogado com Delmar na Seleção Universitária e sabia que Delmar gostava de bater no lado esquerdo do goleiro; Delmar apontou para o lado esquerdo, mas, no momento da corrida em direção a bola, resolveu bater no lado direito do goleiro Roberto e empatou a partida; no final da partida, teve um escanteio para o Confiança e Bel – que tinha entrado no lugar de Nilson Barros – cobrou e Thomás cabeceou para marcar o segundo gol do Sergipe e garantir a conquista da Taça Dinho Melo. | ||
A segunda partida mais marcante foi na final de um Quadrangular disputado em Salvador em que participaram a Associação Desportiva Leônico – clube da cidade de Salvador, Esporte Clube Bahia, Club Sportivo Sergipe e Campo Grande Atlético Clube ou Associação Atlética Portuguesa – ambas do Rio de Janeiro. O Club Sportivo Sergipe disputou a final do Quadrangular contra o Esporte Clube Bahia e, infelizmente, saiu derrotado por 2 a 1 e ficou com o vice-campeonato. Antes da final do Quadrangular, Delmar marcou dois gols contra a Associação Desportiva Leônico. O primeiro gol foi cobrando pênalti e o segundo de uma jogada bem trabalhada com Nilson Barros. Depois da final, os dirigentes do Esporte Clube Vitória, que estavam acompanhando a competição atentamente, perguntaram para Delmar se ele tinha interesse em jogar no futebol bahiano. Delmar disse que já tinha mais de dez anos trabalhando na Prefeitura Municipal de Aracaju e não deixaria o emprego para jogar futebol. | ||
Apesar de ter feito dois gols contra a Associação Desportiva Leônico em um Quadrangular importantíssimo, Delmar afirmou que os gols mais importantes que ele fez foi na final da Taça Dinho Melo e contra o Botafogo de Futebol e Regatas – Botafogo do Rio de Janeiro -. O goleiro do Botafogo era Manga – um dos maiores da história do futebol mundial – e surgiu um pênalti que Delmar cobrou com muita tranquilidade no cantinho esquerdo do goleiro Manga e marcou o gol do Club Sportivo Sergipe. O Botafogo venceu por 2 a 1 com gols de Quarentinha e Amoroso. | ||
Nas primeiras décadas do futebol sergipano, o clássico mais importante era Sergipe e Cotinguiba – o que nós chamávamos de clássico vovô. Em um curto espaço de tempo, o clássico mais importante do futebol sergipano passou a ser Sergipe e Confiança. A Associação Desportiva Confiança tornou-se uma equipe mais organizada porque os jogadores jogavam juntos a mais tempo e a “rivalidade’’ aflorou. “Vale à pena lembrar que, naquela época, a rivalidade era sadia e não existia essa violência entre torcedores que presenciamos diariamente. Só para termos uma ideia, as torcidas assistiam as partidas juntas.’’ | ||
Véspera de clássico sempre foi empolgante. Os veículos de comunicação e as torcidas batendo papo nas esquinas e praças, faziam com que os clássicos movimentassem o estado e a capital sergipana na semana que antecedia e na posterior. Só não podia faltar as brincadeiras saudáveis antes, durante e, principalmente, depois das partidas. | ||
Os jogadores do Club Sportivo Sergipe se reuniam na sede do clube antes dos clássicos para fazer fisioterapia, conversar com psicólogo, ouvir palestras e, acreditem, sessão de hipnotismo. “O senhor José Maria Rodrigues, filho do presidente do Club Sportivo Sergipe – Seu Zózó –, fazia uma sessão de hipnotismo para os jogadores esquecerem o passado. Era um momento em que muitos jogadores estavam aéreos e ele (José Maria Rodrigues) colocava na cabeça dos jogadores coisas que os deixavam focados na partida.’’ | ||
Quando perguntei quais jogadores ele tinha mais dificuldades para marcar e que não permitiam que ele “abandonasse’’ o setor defensivo para atacar, Delmar disse que os dois que lhe deram mais trabalho foram Daniel da Associação Desportiva Confiança e Demarzinho do Esporte Clube Propriá. Ambos eram rápidos, dribladores e driblavam em direção ao gol. | ||
No período em que jogou no Club Sportivo Sergipe, Delmar lembrou do elenco que, segundo ele, foi a mais organizado, talentoso e forte. Nivaldo; Delmar e Zé Almeida; Bado e Piloto; Zito Aguiar, Niltinho, Nilson Barros, Jorgival, Thomás e Zé Alvino. O elenco ainda tinha jogadores com Brasilino, Edgar, Mudereira,….. | ||
Delmar disse que jogar no Club Sportivo Sergipe lhe deixava lisonjeado e vaidoso. Na época em que jogava no Club Sportivo Sergipe (abrir esse parênteses para deixar bem claro que Delmar também tem uma enorme gratidão ao Olímpico Futebol Clube), Delmar era reconhecido em todos os lugares que frequentava. Esse reconhecimento permanece vivo até hoje e, quem conhece ou procura conhecer a história de Delmar no Club Sportivo Sergipe, sabe que está diante de um ex-jogador que marcou época na história do clube. | ||
Delmar jogou no Olímpico Futebol Clube de 1957 até o final de 1959. Jogou no Club Sportivo Sergipe do final de 1959 até 1965. Em 1964, seis jogadores do Club Sportivo Sergipe, inclusive Delmar, pediram um aumento salarial de 50 contos de réis para 60 contos de réis, mas, os dirigentes do clube se recusaram a pagar. O Penedense – clube da cidade de Penedo-AL -, cobriu a proposta e, os seis jogadores – Delmar, Madureira, Nilson Barros, Niltinho, Osvaldo e Zé Alvino – foram jogar em Penedo-AL. O principal incentivador da transferência dos seis jogadores citados do Club Sportivo Sergipe para o Sport Clube Penedense foi o cronista esportivo Haroldo Lessa. Delmar trabalhava na Prefeitura Municipal de Aracaju mas estava de licença. No Penedense, Delmar sentiu uma diferença positiva porque tinha mais tempo para treinar e ficou bem mais preparado fisicamente. Quando retornou para o Club Sportivo Sergipe, em 1965, encerrou a carreira de jogador de futebol profissional. | ||
Delmar fez questão de citar o nome de alguns técnicos que tiveram uma influência mais do que positiva na sua carreira. João Gomes e Rivarola – Tenente do Exército- no Olímpico Futebol Clube; Juan Cely, Edson Souza e Seu Enoque Alves do Nascimento no Club Sportivo Sergipe; Juan Cely – inclusive foi quem levou Delmar e mais três jogadores do Club Sportivo Sergipe para o Penedense – e Zito Sarmento no Sport Clube Penedense. | ||
Aquele garoto de calças curtas que era levado pelo pai para o Adolfo Rollemberg para assistir as partidas de futebol e ficar encantado com Cabecinha- zagueiro do Club Sportivo Sergipe e da Seleção Sergipana de Futebol – tornou-se um dos símbolos do Club Sportivo Sergipe. | ||
Delmar têm 87 (oitenta e sete) anos e está no segundo casamento. A primeira esposa foi a saudosa Vandete Santos com quem teve duas filhas – Maria Crizêuda Santos e Denise Teles Prata -. A segunda esposa é a senhora Maria Paulina da Silva Souza com quem teve a filha Alexsandra da Silva Souza. | ||
Com uma memória de um garoto, Delmar é um cidadão alegre, tranquilo, de fino trato e um desportista que, sempre que tem condições de frequentar o João Hora de Oliveira – Campo do Club Sportivo Sergipe -, Batistão ou outra praça esportiva, leva uma pastinha cheia de fotos do futebol sergipano para compartilhar o seu vasto acervo com todos. | ||
Senhor Delmar, muito obrigado pela oportunidade de poder contar parte da história futebolística de um dos melhores jogadores do futebol sergipano! |