Você sabia que a felicidade é o segredo para o sucesso? Descubra como o livro 'O Jeito Harvard de Ser Feliz' revela essa conexão surpreendente.
Introdução | ||
“O Jeito Harvard de Ser Feliz”, escrito por Shawn Achor, é um livro que desafia a fórmula convencional de que o sucesso leva à felicidade. Achor argumenta que é a felicidade que impulsiona o sucesso. Este conceito revolucionário sugere que, ao invés de buscar a felicidade através do sucesso, devemos nos concentrar em ser felizes para alcançar o sucesso. | ||
Achor baseia suas ideias em pesquisas e estudos de caso realizados na Universidade de Harvard. Ele observa que aqueles que são felizes tendem a ser mais bem-sucedidos em suas carreiras e vidas pessoais. Isso ocorre porque a felicidade nos torna mais produtivos, criativos e resilientes. | ||
O livro apresenta sete princípios que podem ajudar os leitores a cultivar a felicidade em suas vidas. Estes princípios incluem técnicas para reprogramar nosso cérebro para se concentrar no positivo, ajustar nossa atitude mental para alcançar a realização e o sucesso, e fazer da felicidade um hábito duradouro. | ||
7 Princípios | ||
(1) O Benefício da Felicidade: | ||
Este princípio sugere que devemos reprogramar nosso cérebro para capitalizar a atitude positiva, o que pode melhorar nossa produtividade e desempenho. Isso significa que, ao cultivar uma mentalidade positiva, podemos aumentar nossa capacidade de enfrentar desafios e superar obstáculos. Além disso, a felicidade pode melhorar nossa saúde física e mental, o que por sua vez pode aumentar nossa longevidade e qualidade de vida. | ||
(2) O Ponto de Apoio e a Alavanca: | ||
Este princípio sugere que devemos ajustar nossa atitude mental para nos dar o poder de alcançar a realização e o sucesso. Isso significa que devemos ver os desafios como oportunidades de crescimento, em vez de obstáculos intransponíveis. Ao fazer isso, podemos transformar nossas fraquezas em forças e nossos medos em motivação. | ||
(3) O Efeito Tetris: | ||
Este princípio sugere que devemos reprogramar nosso cérebro para identificar padrões de possibilidade, para que possamos perceber e aproveitar as oportunidades. Assim como os jogadores de Tetris começam a ver padrões de Tetris em sua vida cotidiana, podemos treinar nosso cérebro para identificar oportunidades em nossa vida. Isso significa que devemos estar sempre atentos às oportunidades que nos cercam, mesmo nas situações mais desafiadoras. | ||
(4) Interpretação da Realidade: | ||
Este princípio sugere que nossa interpretação da realidade altera nossa experiência dessa realidade. Ao mudar a maneira como interpretamos eventos e situações, podemos mudar a maneira como experimentamos o mundo ao nosso redor. Isso significa que devemos escolher ver o copo meio cheio, em vez de meio vazio. Ao fazer isso, podemos transformar nossas experiências negativas em aprendizados valiosos e nossas decepções em determinação. | ||
(5) Estudo da Média: | ||
Este princípio sugere que não devemos nos limitar a estudar a média, mas aspirar a superá-la. Ao buscar a excelência em vez da mediocridade, podemos alcançar um maior nível de sucesso e realização. Isso significa que devemos sempre nos esforçar para sermos a melhor versão de nós mesmos, independentemente das circunstâncias. | ||
(6) Felicidade como Impulsionadora do Sucesso: | ||
Este princípio sugere que temos mais sucesso quando estamos mais felizes e somos mais positivos. Ao cultivar a felicidade em nossas vidas, podemos impulsionar nosso sucesso em todas as áreas de nossas vidas. Isso significa que devemos fazer da felicidade uma prioridade, não apenas um objetivo distante. | ||
(7) Felicidade Duradoura: | ||
Este princípio sugere que devemos fazer da felicidade um hábito duradouro. Ao fazer da felicidade uma parte regular de nossas vidas, podemos melhorar nosso bem-estar geral e aumentar nosso sucesso a longo prazo. Isso significa que devemos cultivar práticas diárias que promovam a felicidade, como gratidão, bondade e mindfulness. | ||
As 3 partes do livro | ||
Parte 1: A armadilha da felicidade | ||
Capítulo 1: Mudando a fórmula da felicidade e do sucesso | ||
Neste capítulo, o autor explica como a maioria das pessoas acredita que a felicidade é o resultado do sucesso, mas na verdade é o contrário. Ele mostra como a felicidade pode aumentar o nosso desempenho e produtividade em diversas áreas da vida, como trabalho, estudo, saúde e relacionamentos. | ||
O autor questiona a fórmula tradicional da felicidade e do sucesso, que diz que devemos trabalhar duro para alcançar o sucesso e que isso nos trará felicidade. Ele argumenta que essa fórmula é falha, pois o sucesso é um alvo móvel, que sempre se distancia quando o alcançamos. Além disso, ele afirma que a felicidade não é o resultado do sucesso, mas sim a causa. Ele baseia essa afirmação em pesquisas científicas que mostram que as pessoas felizes têm mais chances de serem bem-sucedidas em diversas áreas da vida, como trabalho, estudo, saúde e relacionamentos. Isso acontece porque a felicidade ativa o cérebro e libera hormônios que melhoram o nosso humor, a nossa energia, a nossa criatividade e a nossa capacidade de resolver problemas. Ele cita alguns exemplos de como a felicidade pode aumentar o nosso desempenho e produtividade, tais como: | ||
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O autor conclui que devemos inverter a fórmula da felicidade e do sucesso, ou seja, devemos buscar primeiro a felicidade para depois alcançar o sucesso. Ele propõe que devemos mudar a nossa atitude mental para ver as situações de forma mais positiva e otimista, e assim nos sentirmos mais felizes e realizados. | ||
Capítulo 2: Mudando a lente: como mudar nossa percepção da realidade muda nossa realidade | ||
Neste capítulo, o autor mostra como a nossa interpretação da realidade pode afetar a nossa experiência dessa realidade. Ele apresenta exemplos de como as pessoas podem mudar a sua atitude mental para ver as situações de forma mais positiva e otimista, e assim se sentir mais felizes e realizadas. | ||
O autor mostra como a nossa interpretação da realidade pode afetar a nossa experiência dessa realidade. Ele diz que a nossa percepção é influenciada por vários fatores, como as nossas crenças, valores, expectativas, emoções e memórias. Esses fatores podem distorcer ou filtrar a forma como vemos o mundo, criando uma realidade subjetiva que nem sempre corresponde à realidade objetiva. Ele afirma que essa realidade subjetiva tem um impacto direto na nossa felicidade, pois determina como nos sentimos em relação às situações que vivenciamos. | ||
Ele apresenta exemplos de como as pessoas podem mudar a sua atitude mental para ver as situações de forma mais positiva e otimista, e assim se sentir mais felizes e realizadas. Ele sugere que devemos adotar algumas estratégias cognitivas, como: | ||
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O autor conclui que mudar a nossa atitude mental pode mudar a nossa realidade, pois altera a forma como interpretamos e reagimos aos eventos que acontecem conosco. Ele diz que ao vermos o mundo de forma mais positiva e otimista, podemos aumentar a nossa felicidade e o nosso sucesso. | ||
Parte 2: As sete chaves para a felicidade em Harvard | ||
Capítulo 3: O benefício da felicidade: como um cérebro positivo tem uma vantagem biológica sobre um cérebro neutro ou negativo | ||
Neste capítulo, o autor explica como o cérebro positivo tem uma vantagem biológica sobre o cérebro neutro ou negativo, pois libera neurotransmissores que melhoram o nosso humor, a nossa energia, a nossa criatividade e a nossa capacidade de resolver problemas. Ele também sugere algumas práticas simples para aumentar o nosso nível de felicidade, como expressar gratidão, praticar gentileza e meditar. | ||
O autor explica como um cérebro positivo tem uma vantagem biológica sobre um cérebro neutro ou negativo, pois libera neurotransmissores que melhoram o nosso humor, a nossa energia, a nossa criatividade e a nossa capacidade de resolver problemas. Ele também sugere algumas práticas simples para aumentar o nosso nível de felicidade, como: | ||
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Capítulo 4: O ponto de apoio e a alavanca: como ajustar nossa mentalidade para nos dar o poder de atingir o sucesso | ||
Neste capítulo, o autor usa a metáfora do ponto de apoio e da alavanca para ilustrar como podemos ajustar a nossa mentalidade para nos dar o poder de atingir o sucesso. Ele afirma que o ponto de apoio é a nossa atitude mental, e a alavanca é o potencial que temos para mudar a nossa realidade. Ele propõe que devemos escolher um ponto de apoio positivo, que nos faça ver as oportunidades e os recursos que temos à disposição, e uma alavanca longa, que nos permita ampliar o nosso impacto e o nosso alcance. | ||
O autor usa a metáfora do ponto de apoio e da alavanca para ilustrar como podemos ajustar a nossa mentalidade para nos dar o poder de atingir o sucesso. Ele afirma que o ponto de apoio é a nossa atitude mental, e a alavanca é o potencial que temos para mudar a nossa realidade. Ele propõe que devemos escolher um ponto de apoio positivo, que nos faça ver as oportunidades e os recursos que temos à disposição, e uma alavanca longa, que nos permita ampliar o nosso impacto e o nosso alcance. | ||
Ele explica que muitas pessoas têm um ponto de apoio negativo, que as faz ver as limitações e os obstáculos que enfrentam, e uma alavanca curta, que as faz se contentar com pouco e não se arriscar. Essas pessoas tendem a ter uma mentalidade fixa, que é a crença de que as suas habilidades e qualidades são imutáveis e determinadas pelo nascimento ou pelo destino. Elas evitam os desafios, desistem facilmente, ignoram o feedback e se sentem ameaçadas pelo sucesso dos outros. | ||
Por outro lado, as pessoas que têm um ponto de apoio positivo e uma alavanca longa tendem a ter uma mentalidade progressiva, que é a crença de que as suas habilidades e qualidades podem ser desenvolvidas e melhoradas pelo esforço e pela aprendizagem. Elas abraçam os desafios, persistem diante das dificuldades, buscam o feedback e se inspiram no sucesso dos outros. | ||
Ele apresenta alguns exemplos de como podemos ajustar a nossa mentalidade para nos dar o poder de atingir o sucesso, como: | ||
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Ele conclui que ajustar a nossa mentalidade é fundamental para alcançar o sucesso, pois nos permite ver as situações de forma mais positiva e otimista, e assim nos sentirmos mais confiantes e capazes. | ||
Capítulo 5: O efeito tetris: como retreinar nosso cérebro para identificar padrões de possibilidade | ||
Neste capítulo, o autor fala sobre o efeito tetris, que é a tendência do cérebro de se adaptar aos padrões que repetimos com frequência. Ele diz que se focarmos no estresse, na negatividade e no fracasso, vamos condicionar o nosso cérebro ao pessimismo e à limitação. Por outro lado, se focarmos na felicidade, na positividade e no sucesso, vamos condicionar o nosso cérebro ao otimismo e à abundância. Ele recomenda que devemos treinar o nosso cérebro para identificar padrões de possibilidade, ou seja, as oportunidades que surgem no nosso caminho. | ||
O autor fala sobre o efeito tetris, que é a tendência do cérebro de se adaptar aos padrões que repetimos com frequência. Ele diz que se focarmos no estresse, na negatividade e no fracasso, vamos condicionar o nosso cérebro ao pessimismo e à limitação. Por outro lado, se focarmos na felicidade, na positividade e no sucesso, vamos condicionar o nosso cérebro ao otimismo e à abundância. Ele recomenda que devemos treinar o nosso cérebro para identificar padrões de possibilidade, ou seja, as oportunidades que surgem no nosso caminho. | ||
Ele explica que os padrões de possibilidade são aqueles que nos permitem ver além das circunstâncias atuais e imaginar cenários melhores e mais favoráveis. Eles nos ajudam a ampliar a nossa visão de mundo e a explorar novas possibilidades de ação. Eles também nos estimulam a buscar soluções criativas e inovadoras para os problemas que enfrentamos. | ||
Ele apresenta alguns exemplos de como podemos retreinar o nosso cérebro para identificar padrões de possibilidade, como: | ||
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Ele conclui que retreinar o nosso cérebro para identificar padrões de possibilidade é essencial para aumentar a nossa felicidade e o nosso sucesso, pois nos permite ver as situações de forma mais positiva e otimista, e assim nos sentirmos mais confiantes e capazes. | ||
Capítulo 6: Queda para cima: como capitalizar os pontos baixos da vida | ||
Neste capítulo, o autor aborda como podemos lidar com os pontos baixos da vida, como as adversidades, os desafios e os fracassos. Ele sugere que devemos adotar uma postura de queda para cima, ou seja, usar as dificuldades como oportunidades de aprendizado, crescimento e superação. Ele também ensina algumas estratégias para aumentar a nossa resiliência, como buscar apoio social, reinterpretar os eventos negativos e cultivar uma mentalidade de crescimento. | ||
O autor aborda como podemos lidar com os pontos baixos da vida, como as adversidades, os desafios e os fracassos. Ele sugere que devemos adotar uma postura de queda para cima, ou seja, usar as dificuldades como oportunidades de aprendizado, crescimento e superação. Ele também ensina algumas estratégias para aumentar a nossa resiliência, como buscar apoio social, reinterpretar os eventos negativos e cultivar uma mentalidade de crescimento. | ||
Ele explica que a queda para cima é a capacidade de capitalizar os pontos baixos da vida, ou seja, de tirar proveito das situações ruins para se tornar uma pessoa melhor. Ele diz que as pessoas que caem para cima não se deixam abater pelas circunstâncias, mas sim se adaptam e se fortalecem com elas. Ele afirma que a queda para cima é uma habilidade que pode ser desenvolvida e aprimorada com a prática. | ||
Ele apresenta alguns exemplos de como podemos capitalizar os pontos baixos da vida, como: | ||
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Ele conclui que capitalizar os pontos baixos da vida é essencial para aumentar a nossa felicidade e o nosso sucesso, pois nos permite ver as situações de forma mais positiva e otimista, e assim nos sentirmos mais confiantes e capazes. | ||
Capítulo 7: O círculo Zorro: como limitar nosso foco para ampliar nosso sucesso | ||
Neste capítulo, o autor usa a história do Zorro como uma analogia para explicar como podemos limitar o nosso foco para ampliar o nosso sucesso. Ele diz que devemos começar com um círculo pequeno, onde podemos dominar as habilidades básicas e ganhar confiança. Depois, devemos expandir gradualmente esse círculo, assumindo novos desafios e metas. Ele afirma que esse processo nos ajuda a desenvolver a autoeficácia, que é a crença na nossa capacidade de realizar as tarefas que nos propomos. | ||
O autor usa a história do Zorro como uma analogia para explicar como podemos limitar o nosso foco para ampliar o nosso sucesso. Ele diz que devemos começar com um círculo pequeno, onde podemos dominar as habilidades básicas e ganhar confiança. Depois, devemos expandir gradualmente esse círculo, assumindo novos desafios e metas. Ele afirma que esse processo nos ajuda a desenvolver a autoeficácia, que é a crença na nossa capacidade de realizar as tarefas que nos propomos. | ||
Ele explica que o Zorro era um herói mascarado que lutava contra a injustiça e a opressão na Califórnia do século XIX. Ele era destemido, habilidoso e carismático. Mas ele não nasceu assim. Ele era originalmente um jovem impetuoso e imprudente, que queria fazer justiça de forma rápida e espetacular. Ele acabou se envolvendo em problemas e sendo capturado pelos inimigos. Ele foi salvo por um mestre espadachim, que se tornou seu mentor e treinador. | ||
O mestre ensinou ao jovem Zorro os segredos da esgrima, da equitação, da furtividade e da estratégia. Mas ele não fez isso de uma vez só. Ele começou com um círculo pequeno, onde o jovem Zorro tinha que aprender a controlar seus movimentos, sua respiração e sua mente. Ele disse ao seu pupilo: “Este círculo será o seu mundo. Sua vida toda. Não existe nada fora disso até eu dizer o contrário”. O jovem Zorro teve que se concentrar no círculo e dominar as habilidades básicas, antes de passar para o próximo nível. | ||
Aos poucos, o mestre foi aumentando o tamanho do círculo e introduzindo novos elementos, como obstáculos, armas, inimigos e cenários. O jovem Zorro foi se adaptando e se aprimorando, até se tornar o herói que conhecemos. Ele foi capaz de enfrentar os desafios mais difíceis e alcançar os objetivos mais ambiciosos, graças ao seu treinamento no círculo. | ||
O autor diz que podemos aplicar o mesmo princípio do círculo do Zorro em nossas vidas pessoais e profissionais. Ele diz que devemos identificar uma área ou um aspecto que queremos melhorar ou mudar, e definir uma meta clara e específica. Depois, devemos dividir essa meta em etapas menores e mais fáceis, e focar em uma de cada vez. Devemos nos concentrar no nosso círculo atual e dominar as habilidades ou tarefas necessárias para avançar para o próximo círculo. Devemos também monitorar o nosso progresso e celebrar as nossas conquistas. | ||
Ele diz que ao limitarmos o nosso foco para ampliarmos o nosso sucesso, podemos aumentar a nossa confiança, a nossa motivação e a nossa eficiência. Ele diz que ao seguirmos o método do círculo do Zorro, podemos transformar os nossos sonhos em realidade. | ||
Capítulo 8: A regra dos 20 segundos: como transformar hábitos ruins em bons | ||
Neste capítulo, o autor fala sobre a importância dos hábitos para a nossa felicidade e o nosso sucesso. Ele diz que os hábitos são comportamentos que se tornam automáticos e inconscientes, e que podem ter um impacto positivo ou negativo na nossa vida. Ele propõe que devemos eliminar os hábitos ruins e criar hábitos bons, usando a regra dos 20 segundos. Essa regra consiste em reduzir em 20 segundos o tempo necessário para iniciar um hábito bom, e aumentar em 20 segundos o tempo necessário para iniciar um hábito ruim. Assim, facilitamos o caminho para os hábitos bons e dificultamos o caminho para os hábitos ruins. | ||
O autor fala sobre a importância dos hábitos para a nossa felicidade e o nosso sucesso. Ele diz que os hábitos são comportamentos que se tornam automáticos e inconscientes, e que podem ter um impacto positivo ou negativo na nossa vida. Ele propõe que devemos eliminar os hábitos ruins e criar hábitos bons, usando a regra dos 20 segundos. Essa regra consiste em reduzir em 20 segundos o tempo necessário para iniciar um hábito bom, e aumentar em 20 segundos o tempo necessário para iniciar um hábito ruim. Assim, facilitamos o caminho para os hábitos bons e dificultamos o caminho para os hábitos ruins. | ||
Ele explica que a regra dos 20 segundos se baseia no princípio da ativação, que é a energia necessária para iniciar uma ação. Ele diz que quanto maior for a ativação, menor será a probabilidade de realizarmos uma ação. Por isso, devemos diminuir a ativação para os hábitos bons e aumentar a ativação para os hábitos ruins, criando barreiras ou incentivos para os nossos comportamentos. | ||
Ele apresenta alguns exemplos de como podemos aplicar a regra dos 20 segundos para transformar hábitos ruins em bons, como: | ||
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Ele conclui que aplicar a regra dos 20 segundos é uma forma simples e eficaz de transformar hábitos ruins em bons, pois nos ajuda a vencer a inércia e a resistência que nos impedem de mudar. Ele diz que ao mudarmos os nossos hábitos, podemos mudar as nossas vidas. | ||
Capítulo 9: Investimento social: por que as redes sociais são o maior preditor da felicidade | ||
Neste capítulo, o autor destaca o papel das redes sociais para a nossa felicidade e o nosso sucesso. Ele diz que as redes sociais são o maior preditor da felicidade, pois nos fornecem apoio, afeto, feedback e inspiração. Ele também diz que as redes sociais podem amplificar os efeitos da felicidade, pois a felicidade é contagiosa e se espalha entre as pessoas. Ele sugere que devemos investir nas nossas redes sociais, fortalecendo os laços com as pessoas que nos fazem bem e contribuindo para o bem-estar dos outros. | ||
O autor destaca o papel das redes sociais para a nossa felicidade e o nosso sucesso. Ele diz que as redes sociais são o maior preditor da felicidade, pois nos fornecem apoio, afeto, feedback e inspiração. Ele também diz que as redes sociais podem amplificar os efeitos da felicidade, pois a felicidade é contagiosa e se espalha entre as pessoas. Ele sugere que devemos investir nas nossas redes sociais, fortalecendo os laços com as pessoas que nos fazem bem e contribuindo para o bem-estar dos outros. | ||
Ele explica que as redes sociais são formadas pelas pessoas com quem nos relacionamos, seja na vida real ou na vida virtual. Ele diz que essas pessoas podem influenciar a nossa felicidade de várias formas, como: | ||
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Ele mostra que as redes sociais não só nos oferecem esses benefícios, mas também os multiplicam. Ele diz que a felicidade é contagiosa e se espalha entre as pessoas por meio de um fenômeno chamado de sincronia emocional. A sincronia emocional é a tendência de nos alinharmos com o estado emocional das pessoas com quem interagimos. Ele cita um estudo que revelou que a felicidade de uma pessoa pode aumentar em 15% se ela tiver um amigo feliz; em 10% se ela tiver um amigo de um amigo feliz; e em 6% se ela tiver um amigo de um amigo de um amigo feliz. | ||
Ele conclui que investir nas redes sociais é essencial para aumentar a nossa felicidade e o nosso sucesso, pois nos permite compartilhar e receber emoções positivas, informações úteis e exemplos inspiradores. | ||
Parte 3: A arte da prática | ||
Capítulo 10: Criando mudanças duradouras | ||
Neste capítulo, o autor resume os principais conceitos do livro e oferece algumas dicas práticas para criar mudanças duradouras na nossa vida. Ele diz que devemos escolher uma das sete chaves para a felicidade em Harvard e aplicá-la por 21 dias consecutivos, até que se torne um hábito. Ele também diz que devemos compartilhar as nossas experiências com outras pessoas, para criar uma rede de apoio e incentivo. Por fim, ele diz que devemos celebrar as nossas conquistas e reconhecer o nosso progresso. | ||
Nesse capítulo, o autor resume os principais conceitos do livro e oferece algumas dicas práticas para criar mudanças duradouras na nossa vida. Ele diz que devemos seguir três passos fundamentais para mudar a nossa realidade: | ||
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Ele também sugere algumas práticas simples que podem nos ajudar a aplicar esses passos na nossa vida, como: | ||
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Ele conclui que seguir essas práticas pode nos levar a criar mudanças duradouras na nossa vida, pois nos permitem mudar a nossa atitude mental, a nossa realidade e os nossos resultados | ||
CONCLUSÃO | ||
A abordagem de Achor é revolucionária porque inverte a fórmula tradicional de sucesso e felicidade. Em vez de ver a felicidade como um resultado do sucesso, ele argumenta que a felicidade é na verdade um pré-requisito para o sucesso. Isso é particularmente relevante em nossa sociedade atual, onde muitas pessoas estão constantemente buscando o próximo objetivo ou marco na esperança de que isso as faça felizes. | ||
Os sete princípios apresentados por Achor fornecem uma estrutura prática para reprogramar nosso cérebro para se concentrar no positivo. Isso não apenas melhora nossa própria felicidade e bem-estar, mas também tem um impacto positivo em nosso desempenho e produtividade. | ||
Finalmente, “O Jeito Harvard de Ser Feliz” não é apenas um livro sobre como ser feliz. É um guia para viver uma vida mais plena e significativa. Ao aplicar os princípios deste livro, podemos não apenas melhorar nossa própria vida, mas também ter um impacto positivo na vida das pessoas ao nosso redor. | ||
Porque ler? | ||
Ao ler e aplicar os insights do livro na prática, você não só poderá aumenta sua própria felicidade e sucesso, mas também poderá ter um impacto positivo na vida das pessoas ao seu redor. | ||
Lembrando, a felicidade não é apenas um estado de espírito, mas uma força motriz para o sucesso pessoal e profissional. | ||
A psicologia positiva tem o poder de transformar nossas vidas para melhor. |