Como a WEB3 pode mudar a indústria da música.
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Como a WEB3 pode mudar a indústria da música.

A descentralização de recursos provocada pela WEB3 se estende à indústria da música de várias formas.

Alma DAO
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A virada da indústria da música

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Faz pouco tempo que presenciamos uma mudança muito rápida na forma em que consumimos músicas. 

Tivemos a época do vinil, do CD, walkman, mp3 player e com a chegada do Spotify o mercado da música começou a tomar uma forma diferente. 

Antigamente você não tinha como escolher o que queria ouvir. Estava limitado aos discos que as lojas vendiam na sua região e, geralmente, só tinham discos considerados mainstream. Com a chegada do Spotify e de outras plataformas de stream de áudio, um mundo novo surgiu. De repente você obteve acesso a qualquer música que quisesse, independente da localidade ou do estilo. 

Os problemas que surgiram com o streaming

Apesar dessa revolução ter ajudado muitos artistas a terem um novo palco (digital) e conquistarem novos fãs, a forma de distribuição de receita pelas plataformas de streaming não é considerada justa por muitos deles, uma vez que o valor pago pela assinatura não é destinado proporcionalmente aos artistas que o usuário ouve. 

Uma das brigas mais famosas entre artistas e plataformas de streaming foi o caso da cantora Taylor Swift vs. Spotify. Inclusive recomendamos a série The Playlist do Netflix, que conta a história do spotify de diferentes angulos, inclusive do artista independente.

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Além disso, a indústria da música ainda é muito formatada no modelo “WEB2”, ou seja, poucos players detém a maior concentração de poder e recursos, dificultando a vida de artistas independentes. 

As três maiores gravadoras (Sony, Universal e Warner) ainda ditam as tendências musicais no mundo inteiro. 

Olha a WEB3 chegando para mudar o jogo! 👀

A descentralização de recursos provocada pela WEB3 se estende à indústria da música de várias formas. Hoje trouxemos 3 exemplos:

#1 Music Tokens

Todo mundo tem um artista favorito! Já pensou se você pudesse investir nesse artista e lucrar parte dos seus royalties?

Muitos artistas já estão transformando suas músicas em tokens através de plataformas como a https://klave.me e permitindo que fãs invistam nas suas carreiras em troca de um percentual sobre os seus royalties. 

https://exame.com/future-of-money/a-tokenizacao-musical-me-abriu-os-olhos-diz-zeca-baleiro-sobre-levar-royalties-ao-blockchain/
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#2 Shows e experiências no metaverso

Fazer shows no metaverso, além de quebrar as barreiras geográficas de um show físico, também ajuda a aproximar o artista do fã, criando um senso de comunidade e permitindo a criação de experiências únicas. 

A Animal Concerts, criadora do token $ANML, é uma das empresas que está à frente desta disrupção no mercado da música Web3. Diversos artistas como Snoop Dogg, Alicia Keys e Busta Rhymes já passaram por lá!

#3 Plataformas descentralizadas de streamming 

A indústria da música é cheia de intermediários que acabam ficando com um bom pedaço dos lucros dos artistas, como é o caso das distribuidoras e das associações musicais. 

A plataforma Audius.co, criadora do Token $AUDIO, vem tentando fazer frente ao Spotify, permitindo que artistas transformem suas músicas em NFTs sem intermediários e lucrem criptomoedas a cada play, por meio do seu app mobile.

A newsletter da semana foi escrita por Lucas Winter, Founder @klave.me


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