SEGREDOS
SEGREDOS |
de um |
MODO ANTIGO |
de |
REZAR |
Este livro é para aqueles que buscam alívio para o medo e para as |
incertezas do nosso mundo. Nos momentos em que as angústias |
da vida invadem os espaços ocultos da sua alma, eu o convido a |
refugiar-se na beleza, na bênção, na nossa forma perdida de |
oração e na sabedoria profunda sobre a qual cada uma delas se |
apoia. É nesse refúgio que você pode encontrar sentido para o que |
parece incompreensível e a força que o orienta para o término de |
mais um dia |
Introdução |
“EXISTEM BELAS E IMPETUOSAS |
FORÇAS DENTRO DE NÓS.” |
Com essas palavras, São Francisco de Assis descreveu o mistério e o poder |
que habitam o interior de cada homem, mulher e criança que nasce neste |
mondo. O poeta sufi Rumi foi além, e descreveu a magnitude desse poder |
comparando-o a um grande remo que nos impulsiona através da vida. Ele |
diz: “Se puseres a tua alma junto a esse remo comigo, o poder que formou o |
universo entrará no teu tendão desde uma fonte que não está fora dos teus |
membros, mas desde um reino sagrado que está dentro de nós”.[1] |
Com essa linguagem poética, Rumi e São Francisco expressam algo que está |
além da experiência manifesta do nosso mundo de cada dia. Com palavras |
do seu tempo, eles nos lembram daquilo que para os antigos era a maior |
força do universo — o poder que nos une ao cosmos. Hoje conhecemos esse |
poder como “oração”. Refletindo sobre a oração, São Francisco dizia |
simplesmente, “O resultado da oração é vida”. A oração nos dá vida, diz ele, |
porque “irriga a terra e o coração”. |
A ponte para o nosso passado |
O conhecimento é a ponte que nos liga com todos os que nos precederam. |
De civilização em civilização e de existência em existência, contribuímos |
com as histórias individuais que se tornam a nossa história coletiva. Por |
melhor que preservemos as informações do passado, porém, as palavras |
dessas histórias são pouco mais que “dados” até que lhes demos sentido. É |
o modo como aplicamos o que sabemos do nosso passado que se torna a |
sabedoria do presente. |
Durante milhares de anos, por exemplo, os que nos antecederam |
preservaram o conhecimento da oração, da razão por que ela é eficaz e de |
como podemos usá-la em nossa vida. Em templos majestosos e em |
sepulturas modestas, por meio da linguagem e dos costumes que mudaram |
muito pouco pelo menos durante 5.000 anos, os nossos ancestrais |
preservaram o conhecimento poderoso da oração. O segredo, contudo, não |
se encontra nas palavras das orações em si. Assim como o poder de um |
programa de computador é mais do que a linguagem em que ele está escrito, |
precisamos pesquisar mais profundamente para conhecer o verdadeiro poder |
que nos espera quando rezamos. |
Pode ser exatamente esse poder que o místico George Gurdjieff descobriu |
como resultado da sua busca da verdade, uma busca a que dedicou toda a |
sua vida. Depois de anos seguindo antigas pistas que o levavam de templos |
a aldeias e de um mestre a outro, ele chegou num mosteiro secreto escondido |
nas montanhas do Oriente Médio. Ali, um mestre extraordinário proferiu as |
palavras de estímulo que tornaram sua busca valiosa: “Encontraste agora as |
condições em que o desejo do teu coração pode se tornar a realidade do teu |
ser”. Não posso fazer mais nada senão acreditar que a oração faz parte das |
condições descobertas por Gurdjieff. |
Para liberar o que São Francisco chamou de “forças belas e impetuosas” |
dentro de nós e descobrir as condições em que o desejo do nosso coração se |
torna realidade, precisamos compreender a nossa relação com nós mesmos, |
com o nosso mundo e com Deus. Por meio de palavras do passado, ficamos |
sabendo como fazer isso. Em seu livro O Profeta, Khalil Gibran nos lembra |
de que não podemos aprender coisas que já sabemos. Ele diz: “Nenhum |
homem pode revelar-vos o que já está meio adormecido na aurora do vosso |
conhecimento”. Faz enorme sentido já termos oculto dentro de nós o poder |
de nos comunicar com a força responsável por nossa existência! Para isso, |
porém, precisamos descobrir quem realmente somos. |
Duas perguntas universais |
Perguntaram certa vez ao antropólogo pioneiro Louis Leakey por que eram |
tão importantes para ele as suas pesquisas para descobrir as provas mais |
antigas da existência humana. Ele respondeu: “Sem uma compreensão de |
quem somos e de onde viemos, creio que não podemos progredir |
verdadeiramente”. As palavras de Leakey contêm muita verdade — tanto |
que a maior parte da minha vida adulta vem girando em torno da minha |
busca para saber quem somos e como o conhecimento do nosso passado |
pode nos ajudar a ser pessoas melhores e a criar um mundo melhor. |
Com exceção da Antártica, a minha busca do mistério do nosso passado |
levou-me a todos os continentes do planeta. De grandes cidades como Cairo |
e Bangkok a aldeias remotas no Peru e na Bolívia, de antigos mosteiros no |
Himalaia do Tibete a templos hindus no Nepal, durante o tempo em que |
vivenciei essas culturas, um único tema se destacou. As pessoas deste mundo |
estão preparadas para algo mais do que o sofrimento e a incerteza que |
definiram suas vidas na maior parte do século XX. Elas estão preparadas |
para a paz e para a promessa de um amanhã melhor. |
Embora nossas culturas e modos de vida pareçam diferentes externamente, |
sob a superfície estamos todos em busca da mesma coisa — uma terra que |
possamos chamar de lar, uma maneira de sustentar nossas famílias e um |
futuro melhor para nós mesmos e para os nossos filhos. Ao mesmo tempo, |
há duas perguntas que as pessoas de todas as culturas me fazem seguidas |
vezes, seja diretamente seja com a ajuda de tradutores. A primeira é |
simplesmente: “O que está acontecendo com o nosso mundo?” A segunda é: |
“O que podemos fazer para melhorar as coisas?” As respostas para as duas |
parecem estar entremeadas num entendimento único que liga as tradições de |
oração atuais com as mais antigas e respeitadas tradições espirituais do nosso |
passado. |
Quatrocentos anos atrás, nos altos desertos do sudoeste americano, os |
grandes guardiões de sabedoria das famílias navajo foram testados pela terra, |
pela natureza e pelas tribos vizinhas. Os extremos de aridez, de calor intenso |
e da falta de alimento vividos por suas sociedades levaram os navajos a |
compreender que deviam utilizar o poder do seu sofrimento interior para |
suportar as condições severas do seu mundo exterior. A sua própria |
sobrevivência dependia do aprendizado dessa lição. |
Reconhecendo que as provações da vida os empurravam para as profundezas |
de seu maior sofrimento, eles também descobriram que as mesmas |
provações revelavam sua maior força. A chave para sua sobrevivência |
consistia em encarar os desafios da vida sem se perder na experiência. Eles |
precisavam encontrar uma “âncora” dentro de si mesmos — uma crença que |
lhes desse força interior para suportar as adversidades — e a esperança de |
que dias melhores sobreviriam. A partir desse lugar de poder eles adquiriram |
confiança para assumir riscos, mudar suas vidas e compreender o seu |
mundo. |
Atualmente, a nossa vida parece não ser muito diferente daquela desses |
indivíduos corajosos que vagavam pelos altos desertos do sudoeste |
americano séculos antes da constituição desse país. Embora o cenário seja |
outro e as circunstâncias tenham mudado, ainda vivemos situações que |
abalam os alicerces das nossas crenças, põem à prova os limites da nossa |
sensibilidade e nos desafiam a superar os obstáculos que nos restringem. |
Num mundo que muitos descrevem como “despedaçado”, pontilhado por |
atos insensatos de ódio, números recordes de relacionamentos fracassados, |
lares desfeitos e condições que ameaçam a sobrevivência de sociedades |
inteiras, somos desafiados a encontrar um modo de viver diariamente em |
paz, com alegria e um sentido de ordem. |
Com uma eloquência típica dessa sabedoria antiga, a tradição navajo |
descreve um modo de ver a vida que põe a responsabilidade pela nossa |
felicidade ou sofrimento diretamente sobre os nossos ombros. Preservada |
como a Oração da Beleza, as palavras exatas variam de registro a registro e |
de recitação a recitação, embora a essência da oração possa ser dividida em |
três frases curtas. Por meio de 20 palavras apenas, os anciãos navajos |
transmitem uma sabedoria sofisticada, lembrando-nos da ligação que existe |
entre o nosso mundo interior e o mundo exterior, só recentemente |
reconhecida pela ciência atual. |
Cada frase da oração, formada de três partes, oferece um vislumbre do poder |
de mudar a química do nosso corpo e de influenciar as possibilidades |
quânticas do nosso mundo. Em sua forma mais simples, as palavras da |
oração falam por si mesmas. Os navajos dizem: “Nizhonigoo bil iina”, |
palavras que se traduzem aproximadamente como: |
A beleza com que tu vives, |
A beleza pela qual tu vives, |
A beleza sobre a qual constróis tua vida. [2] |
Por meio das palavras de um autor há muito esquecido, a simplicidade dessa |
oração Por meio das palavras de um autor há muito esquecido, a |
simplicidade dessa oração oferece esperança renovada quando tudo o mais |
parece ter falhado. Mas a Oração da Beleza é mais do que apenas palavras. |
Embutida em sua simplicidade está a chave para solucionar um dos maiores |
mistérios da humanidade: como sobrevivemos aos sofrimentos da vida? Em |
vez de nos prevenir e de evitar as situações mesmas que dão sentido a cada |
dia, o poder da beleza e da oração nos possibilita saltar diretamente para as |
nossas experiências, sabendo que qualquer dano que possamos sofrer é |
temporário. Graças à Oração da Beleza, o povo navajo há muito tem |
encontrado força, consolo e uma maneira de lidar com o sofrimento do nosso |
mundo. |
Que segredos foram preservados por tradições como a dos navajos do |
sudoeste americano, dos monges e monjas do Tibete, e de outras culturas, |
enquanto muitos de nós rompemos a nossa relação com a terra, uns com os |
outros e com um poder maior? Que sabedoria possuíam no tempo deles que |
pode nos ajudar a ser pessoas melhores e a criar um mundo melhor no nosso |
tempo? |
Sofrimento, bênção, beleza e oração |
Oculta no conhecimento daqueles que nos antecederam, encontramos a |
sabedoria que vivifica as nossas orações de cura e paz. Dos antigos escritos |
dos gnósticos e dos essênios às tradições nativas das Américas, o sofrimento, |
a bênção e a beleza são vistos como as chaves para sobreviver às nossas |
maiores provações. A oração é a linguagem que nos possibilita aplicar as |
lições das nossas experiências às situações da nossa vida. |
Dessa perspectiva, “sabedoria” e “sofrimento” são dois extremos da mesma |
experiência. São o início e o término do mesmo ciclo. O sofrimento é o nosso |
sentimento inicial, a nossa resposta visceral à perda, à decepção ou à notícia |
de algo que agride as nossas emoções. A sabedoria é a expressão curada do |
nosso sofrimento. Transmutamos o sofrimento em sabedoria encontrando |
um novo significado nas experiências dolorosas. Bênção, beleza e oração |
são os instrumentos para a nossa mudança. |
O visionário cristão do século XX, o reverendo Samuel Shoemaker, |
descreveu o poder da oração para produzir a mudança numa sentença única, |
poética e talvez enganosamente simples: “Pode ser que a oração não mude |
as coisas para você, mas com certeza muda você para as coisas”. Embora |
não possamos retroceder no tempo para reverter a razão por que sofremos, |
temos o poder de transformar aquilo que a perda de pessoas queridas, o |
choque de promessas não cumpridas e as decepções da vida significam para |
nós. Ao fazer isso, abrimos a porta que nos leva a uma solução curativa até |
mesmo das nossas lembranças mais dolorosas. |
Sem compreender a relação entre sabedoria e sofrimento, a nossa tolerância |
à dor Sem compreender a relação entre sabedoria e sofrimento, a nossa |
tolerância à dor pode parecer sem sentido — cruel até — e contínua, pois o |
ciclo de sofrimento permanece aberto. Mas como podemos nos distanciar do |
sofrimento da vida por tempo suficiente para descobrir a sabedoria em |
nossas experiências? Quando somos sacudidos por uma perda, por uma |
confiança quebrada ou por uma traição impensável horas ou momentos |
antes, como nos afastar das nossas emoções por tempo suficiente para sentir |
alguma outra coisa? É aqui que entra em cena o poder da bênção. |
Bênção é libertação |
“Bênção” é o antigo segredo que nos liberta do sofrimento da vida por tempo |
suficiente para substituí-lo por outro sentimento. Quando abençoamos as |
pessoas ou as coisas que nos fizeram sofrer, suspendemos temporariamente |
o ciclo de sofrimento. É irrelevante se essa suspensão dura um nanossegundo |
ou um dia inteiro. Qualquer que seja o período de tempo, durante a bênção |
abre-se para nós uma passagem por onde começamos a nossa cura e |
prosseguimos com a vida. A chave é que por um determinado período |
ficamos livres do sofrimento o bastante para que algo diferente entre no |
nosso coração e na nossa mente. Esse algo é o poder da “beleza”. |
A beleza transforma |
As tradições mais antigas e sagradas nos lembram de que a beleza está em |
todas as coisas, independentemente de como as interpretamos na nossa vida |
diária. A beleza já está criada e está sempre presente. Embora possamos |
modificar o ambiente que nos envolve, criar novos relacionamentos e |
mudar-nos para novos lugares para satisfazer as nossas ideias sempre |
instáveis de equilíbrio e harmonia, os fundamentos que sustentam essa |
beleza já estão presentes. |
Além da fruição das coisas que simplesmente agradam os nossos olhos, as |
tradições de sabedoria descrevem a beleza como uma experiência que toca |
também o nosso coração, a nossa mente e a nossa alma. Com a nossa |
capacidade de perceber a beleza mesmo nos momentos “mais feios” da vida, |
podemos elevar-nos o suficiente para dar novo significado ao nosso |
sofrimento. Assim, a beleza é um mecanismo disparador que nos lança a |
uma nova perspectiva. A chave, porém, é que ela parece adormecida até o |
momento em que lhe dedicamos atenção. A beleza só desperta quando a |
convidamos a entrar na nossa vida. |
Nossa forma perdida de oração |
Encontramo-nos num mundo de experiências que desafiam a nossa |
sensibilidade e Encontramo-nos num mundo de experiências que desafiam |
a nossa sensibilidade e nos impelem para os limites do que podemos aceitar |
como pessoas racionais, amorosas. Diante da guerra e do genocídio além das |
nossas fronteiras, e do ódio baseado em nossas diferenças no seio das nossas |
próprias comunidades, como podemos sentir emoções como a paz e a cura? |
Obviamente, precisamos encontrar um meio de romper o ciclo de dorsofrimento-raiva-ódio se queremos transcender as condições em que nos |
encontramos. |
Nas formas de expressão do seu tempo, as antigas tradições nos legaram |
instruções precisas de como fazer justamente isso! Suas palavras nos |
lembram de que a “vida” não é nada a não ser um espelho do que nos |
tornamos dentro de nós. A chave para viver a nossa vida como beleza, ou |
como sofrimento, está unicamente na nossa capacidade de nos tornarmos |
essas qualidades em cada momento de cada dia. Um conjunto cada vez maior |
de evidências científicas oferece credibilidade renovada a essa sabedoria e |
ao papel poderoso que cada um de nós desempenha contribuindo para a cura, |
ou para o sofrimento, no nosso mundo. |
Nos finais do século XX, experimentos confirmaram que estamos imersos |
num campo de energia que conecta todos nós com os acontecimentos do |
nosso mundo. Com nomes que variam desde Holograma Quântico até Mente |
de Deus, as pesquisas mostram que, por meio dessa energia, as crenças e |
orações dentro de nós são levadas para o mundo ao redor de nós. Tanto a |
ciência quanto a tradição antiga sugerem a mesma coisa: precisamos integrar |
na nossa vida as condições que queremos vivenciar no nosso mundo. |
Encontramos as instruções para uma forma perdida de oração que nos ajuda |
a fazer isso escondidas em alguns dos locais mais remotos e isolados ainda |
existentes na Terra. |
Na primavera de 1998, tive a honra de conduzir uma peregrinação de 22 dias |
aos mosteiros do Tibete central, em busca de evidências de uma forma antiga |
e esquecida de oração — a linguagem que fala ao campo que une todas as |
coisas. Os monges e monjas que lá vivem transmitiram as instruções sobre |
um modo de rezar que o Ocidente em grande parte perdeu nas edições |
bíblicas do século IV da Igreja Cristã primitiva. [3] Preservada durante |
séculos nos textos e tradições dos que vivem no teto do mundo, essa forma |
“perdida” de oração não tem palavras ou expressões externas. Ela se baseia |
unicamente no sentimento. |
Especificamente, ela nos convida a sentir como se a nossa oração já tivesse |
sido atendida, em vez de nos sentirmos impotentes e de precisar pedir ajuda |
a uma fonte superior. Recentemente, estudos mostraram que é exatamente |
essa qualidade de sentimento que de fato “fala” ao campo que nos liga ao |
mundo. Por meio de orações de sentimento, recebemos o poder de participar |
da cura da nossa vida e dos nossos relacionamentos, e também do nosso |
corpo e do nosso mundo. |
Fazer como os anjos fazem... |
A chave para utilizar essa forma de oração é reconhecer o poder oculto da |
beleza, da bênção, da sabedoria e do sofrimento. Cada um desempenha um |
papel necessário como parte de um ciclo maior que nos permite sentir, |
aprender, liberar e transcender os sofrimentos mais profundos da vida. As |
palavras de um escriba anônimo que registrou os ensinamentos de Jesus há |
quase 2.000 anos lembram-nos de que o poder para mudar o nosso mundo, |
como também os obstáculos que se interpõem entre nós e esse poder, está |
dentro de nós. Ele afirmou simplesmente, “A coisa mais difícil de todas [de |
fazer como seres humanos] é pensar como os anjos pensam... e fazer como |
os anjos fazem”. [4] |
A oração é a linguagem de Deus e dos anjos. Ela é também a linguagem que |
nos foi dada para curar o sofrimento da vida com sabedoria, beleza e graça. |
Quer aprendamos a respeito do poder da oração na Internet atualmente ou |
num rolo de pergaminho do século I, a mensagem é a mesma. Aceitar a nossa |
capacidade de usar essa linguagem universal pode bem ser o maior desafio |
da nossa vida. Ao mesmo tempo, é a fonte da nossa maior força. Quando |
sabemos sem nenhuma dúvida que já falamos a linguagem de sentimento da |
oração, despertamos aquela parte de nós que jamais pode ser roubada, |
perdida ou levada. Esse é o segredo da forma perdida de oração. |
— Gregg Braden |