O franco atirador não pode ver em meu peito
O franco atirador não pode ver em meu peito |
O acalento remanescente, |
Nem encontrar no cerne da melancolia |
A fonte da vida a ser ceifada. |
Em meus calcanhares, |
A acareação rumo ao purgatório; |
Sem lastro, |
Capitulo frente à expectativa do acerto, |
Escolho o abate à sobrevida |
E faço da piedade algoz. |
A carta nunca chegou; |
Adormeci sobre as brasas |
Até que o duelo fosse vencido |
Pelo abandono. |