Salmos 22,23 e 24 Capítulo 4
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Salmos 22,23 e 24 Capítulo 4

Salmos 22,23 e 24    Capítulo 4

Ricardo Campos
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Salmos 22,23 e 24    Capítulo 4

Foi a respeito dessa salvação que os profetas que falaram da graça destinada a vocês investigaram e examinaram, procurando saber o tempo e as circunstâncias para os quais apontava o Espírito de Cristo que neles estava, quando lhes predisse os sofrimentos de Cristo e as glórias que se seguiriam àqueles sofrimentos.

1 Pedro 1:10,11

O assunto desses três Salmos é precisamente e profeticamente os sofrimentos de Cristo e as glórias resultantes daqueles terríveis sofrimentos.

O Salmo 22 trata desde seu primeiro versículo até ao versículo 21 dos terríveis sofrimentos e a partir do versículo 22 até o final do Salmo dos gloriosos resultados da perfeita obra do Nosso Salvador.

O escritor deixa claro no versículo 24 que Deus não menosprezou nem repudiou o sofrimento daquele aflito; e não escondeu dele o rosto, mas ouviu o seu grito de socorro.

Na primeira parte do Salmo o foco é  a angústia do seu personagem diante da morte e a aparente falta de livramento por parte de Deus em quem ele confiou desde seu nascimento.

O Salmista descreve com detalhes impressionantes o que se passava no coração e na mente daquele sofredor mas apenas como uma introdução necessária para fundamentar as boas novas que ele passa a nos revelar a partir do versículo 22.

A maioria dos leitores aparentemente ficam paralisados na primeira parte do Salmo perdendo a riqueza da intervenção de Deus ao conduzir em vitória triunfal Seu ungido

Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?  Agora sei que o Senhor salva o Seu ungido, Ele lhe responderá do Seu santo céu com a vitoriosa força da Sua destra. Salmo 20:6

Davi permite que o conflito, as duvidas e a tristeza  da alma do sofredor sejam humanamente expostos para deixar claro na segunda parte do Salmo que Deus jamais o desemparou.