Bragantino do 'ótimo' Barbieri nem Sul-Americana pega. Ficou barato em Montevidéu

O Bragantino tomou um banho de bola do limitado Nacional nesta terça, no Parque Central, pela última rodada da fase de grupos da Libertadores. Foi um 3 a 0 que ficou de ótimo tamanho para os paulistas, diga-se. Vale lembrar que o gigante uruguaio jogou sem o atacante Ocampo, seu principal jogador.

Trezza, aos nove, e Cándido, aos 31 do primeiro tempo, praticamente determinaram a eliminação precoce de um dos times que mais investem em talentos no futebol brasileiro. Afinal, nenhum clube daqui gastou o que o time da fraquia Red Bull investiu em Praxedes no ano passado. Foram R$ 37 milhões. Para muitos que sequer assistem às partidas do time de Bragança, Mauricio Barbieri faz um ótimo trabalho.

Aos fatos, pois. A equipe, em decadências técnica e física, não vence há seis jogos. É óbvio que as ausências dos laterais Aderlan e Luan Cândido, ambos com Covid, pesaram no cotejo disputado em Montevidéu. 

No segundo tempo, Zaballa e Castro tiveram chances claras de gol antes que o goleiro Cleiton, numa péssima noite, anotasse contra.

Se gasta tanto com jogador, por que não investir em um técnico à altura? Apenas no segundo tempo, a equipe visitante cruzou 19 bolas sobre a área do Nacional, com somente 16% de índice de acerto. É pouquíssimo!

Não pegou nem Sul-Americana! Você gostaria de Mauricio Barbieri no seu time? De verdade?