Chelsea vence Manchester City pela segunda vez em menos de um mês, mas não serve como alerta para final

O Chelsea derrotou o Manchester City, de virada, por 2 a 1, pela Premier League, e, de quebra, evitou o título antecpipdo da equipe azul do noroeste inglês. A partida poderia ser vista como uma prévia da final da UEFA Champions League, marcada para 29 de maio, ainda em Instambul. Entretanto, diante das circunstâncias da peleja, é mais prudente tratá-la como uma partida a mais.

É bom ressaltar que se trata da segunda vitória da equipe do sudoeste da capital da Inglaterra sobre o time treinado por Pep Guardiola em menos de um mês. Em 17 de abril, os comandados de Thomas Tuchel ganhou por 1 a 0, em Wembley, e se garantiu na decisão da FA Cup.

Neste domingo, o City foi melhor no primeiro tempo. Sterling abriu o placar e, em seguida, Aguero, maior artilheiro da história do clube, com 258 gols, poderia ter ampliado. No entanto, bateu um pênalti de forma ridícula, com cavadinha, em bola facilmente defendida por Edouard Mendy. De acordo com a repórter da ESPN Natalie Gedra, o jogador foi aplaudido pelos companheiros do banco de reservas após a substituição, no segundo tempo.

Na segunda etapa, a história mudou. Foram três chances criadas pelo Chelsea antes do gol anotado por Ziyech, aos 17 minutos. Nos acréscimos, Marcos Alonso deu números finais ao placar.

O jogo não deve acender o sinal de alerta em Manchester. Afinal, Guardiola alinhou apenas três titulares no início: Ederson, Rúbens Dias e Rodri. Inclusive, testou um esquema com três zagueiro. Embora Thomas Tuchel não tenha um 11 ideal mais claro, o Chelsea entrou em campo com meio time composto por reservas.

Além disso, o jogo foi equilibrado, com um time diferente melhor em cada tempo. E a partida só foi definida nos acréscimos. Nada que aponte uma tendência para a decisão que vai coroar o campeão europeu.