Flamengo perde vergonha na cara na derrota para o Atlético
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Flamengo perde vergonha na cara na derrota para o Atlético

O mínimo que o torcedor do Flamengo exige é vontade. Tudo o que faltou na derrota para o Atlético-MG, neste domingo, por 2 a 0, no Mineirão foi vontade. Jogar mal, faz parte. Pertence ao futebol. Vergonha na cara é incondicional. É princípio....

Bernardo Ramos
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O mínimo que o torcedor do Flamengo exige é vontade. Tudo o que faltou na derrota para o Atlético-MG, neste domingo, por 2 a 0, no Mineirão foi vontade. Jogar mal, faz parte. Pertence ao futebol. Vergonha na cara é incondicional. É princípio. Não entra em debate. 

O Flamengo de 2022 é sem alma, frouxo. É o time que anda em campo. Como Vitinho, seu retrato mais perfeito.

O Flamengo do camarada que trata um jogo na temporada como mais um compromisso. Só que é muito mais do que trabalho, meus caros.

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Bem mais do que uma entidade que faturou mais de R$ 1 bilhão no ano passado. Lucro de R$ 452 milhões no mesmo período. Dirigidos por encastelados.

É a volta do detestável modo banana, termo brilhantemente cunhado pelo jornalista Mauro Cezar. Descompromissado com o cara que se fodeu para ir até Belo Horizonte. Um perrengue atrás do outro. Enquadro, porrada, mijo na cabeça. Os caras que entraram em campo cagaram para isso no Mineirão.

Quem se importa, afinal?