Jorge Jesus. Foram cinco títulos e quatro derrotas em pouco mais de um ano como técnico do Flamengo. Até aqui, nada novo. O que você não sabia está por vir. O blog revela métodos do detalhista treinador para transformar um bom elenco em uma m...
Jorge Jesus. Foram cinco títulos e quatro derrotas em pouco mais de um ano como técnico do Flamengo. Até aqui, nada novo. O que você não sabia está por vir. O blog revela métodos do detalhista treinador para transformar um bom elenco em uma máquina de vencer. Para aprofundar o tema, entrevistei o ex-gerente de Futebol do Flamengo Paulo Pelaipe. Hoje, diretor do Botafogo-SP. Em meio às informações sobre "bateção de cabeça" no Ninho do Urubu nesta nebulosa primavera, o depoimento de quem acompanhou tudo de perto é fundamental para entender que o sucesso no campo não contempla apenas o conhecimento do esporte na sua essência. Ou seja, a disputa do jogo. |
Para começo de conversa, vale explicar que Paulo Pelaipe foi mais do que protagonista no processo de escolha do técnico luso. Foi dele, a ideia. "Eu passei a acompanhar o trabalho do Jorge Jesus no Benfica depois que o Baidek (ex-jogador do Grêmio) falou muito bem dele. Quando o Abel Braga saiu, disse ao Marcos Braz (vice de Futebol do Flamengo) que havia um português que estava sem emprego após uma passagem pelo Oriente Médio. Enfatizei que era muito bom", diz o dirigente. |
'Esse português é pica!' |