Antes de tecer os primeiros comentários sobre as decepcionantes jornadas de Braga e Fenerbahçe nesta quinta, vale enfatizar. Carlos Carvalhal e Vitor Pereira são bem melhores do que os técnicos brasileiros que dirigem clubes na Série A.
Antes de tecer os primeiros comentários sobre as decepcionantes jornadas de Braga e Fenerbahçe, nesta quinta, vale enfatizar. Carlos Carvalhal e Vitor Pereira são bem melhores do que os técnicos brasileiros que dirigem clubes na Série A. | ||
Escrito isto. Os desempenhos recentes de ambos os treinadores à frentes das equipes não corroboram o olhar quase que exclusivo dos dirigentes do Flamengo para a parte lusa da Península Ibérica. | ||
Para começo de conversa, o Braga dominou o Estrela Vermelha. Vencia por 1 a 0, com certa tranquilidade. A coisa azeda quando o zagueiro Diogo Leite comete um pênalti tolo. Bola na marca fatal, bola na rede. Katai anotou o empate para os visitantes. Como fez durante boa parte do cotejo, os sérvios se defenderam com competência. Os comandados de Carvalhal, no entanto, poucas soluções encontraram para furar a retranca iugoslava (sim, a Iugoslávia acabou. Dane-se, puta gentílico legal). Problema recorrente do Flamengo de Renato Gaúcho, o estrategista praieiro, diga-se. Encontrar espaços em defesas bem postadas. O Braga atacou em um 3-2-5 no fim da partida, mas não adiantou. Segundo lugar no Grupo F da Liga Europa, o que indica um mata-mata contra um dos terceiros da fase de grupos da UEFA Champions League. Adeus, provavelmente. | ||
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Já o Fernerbahçe conseguiu ser pior. Não no placar, o mesmo 1 a 1. Mas no desempenho. O empate em casa diante do Eintracht Frankfurt coloca os turcos na Conference League. São apenas três vitórias nos onze últimos jogos. Balança legal, o Vitor Pereira. | ||
Não vale dar uma ligadinha para Sebastian Beccacece? | ||
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