Pouco dá para avaliar taticamente a seleção brasileira na goleada por 5 a 1, nesta quinta, sobre a Coreia do Sul. Sob este aspecto, fica claro que Daniel Alves não será o lateral de chegar ao fundo, mas um jogador que vai participar, ladeado ...
Pouco dá para avaliar taticamente a seleção brasileira na goleada por 5 a 1, nesta quinta, sobre a Coreia do Sul. Sob este aspecto, fica claro que Daniel Alves não será o lateral de chegar ao fundo, mas um jogador que vai participar, ladeado por Fred, da organização ofensiva pelo lado direito. | ||
O papel de Neymar está cada vez mais consolidado, como um jogador, assim como Messi faz na Argentina, com liberdade para ajudar na criação e finalizar. Uma espécie de Roberto Firmino no Liverpool campeão europeu de 2019. Não se trata de apenas um centroavante, mas de um atleta que vai tocar no bola sempre que o Brasil atacar. Será muito, no Catar. | ||
Tite tem claro o time da estreia, desde que as lesões não o atrapalhem. Alisson será o goleiro. Completando a defesa, Daniel Alves, Marquinhos, Thiago Silva e Alex Sandro. Lateral-esquerdo que foi bem no apoio, mas que sofre com investidas pelo seu setor. Uma questão para o técnico resolver. | ||
No meio de campo, Casemiro e Fred ficam à frente dos zagueiros, com uma remota possibilidade para Bruno Guimarães na vaga do jogador do Manchester United. | ||
Raphinha, Neymar, Paquetá e Vini. Jr. devem compor a linha defensiva, com o atleta do Lyon centralizado, diferentemente do primeiro tempo e de parte da segunda etapa no cotejo com os coreanos. | ||
O Brasil é candidato. |