personalização de newsletters

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Quando um e-mail parece escrito para você, ele não passa despercebido. A personalização de newsletters tem esse efeito de aproximar, despertar interesse e, principalmente, fazer o leitor agir.

Segundo a Snovio, só de personalizar a linha de assunto, as chances de abrir o e-mail aumentam até 62%. Já dados do E-commerce Brasil mostram que campanhas segmentadas geram 33% mais aberturas e 56% mais cliques. E não para por aí: mais da metade da receita de e-mail marketing vem justamente dessas campanhas personalizadas.

Ou seja, o que parece detalhe vira resultado quando bem aplicado. E personalizar vai muito além de colocar o nome da pessoa no assunto.

Fique por aqui e veja como pequenas mudanças podem deixar seus e-mails muito mais relevantes e acionáveis. 

A mentalidade da personalização: entendendo seus leitores para conectar-se de forma genuína

Há uma máxima no marketing que diz que falar com todo mundo do mesmo jeito é o caminho mais rápido para não ser ouvido por ninguém. Quando a comunicação é genérica demais, ela perde força, não cria conexão e dificilmente leva alguém à ação. Para personalizar de verdade, é preciso começar pela escuta, e isso significa conhecer quem está do outro lado. Mais do que técnica, a personalização começa com mentalidade, a vontade real de entender o leitor e entregar algo que faça sentido para ele.

Coletando dados relevantes: a base para uma personalização bem feita

Antes de pensar em conteúdo, o primeiro passo é entender com quem você está falando. E isso começa pela coleta de dados certos. Informações como idade, localização, interesses declarados, histórico de compras, páginas visitadas no site e interações anteriores com seus e-mails ajudam a desenhar um perfil mais claro de cada pessoa da sua base.

Esses dados não servem apenas para saber o nome do leitor, mas para construir mensagens que combinem com o que ele busca ou precisa. É o tipo de detalhe que muda completamente a experiência de quem recebe sua newsletter. Em vez de parecer mais um envio automático, o conteúdo passa a ter cara de conversa direta, com contexto e intenção.

Só que é importante lembrar que tudo isso precisa ser feito com transparência. A coleta e o uso das informações devem seguir as regras da LGPD. Ou seja, o inscrito precisa saber o que está sendo coletado, por que isso está acontecendo e como esses dados serão usados.

Plataformas de automação como o Pingback ajudam bastante nesse processo. Elas permitem reunir, cruzar e organizar os dados de forma prática. Ainda há a vantagem de que ajudam a manter tudo em ordem, respeitando a legislação e tornando o trabalho mais simples e estratégico. Com isso, você consegue criar grupos mais específicos dentro da sua base e entregar conteúdos que fazem sentido para cada perfil.

Criando personas detalhadas: humanizando seus segmentos de audiência

Depois de reunir os dados, o próximo passo é dar forma e contexto a essas informações. É aqui que entram as personas. Criar personas ajuda a visualizar quem são os seus leitores. Elas representam grupos reais da sua audiência, com nomes fictícios, características próprias e comportamentos semelhantes.

Ao montar uma persona, pense em detalhes como o que essa pessoa faz, quais são seus desafios, o que ela valoriza, quais dúvidas costuma ter e o que espera ao abrir seus e-mails. Quanto mais clara for essa construção, mais fácil será personalizar sua comunicação.

Essa abordagem ajuda a fugir da lógica fria de segmentar apenas por dados técnicos. Você passa a falar com pessoas e não com números. E quando a mensagem é feita pensando nas dores, objetivos e interesses de quem está lendo, ela se torna muito mais relevante. Isso é o que constrói conexão. E, com o tempo, confiança.

Personalizando o conteúdo da sua newsletter para máximo engajamento

Mesmo com uma base bem segmentada, a comunicação ainda pode falhar se o conteúdo não for pensado com atenção. Afinal, o leitor só se envolve quando sente que o que está lendo faz sentido para ele. Personalizar o conteúdo da newsletter não é apenas uma questão de ajuste técnico. É uma forma de mostrar que você entende o momento, o interesse e a necessidade de quem está do outro lado da tela.

Conteúdo dinâmico e segmentado: entregando o que cada leitor quer ver

Cada pessoa que se inscreve em sua newsletter tem uma motivação diferente. Alguns estão pesquisando, outros já compraram, e há quem esteja só observando. Entregar o mesmo conteúdo para todos pode até funcionar em alguns casos, mas dificilmente gera o nível de engajamento que uma abordagem segmentada consegue.

Ferramentas de e-mail marketing como a Pingback permitem criar blocos dinâmicos de conteúdo. Isso significa que você pode montar um único e-mail e exibir trechos diferentes para cada grupo da sua base. Por exemplo, quem já comprou um produto da categoria “fitness” pode ver sugestões complementares, enquanto alguém que nunca comprou nada pode receber uma oferta de boas-vindas ou um conteúdo introdutório.

Outra possibilidade é adaptar o conteúdo conforme o estágio no funil. Um lead que acabou de entrar pode receber uma dica leve, enquanto alguém mais avançado pode ter acesso a estudos de caso, comparativos ou ofertas com prazo limitado. Esse tipo de personalização aumenta a chance de retenção, cliques e conversões.

Recomendações personalizadas: aumentando o valor e a relevância da sua newsletter

Quando a newsletter traz sugestões baseadas no comportamento do leitor, ela se torna mais útil. Isso vale para produtos, serviços, conteúdos ou qualquer outro tipo de recomendação.

Ao analisar o histórico de interações e compras, você pode sugerir, por exemplo, um artigo sobre um tema que o leitor demonstrou interesse anteriormente. Ou então oferecer um produto complementar à última compra realizada. A ideia não é vender o tempo todo, mas sim ajudar o leitor com indicações relevantes, que fazem sentido para ele.

Utilizando o nome e outros dados pessoais de forma estratégica

Chamar o leitor pelo nome pode parecer um detalhe, mas quando feito de forma natural, aproxima. Não precisa exagerar ou repetir o nome várias vezes ao longo do texto. Um uso bem colocado no início ou em um trecho mais próximo ajuda a criar uma sensação de conversa direta.

Além do nome, você pode usar outras informações simples, como o local onde a pessoa está ou o tipo de conteúdo que ela consome com mais frequência. O importante é que tudo soe autêntico. Quanto mais pessoal for a comunicação, maior a chance de construir um relacionamento duradouro.

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Personalizando o formato e o momento do envio para otimizar a experiência

Ter um bom conteúdo é importante, mas ele precisa ser entregue da forma certa, no momento certo. Quando a leitura é difícil ou o e-mail chega em um horário pouco conveniente, o engajamento cai. Por outro lado, ajustar o formato ao dispositivo e respeitar o tempo de cada pessoa pode aumentar as taxas de abertura, facilitar a leitura e incentivar mais cliques.

Adaptando o formato da newsletter aos diferentes dispositivos e preferências

A leitura de e-mails acontece em diferentes telas, e isso precisa ser levado em conta. Um conteúdo que parece ótimo no computador pode ficar desorganizado no celular se o design não for adaptado. Como grande parte das pessoas acessa a caixa de entrada pelo smartphone, é preciso garantir que a newsletter seja responsiva.

Além do layout se ajustar ao tamanho da tela, também é importante considerar elementos como o tamanho da fonte, o posicionamento dos botões e a forma como o texto é dividido. Parágrafos curtos, boas quebras visuais e imagens otimizadas ajudam a tornar a leitura mais agradável.

Em alguns casos, vale analisar se o leitor prefere newsletters em HTML, com imagens e estrutura visual, ou em texto puro, mais simples e direto. Quando a plataforma permite captar esse tipo de preferência, adaptar o formato ao perfil de cada inscrito melhora a experiência e mostra atenção aos detalhes.

Personalizando o horário de envio com base no comportamento individual

A hora em que o e-mail chega pode influenciar diretamente se ele será lido ou ignorado. E embora existam horários considerados ideais de forma geral, cada pessoa tem seus próprios hábitos. Observar quando cada inscrito costuma abrir seus e-mails permite descobrir padrões individuais e aproveitar esses momentos.

Plataformas como o Pingback oferecem recursos que ajudam a identificar esses comportamentos. Ao analisar os horários de abertura e clique de cada contato, é possível configurar os envios para acontecerem no período mais adequado para cada pessoa.

Outro ponto importante é considerar o fuso horário. Um envio que parece programado para 10h da manhã pode chegar de madrugada se o leitor estiver em outra região. Respeitar essas diferenças é parte do cuidado com a experiência de quem recebe.

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Exemplos de newsletters personalizadas que conquistam leitores

Quando a personalização vai além do nome no assunto e se torna parte da estratégia, os resultados aparecem. Empresas que adaptam suas newsletters ao comportamento e às preferências do público conseguem mais do que taxas melhores, pois constroem relacionamentos duradouros. A seguir, veja dois exemplos de como negócios de diferentes setores podem usar esse recurso de forma eficaz para gerar valor e aumentar conversões.

E-commerce personalizando recomendações de produtos com base no histórico de navegação e compra

Uma loja online de artigos para casa percebeu que muitos visitantes exploravam os produtos, mas poucos voltavam para concluir a compra. Para reverter isso, a empresa passou a personalizar as newsletters com base no que cada cliente já tinha pesquisado ou comprado. Quem visualizou utensílios de cozinha, por exemplo, passou a receber recomendações de panelas, acessórios complementares e ofertas relacionadas.

Essas sugestões eram montadas automaticamente, com o apoio da plataforma de automação, e atualizadas com base no comportamento recente. A comunicação ficou mais alinhada com o interesse de cada cliente, sem exageros ou excesso de mensagens promocionais.

Com essa mudança, a taxa de cliques nos produtos recomendados aumentou significativamente, e as conversões passaram a vir de forma mais consistente. O conteúdo deixou de ser genérico e passou a entregar algo útil para cada pessoa da base.

Empresa de serviços B2B personalizando conteúdo com base no setor de atuação do lead

Uma consultoria especializada em soluções para pequenas e médias empresas decidiu revisar sua estratégia de e-mail. A equipe percebeu que enviar o mesmo material para leads de setores diferentes gerava pouco interesse. Para resolver isso, segmentaram a base por área de atuação: saúde, tecnologia, indústria e comércio.

Cada segmento passou a receber uma newsletter personalizada, com conteúdos direcionados aos desafios daquele setor. Profissionais da área da saúde, por exemplo, começaram a receber artigos sobre digitalização de clínicas, enquanto o público da indústria recebia cases focados em otimização de processos.

Essa personalização aumentou a relevância percebida pelos leads. As taxas de abertura e clique melhoraram, e houve um crescimento na geração de leads qualificados interessados em conversar com o time comercial.

Ao adaptar o conteúdo para a realidade de cada grupo, a empresa conseguiu transformar informação em valor, e valor em oportunidade de negócio.

Negócio local engajando clientes com campanhas baseadas em localização

Uma cafeteria de bairro começou a usar a localização dos inscritos para enviar newsletters com eventos e promoções específicas para cada unidade. Clientes próximos ao centro recebiam convites para degustações locais, enquanto quem frequentava a unidade da zona sul recebia conteúdos e ofertas relacionados àquela região.

A personalização trouxe mais visitas nas lojas e aumentou o engajamento nas campanhas, já que cada mensagem fazia sentido dentro da rotina de quem recebia. Essa aproximação ajudou o negócio a se destacar mesmo sem grandes investimentos em mídia.

Personalizar vai além de ajustar nomes ou trocar imagens. É uma forma de mostrar que você conhece seu público, respeita o tempo dele e quer entregar algo que realmente faça sentido. Quando os dados são usados com inteligência e o conteúdo conversa com o momento de cada pessoa, a newsletter deixa de ser apenas informativa e passa a ser esperada.

Esse cuidado se reflete no engajamento, na confiança e na percepção de valor. Pequenas ações, como adaptar o horário de envio, sugerir um conteúdo relevante ou ajustar o tom da mensagem, fazem com que o leitor se sinta visto e isso muda a forma como ele responde às suas campanhas.

Então, personalizar é criar experiências. E quem faz isso bem, ganha mais do que cliques, visto que constrói relações que se mantêm com o tempo.

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