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Em breve, o YouTube poderá se tornar mais do que uma plataforma para assistir a vídeos e visualizar anúncios. É que o Google pretende transformá-lo em um site de compras.

Além de continuar exibindo publicidade e direcionar os usuários para outros portais de e-commerce, o consumidor terá acesso ao produto ali mesmo. Isso representará uma boa oportunidade de otimizar o pipeline, principalmente se o YouTube oferecer boas condições para os anunciantes. 

Os primeiros testes já estão acontecendo 

De
acordo com a Bloomberg
, o Google está em negociação com vários
criadores de conteúdo audiovisual no Youtube para marcar e rastrear
produtos em seus vídeos. As mercadorias serão vinculadas às
ferramentas de análise e compras do Google. 

Isso converterá os vídeos em uma fonte de compras na qual os
usuários poderão ver, clicar e comprar os produtos
listados por meio do site ou aplicativo do YouTube. Assim, os
criadores do YouTube terão controle total sobre os produtos exibidos
para venda. No entanto, mais detalhes sobre isso não foram
revelados. 

O Youtube será a nova vitrine

A capacidade de fazer compras pelo YouTube será semelhante ao
Google Shopping: uma vitrine para lojas online e offline. A decisão
do Google de tornar o YouTube um lugar de compras o ajudará a
competir com gigantes do comércio eletrônico como Amazon.

Não é exagero dizer que a concorrência será extensiva até
mesmo ao Facebook
e Instagram, que incluem a capacidade de fazer compras há muito
tempo. Essa também será uma oportunidade para o Google se tornar um
destino de compras, em vez de apenas listar outros portais de compras
na forma de anúncios. 

Vantagem para os influenciadores

É importante notar que YouTubers bem estabelecidos já ganham
fluxos decentes de renda com links afiliados. Mas será que as vendas
diretas seriam realmente tentadoras para eles? Por um lado, a
plataforma teria que oferecer benefícios significativos para atrair
os criadores a optarem por vender produtos diretamente por meio de
seus vídeos. 

O programa de Associados da Amazon dá 15% de comissão para venda
de roupas, calçados e acessórios, belezas e cuidados pessoais,
livros digitais e dispositivos da Amazon. Por outro lado, o
YouTube terá que descobrir uma porcentagem justa para sua
própria parte dos ganhos,
que será satisfatória para os
criadores de conteúdo.

Não se sabe ao certo quando esse recurso será lançado. Porém,
independente de quando se torne realidade, sem dúvidas o YouTube
está olhando para um futuro de intensa competição com plataformas
de e-commerce, principalmente Amazon. Também será interessante ver
o que a Amazon e similares fará para combater essa ameaça de vendas
diretas de produtos no YouTube.

A Amazon liderou praticamente 40%do mercado de e-commerce dos EUA em 2018. O Google ainda é o
principal mecanismo de busca para compras e serviços B2B e consultas
informativas que resultam em compras, mas a Amazon continua
imbatível.

Os produtos patrocinados na Amazon são anúncios Pay-Per-Click (PPC) que aparecem em locais estratégicos no site da empresa, dando mais visibilidade aos produtos e aumentando as chances de compra. O usuário seleciona os produtos que deseja impulsionar, define o lance, o orçamento diário e escreve um anúncio para motivar os compradores a clicar.

Resta saber se o Youtube será tão criativo quanto. Aproveite para ler também o artigo que escrevemos sobre o que é strike no Youtube e como evitar que isso ocorra na agência.

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