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O Gemini é a nova geração de inteligência artificial lançada pelo Google. Esse modelo é multimodal, ou seja, entende e trabalha com diferentes tipos de conteúdo, como texto, imagem, áudio, vídeo e até código. É uma evolução direta do Bard e representa o novo passo da Alphabet no desenvolvimento de ferramentas com IA mais completas, versáteis e integradas.

Para negócios em crescimento, o Gemini abre caminhos práticos para automatizar tarefas, melhorar a produtividade das equipes e trazer mais precisão para estratégias de marketing. Tudo isso com a vantagem de estar conectado ao ecossistema Google, o que facilita o uso no dia a dia.

O interesse por essa tecnologia só cresce. Em 2025, o Gemini alcançou 400 milhões de usuários mensais ativos, com destaque para os 35 milhões de usuários diários e 284 milhões de acessos mensais, segundo dados do TechCrunch, PYMNTS e ElectroIQ.

Se sua empresa busca inteligência aplicada, este conteúdo mostra por que o Gemini se tornou uma escolha estratégica. Continue lendo e veja como aproveitar essa oportunidade agora.

A evolução do Gemini: das primeiras versões ao Gemini 2.5

Quando o assunto é inteligência artificial, mudanças acontecem rápido; e com o Gemini não foi diferente. Desde a primeira versão, a IA do Google vem ganhando força e recursos que transformam a forma como as empresas usam tecnologia para crescer com mais eficiência.

Essa jornada começou com versões que testavam o potencial da IA em contextos distintos. Hoje, com o Gemini 2.5 Pro, já é possível integrar inteligência artificial diretamente aos fluxos de trabalho. 

A seguir, você confere como foi essa evolução, quais recursos foram adicionados em cada etapa e o que muda para negócios em fase de expansão.

Gemini 1.0

O ponto de partida da família Gemini trouxe três versões diferentes, cada uma pensada para atender perfis distintos de usuários.

O Gemini Ultra foi projetado para atividades mais exigentes, como desenvolvimento de software, raciocínio lógico e manipulação de grandes volumes de dados. É ideal para quem lida com processos técnicos complexos e precisa de respostas mais aprofundadas.

O Gemini Pro veio como versão intermediária e ficou bastante conhecida por integrar o antigo Bard, que foi descontinuado em fevereiro de 2024. Com essa versão, usuários já conseguiam criar conteúdos, analisar textos e trabalhar com comandos mais sofisticados, inclusive dentro do ecossistema Google.

O Gemini Nano, por sua vez, foi a versão compacta, voltada para uso local em smartphones Android. Aplicações como transcrição, resumo de conteúdo e organização pessoal foram os primeiros usos comuns, especialmente integrados a dispositivos Pixel, linha de smartphones, tablets, fones de ouvido e smartwatches desenvolvidos pelo Google.

Para empresas em crescimento, o Pro foi o que mais se destacou nesse início. Ele oferecia um bom equilíbrio entre capacidade técnica e acessibilidade, além de funcionar com estabilidade em mais de 230 países e 40 idiomas.

Gemini 1.5 Pro

O lançamento do Gemini 1.5 Pro, em fevereiro de 2024, marcou uma virada. A principal inovação foi o aumento no context window, ou seja, a quantidade de informações que o modelo consegue analisar de uma vez só. O 1.5 Pro passou a trabalhar com até 1 milhão de tokens, o que representa dezenas de milhares de páginas de texto. Isso abriu espaço para análises muito mais complexas e detalhadas.

Outro recurso que ganhou destaque foi o “Deep Thinking”, nome que a Google DeepMind deu para a capacidade do modelo de manter coerência e raciocínio ao longo de tarefas mais longas. Esse avanço permitiu que o Gemini conseguisse, por exemplo, ler e entender contratos inteiros, códigos extensos ou documentos técnicos sem perder o fio da meada.

Além disso, o desempenho melhorou consideravelmente. Segundo o blog da DeepMind, o Gemini 1.5 Pro mostrou desempenho acima da média em tarefas que envolvem lógica matemática, programação e compreensão de linguagem natural. Em testes de benchmark, superou modelos anteriores da própria Alphabet e se aproximou de modelos líderes do mercado.

Gemini 2.5 Pro (junho/2025)

Com a chegada do Gemini 2.5 Pro, lançado em junho de 2025, o Google deu um passo ainda mais ousado na integração entre IA e suas plataformas. A nova versão foi criada para funcionar de forma nativa em produtos como Gmail, Google Docs, Sheets, Drive e até Meet. Isso significa que usuários conseguem acionar o Gemini durante uma chamada, dentro de um e-mail ou enquanto preparam uma apresentação sem sair do ambiente onde estão trabalhando.

Entre os principais avanços técnicos está a redução no tempo de resposta e na latência do modelo, além da otimização no uso de memória. Isso fez com que o Gemini 2.5 Pro se tornasse mais eficiente em tarefas contínuas, como geração de relatórios, acompanhamento de métricas e sugestão de ações com base em dados reais.

Nos benchmarks mais recentes, a versão 2.5 Pro apresentou ganhos em tarefas de interpretação de imagem combinada com texto, além de melhorias em raciocínio multietapas, o que reforça seu valor em contextos corporativos e projetos de marketing.

Outro ponto importante é que, com essa versão, o Gemini passou a trabalhar melhor em fluxos colaborativos. Ele consegue entender edições simultâneas feitas por diferentes usuários e adaptar suas sugestões ao contexto geral, o que ajuda muito no dia a dia de equipes híbridas.

Como a inteligência multimodal do Gemini funciona na prática?

Quando falamos em inteligência artificial no dia a dia, o que mais chama atenção no Gemini é sua capacidade de lidar com diferentes tipos de informação ao mesmo tempo. Isso é o que torna a tecnologia multimodal e é aí que ela realmente mostra seu valor para negócios que querem crescer com mais agilidade.

Em vez de trabalhar só com texto, o Gemini entende e cruza dados de áudio, vídeo, imagem, planilhas e até código. Ele consegue analisar uma apresentação em PDF, interpretar um vídeo com falas técnicas, extrair dados de uma planilha do Google Sheets e responder tudo com clareza, conectando os pontos.

Multimodalidade significa que o sistema entende e combina vários formatos de informação para entregar respostas mais completas, não se limitando a perguntas escritas. Pode receber um gráfico de vendas, um áudio de reunião, um slide com metas de campanha ou uma tabela cheia de números, e fazer conexões úteis a partir disso.

Na prática, isso resolve um problema comum em empresas: o excesso de dados espalhados em canais diferentes. O Gemini atua como um elo entre essas fontes, interpretando tudo em conjunto.

Exemplo prático: resumo de vídeos para equipes de vendas

Imagine um time comercial que precisa acompanhar vídeos longos de treinamentos internos, reuniões com clientes ou atualizações de produtos. Em vez de perder horas assistindo tudo, o responsável envia o link do vídeo ao Gemini e recebe um resumo com os principais tópicos abordados, insights relevantes e sugestões de ação.

Esse tipo de aplicação economiza tempo, ajuda na atualização da equipe e melhora a retenção do conteúdo, mesmo quando há pouco tempo para reuniões presenciais ou revisões longas.

Interpretação de PDFs, dashboards e materiais de marketing

Empresas que trabalham com relatórios de desempenho, e-books, estudos de mercado ou campanhas em andamento podem usar o Gemini para entender rapidamente o conteúdo desses materiais. Ao fazer upload de um PDF com resultados de campanha, por exemplo, é possível pedir:

  • Quais foram os pontos fortes e fracos da campanha?
  • Qual o público que mais converteu?
  • O que precisa ser ajustado na próxima rodada?

Se o conteúdo estiver em dashboards ou planilhas, a IA consegue identificar padrões, destacar métricas que saíram do esperado e sugerir ações corretivas com base nas metas da equipe.

Integração com ferramentas do dia a dia

O uso fica ainda mais prático graças à integração nativa com ferramentas do Google, como:

  • Docs — o Gemini colabora em tempo real, sugerindo ajustes, completando textos e reescrevendo trechos conforme o tom desejado;
  • Sheets — interpreta dados da planilha, cruza informações, identifica tendências e até sugere gráficos automáticos;
  • Gmail — ajuda na escrita e no resumo de e-mails, identifica informações-chave em mensagens longas e propõe respostas personalizadas;
  • Drive — acessa documentos compartilhados para encontrar respostas dentro de PDFs, apresentações e arquivos de texto.

Aplicações reais do Gemini em marketing, vendas e automação de negócios

O verdadeiro impacto de uma inteligência artificial aparece quando ela resolve situações do dia a dia. O Gemini faz isso com naturalidade, conectando dados, conteúdo e comportamento para acelerar resultados em áreas como marketing, vendas e automação.

Mais do que uma ferramenta de apoio, ele funciona como um braço extra para empresas que querem crescer com mais eficiência e menos retrabalho. A seguir, você confere usos práticos que já estão sendo aplicados em empresas que buscam escala.

Criação de conteúdo otimizado para SEO com IA

O Gemini pode ajudar a produzir textos otimizados para buscadores, mas o valor vai além da geração automática. Ele entende a intenção de busca, sugere títulos mais atrativos, cria snippets claros e ajuda a identificar perguntas frequentes sobre determinado tema.

Empresas usam a IA para estruturar conteúdos baseados em palavras-chave relevantes, gerar variações de H1 e H2 e até revisar trechos com foco em clareza e legibilidade. Tudo isso com rapidez e adaptado ao tom de voz da marca.

O processo fica mais ágil e permite que equipes publiquem com mais frequência, sem perder a qualidade — uma vantagem competitiva importante no marketing de conteúdo.

E-mails e fluxos de nutrição automatizados com IA

Em campanhas de nutrição, cada e-mail enviado precisa estar alinhado ao momento do lead na jornada de compra. Com o Gemini, dá para gerar séries de e-mails com linguagem adaptada, além de criar variações com base em comportamento anterior.

Por exemplo, um lead que baixou um material técnico pode receber uma sequência diferente de quem participou de um webinar sobre soluções práticas. O Gemini consegue cruzar essas informações com dados do CRM e sugerir o melhor tipo de conteúdo, assunto do e-mail e até o CTA mais indicado.

Além disso, o modelo pode revisar fluxos existentes e propor melhorias com base em engajamento anterior, reduzindo tempo de teste e erro.

Geração de imagens e scripts para vídeos publicitários

Outra aplicação prática é o uso do Gemini para criar roteiros para vídeos curtos, como anúncios para redes sociais ou conteúdos institucionais. Basta informar o objetivo da campanha, o público e o tom da mensagem para receber um script estruturado, com sugestões de cena e tempo por bloco.

O Gemini também pode sugerir imagens para carrosséis, posts ou peças promocionais, baseadas na identidade da marca. Ao combinar dados de engajamento, linguagem visual da empresa e padrões do público-alvo, a IA ajuda a entregar campanhas mais assertivas mesmo com equipes enxutas.

Análise de comportamento do cliente e recomendação de abordagem personalizada

No setor comercial, o Gemini atua como um analista que nunca se cansa. Ele pode ler interações anteriores no CRM, identificar padrões de comportamento e sugerir abordagens mais eficazes para cada perfil de cliente.

Se o lead costuma abrir e-mails técnicos, o Gemini pode recomendar um contato com mais profundidade técnica. Se o histórico mostra pouco engajamento, a IA pode sugerir uma abordagem mais leve, focada em benefício direto.

Inclusive, ajuda a prever o momento certo de contato com base em dados como tempo médio de resposta, tipo de material acessado ou fase do funil em que o lead está. Isso ajuda o time de vendas a ganhar tempo e aumentar a conversão.

Sugestão de prompt para uso comercial

Empresas que já trabalham com CRM podem usar o Gemini para agilizar a criação de propostas e mensagens personalizadas. Confira uma ótima sugestão de prompt para vendedores:

“Com base no histórico do lead [nome], que está registrado no CRM, gere uma proposta comercial breve, com foco em [segmento do cliente], destacando os benefícios da nossa solução [produto/serviço] para [problema identificado]. Use um tom consultivo, direto e que leve à tomada de decisão.”

Esse tipo de comando ajuda equipes comerciais a ganhar agilidade sem perder o foco na personalização e ainda melhora a produtividade, mesmo com um alto volume de oportunidades simultâneas.

Exemplos práticos para negócios em crescimento

Negócios em fase de crescimento têm uma necessidade constante de ganhar tempo sem perder qualidade. E isso vale para atendimento, relatórios, comunicação e vendas. 

A seguir, veja como algumas aplicações podem funcionar no dia a dia de empresas que estão buscando mais escala e produtividade, mesmo com equipes enxutas.

Atendimento automatizado com IA

Digamos que uma empresa da área de tecnologia esteja recebendo muitos contatos por formulário, mas nem sempre consiga responder rápido. O time comercial está sobrecarregado, e alguns leads acabam sendo esquecidos ou respondidos fora de hora.

Nesse cenário, o Gemini pode ser integrado ao canal de entrada para entender o conteúdo da mensagem, sugerir uma resposta inicial e organizar os leads por nível de urgência. Com isso, o tempo de resposta cairia bastante, mesmo fora do horário comercial.

A IA também pode identificar padrões, como dúvidas frequentes ou sinais de compra, e alertar a equipe quando houver uma boa oportunidade de conversão.

O impacto direto seria a melhora no atendimento, maior velocidade na qualificação de leads e menos chance de perder oportunidades por demora.

Limitações, desafios e cuidados ao usar IA generativa

Mesmo com todo o potencial que o Gemini oferece, é importante lembrar que inteligência artificial não substitui o julgamento humano. Quando usada com responsabilidade, ela pode acelerar processos e entregar valor real. Mas, sem atenção aos limites e cuidados básicos, o resultado pode sair pela metade ou causar ruídos.

A seguir, veja os principais pontos que merecem atenção ao adotar IA generativa no dia a dia da sua empresa.

Riscos de alucinação e imprecisão de dados

Isso acontece quando o sistema cria informações que parecem confiáveis, mas não são verdadeiras. Pode ser um dado inventado, um conceito distorcido ou uma explicação fora de contexto.

Por isso, é essencial revisar tudo o que a IA produz, principalmente em materiais públicos, propostas comerciais ou conteúdos que envolvam dados. Usar a IA como ponto de partida é ótimo, mas o ajuste final precisa ser feito por um humano, com senso crítico e atenção aos detalhes.

A própria Google recomenda que todos os resultados gerados passem por validação, como parte do compromisso com uma IA mais segura e transparente.

Privacidade e uso ético

Outro ponto importante é a proteção de dados sensíveis. Se a IA for alimentada com informações de clientes, como histórico de compras, dados pessoais ou registros de atendimento, é preciso garantir que o uso desses dados esteja em conformidade com a legislação e com o consentimento do titular.

Evite incluir informações privadas ou estratégicas em prompts muito abertos, principalmente se a IA estiver conectada à nuvem. Prefira trabalhar com dados anonimizados ou com permissões claras.

Boas práticas recomendadas

Para aproveitar o que o Gemini tem de melhor, vale seguir algumas boas práticas simples e eficientes:

  • seja claro nos prompts —quanto mais objetivo e específico for o comando, melhor será a resposta;
  • use dados com responsabilidade — inclua apenas informações relevantes e com o devido consentimento;
  • inclua sempre uma etapa de revisão — mesmo que o conteúdo gerado pareça pronto, faça uma leitura final. Isso ajuda a corrigir incoerências, ajustar o tom e validar as informações;
  • mantenha a IA como aliada, não como substituta — a tecnologia pode agilizar, mas as decisões estratégicas continuam sendo humanas.

Essas orientações seguem as práticas descritas na página oficial de segurança da IA do Google, que reforça o compromisso com uso responsável e transparente dessas ferramentas.

O que vem a seguir: Gemini Agents e o futuro da IA aplicada aos negócios

O próximo passo da IA no ambiente corporativo já tem nome: Gemini Agents. Apresentados pelo Google, esses agentes vão além das respostas e passam a executar tarefas de forma autônoma dentro do Google Workspace. A proposta é ajudar usuários a agendar reuniões, responder e-mails, montar apresentações e organizar arquivos com base no que já foi feito sem precisar repetir comandos.

Segundo o anúncio publicado no blog oficial do Google, os Agents terão acesso ao histórico de documentos e preferências do usuário, agindo com mais contexto e precisão.

O futuro também inclui a integração com o Veo, nova tecnologia voltada à interpretação de vídeos, além de avanços em fluxos multietapas e intervenções cada vez menores. Para empresas em crescimento, isso significa menos tarefas repetitivas e mais tempo livre para decisões estratégicas.

Não é sobre seguir modismos. É sobre usar o Gemini com estratégia para ganhar eficiência, escalar ações e manter o controle sobre o que realmente importa no seu negócio. Quem está em fase de crescimento não pode desperdiçar tempo com processos que a tecnologia já resolve melhor e mais rápido

A inteligência artificial do Google já se tornou uma ferramenta acessível, pronta para agir ao seu lado. Quer dar o próximo passo com segurança e aplicar IA de forma prática no dia a dia da sua empresa? 

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