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O que parece só mais um e-mail na caixa de entrada pode, na verdade, ser o gatilho que transforma um lead em cliente. E o alcance disso só cresce: até final de 2025, o número de usuários de e-mail deve ultrapassar 4,48 bilhões, com 347 bilhões de mensagens enviadas por dia, segundo dados da Findstack.

Com tanto volume, destacar sua campanha de e-mail exige mais do que uma boa oferta; é preciso ser estratégico, criativo e direto. Quando bem construída, essa ação tem potencial para gerar engajamento, fortalecer o relacionamento e aumentar as conversões de forma consistente.

Neste post, você vai entender o que torna uma campanha de e-mail realmente eficaz, quais tendências seguir e como aplicar na prática. Continue lendo e aprenda a escrever e-mails que realmente entregam resultado.

E-mails hiperpersonalizados

Sabe aquela sensação de abrir uma mensagem e parecer que ela foi escrita só pra você? Pois é. Essa é a mágica por trás da personalização em um estágio mais profundo, e ela está moldando o futuro do marketing direto.

A hiperpersonalização vai além do clássico “Olá, [nome]”. Ela usa dados comportamentais, preferências de navegação, histórico de compras e até interações em tempo real para criar mensagens que parecem feitas sob medida. Em vez de envios genéricos, cada pessoa recebe um conteúdo alinhado com seus interesses, momento de vida ou estágio na jornada de compra.

Mas por que essa abordagem ganhou tanto destaque? Simples: a personalização tradicional já não surpreende mais. Com consumidores mais exigentes e conectados, o desafio passou a ser criar conexões autênticas e relevantes. Segundo pesquisa da SmarterHQ, 72% dos consumidores só interagem com mensagens de marketing personalizadas. Ou seja, falar com a massa já não funciona como antes. Agora, cada lead quer ser tratado como único.

Vamos a um exemplo realista? Imagine uma loja online de produtos naturais. Um cliente que costuma comprar chás calmantes à noite recebe um e-mail com uma nova linha de infusões relaxantes, acompanhada de uma playlist noturna e um cupom válido por 24h. O conteúdo, o timing e o benefício foram pensados com base no comportamento desse cliente, e tudo isso automatizado, mas sem parecer robótico.

Campanhas construídas com esse nível de detalhe entregam mais do que taxa de abertura: geram reconhecimento, reciprocidade e resultados. Quando o destinatário sente que a marca realmente entende suas preferências, a tendência é clicar, comprar e lembrar. E é isso que coloca a hiperpersonalização entre as estratégias mais promissoras para quem quer sair do óbvio e converter de verdade.

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Automação com foco no comportamento do usuário

Alguns e-mails parecem saber exatamente quando chegar, como se o conteúdo tivesse sido escolhido a dedo e o momento cronometrado. Essa percepção não acontece por acaso: é o resultado de uma estratégia que observa cada passo do usuário e responde a ele com precisão.

A automação orientada por comportamento analisa dados reais de navegação, cliques, tempo em página e até interações com e-mails anteriores. Com essas informações, a comunicação deixa de ser genérica e passa a acompanhar a jornada do lead em tempo real. A lógica é simples: quanto mais contexto, mais relevante será a mensagem.

Não à toa, os números refletem esse impacto. Segundo um relatório da Omnisend e divulgado pela Number Analytics, campanhas automatizadas baseadas em comportamento apresentam 70,5% mais abertura e uma taxa de cliques 152% maior do que e-mails promocionais enviados em massa.

Um exemplo claro disso acontece no varejo digital. Quando alguém visita repetidas vezes uma página de tênis esportivos, mas não finaliza a compra, é possível ativar um fluxo automatizado que envia um e-mail com os modelos preferidos, depoimentos de clientes e um benefício exclusivo com prazo curto. Tudo sem parecer forçado. Como a mensagem chega com contexto, tem muito mais impacto.

Esse tipo de interação demonstra atenção genuína. Em vez de falar com todo mundo do mesmo jeito, a marca responde aos sinais individuais de cada contato. O resultado é o aumento nas conversões, na taxa de resposta e, principalmente, no nível de confiança entre marca e cliente.

Design minimalista e adaptado ao mobile

O conteúdo pode até ser ótimo, mas se o e-mail demora a carregar ou exige zoom com dois dedos, o clique simplesmente não vem. E isso é mais comum do que parece.

Com o aumento do uso de dispositivos móveis para acessar e-mails, é preciso que o design seja responsivo e adaptado para diferentes tamanhos de tela. Segundo a Litmus, 42% de todos os e-mails são abertos em dispositivos móveis. Isso significa que, se o seu e-mail não for otimizado para mobile, você pode estar perdendo quase metade do seu público-alvo.​

Um design minimalista, com uso inteligente de espaços em branco, tipografia legível e chamadas para ação (CTAs) claras, facilita a leitura e a interação do usuário. Além disso, elementos visuais simples e bem posicionados podem aumentar a taxa de cliques e conversões.​

Vamos a um exemplo para você entender melhor. Imagine que uma empresa de moda envia um e-mail promocional destacando uma nova coleção. O e-mail apresenta uma imagem de destaque do produto, uma breve descrição e um botão de “Compre agora” centralizado. Todo o conteúdo é otimizado para carregamento rápido e visualização em dispositivos móveis, garantindo uma experiência fluida para o usuário.​

Ao adotar um design minimalista e adaptado ao mobile, além de melhorar a experiência do usuário, aumenta as chances de engajamento e conversão.

Conteúdo interativo no corpo do e-mail

Alguns e-mails são como corredores de supermercado: você entra, percorre, interage, experimenta… e nem percebe que passou mais tempo ali do que planejava. Essa é a proposta dos conteúdos interativos — transformar a leitura em experiência.

Mais do que informar, a ideia é engajar o leitor desde o primeiro clique. Em vez de um texto corrido ou uma imagem estática, o e-mail pode incluir carrosseis de produtos, botões que mudam o conteúdo exibido, enquetes, quizzes, avaliações com estrelas e até pequenos formulários. Tudo isso sem que a pessoa precise sair da própria caixa de entrada.

Essa tendência ganhou força porque reduz o atrito entre curiosidade e ação. Quando o conteúdo estimula a interação direta, o usuário se envolve mais, permanece mais tempo lendo e tende a memorizar melhor a mensagem. É uma forma de tornar o e-mail um ambiente vivo, e não apenas um informativo unilateral.

Um bom exemplo prático seria uma escola de idiomas que deseja apresentar diferentes cursos. Em vez de listar tudo, o e-mail traz um menu interativo com abas: ao clicar em “Inglês”, o leitor vê horários, nível e professores disponíveis. Se clicar em “Espanhol”, o conteúdo muda automaticamente. Tudo isso acontece ali mesmo, sem abrir nova aba, sem redirecionar o usuário.

Outro caso frequente é o de lojas que usam carrosseis clicáveis para apresentar uma coleção. Cada clique revela um novo produto, como se o leitor estivesse folheando um catálogo.

Esse tipo de e-mail convida a explorar, e não apenas consumir passivamente. O resultado é um contato mais presente, uma marca mais memorável e uma experiência que foge do padrão; exatamente o que diferencia uma campanha comum de uma que realmente cativa.

Storytelling com foco em conexão emocional

Às vezes, uma boa história diz mais que qualquer call to action. Quando bem construída, ela atrai a atenção, cria identificação, aproxima e faz a marca ganhar espaço na memória e no coração do leitor.

O uso de narrativas nos e-mails não é novidade, mas tem ganhado força como estratégia para gerar laços mais autênticos. Em vez de abrir a conversa falando do produto, o texto parte de uma situação cotidiana, um desafio comum ou uma cena familiar. O leitor reconhece aquele cenário, se vê nele, e então se torna mais receptivo ao que vem depois.

O grande diferencial do storytelling está justamente na forma como ele conduz a mensagem. Não se trata de inventar algo grandioso, mas de criar um enredo simples, real e alinhado com os valores da marca. Muitas vezes, uma lembrança de infância, um erro cometido ou uma curiosidade de bastidor já são o suficiente para criar conexão.

Pense em um pequeno negócio de produtos sustentáveis. Em vez de anunciar “frete grátis”, o e-mail começa com uma lembrança do dono da marca: ele conta como aprendeu com a avó a reaproveitar tudo em casa e como isso virou parte do DNA do negócio. Ao final, a mensagem convida o leitor a fazer parte dessa jornada, apresentando os produtos com um toque mais afetivo.

Outro exemplo: uma startup de tecnologia pode contar a história de como surgiu a ideia da plataforma, relatando uma frustração pessoal que hoje se reflete na missão da empresa. Sem precisar dizer “confie na gente”, o leitor já sente empatia e, com isso, confiança.

Storytelling não é sobre contar qualquer história. É sobre contar a história certa, no tom certo, para quem realmente precisa escutar.

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Testes A/B e dados guiando as decisões

Quando duas versões de um mesmo e-mail disputam espaço na caixa de entrada, é o comportamento do público que decide quem leva a melhor. Essa prática, conhecida como teste A/B, se tornou parte do dia a dia de quem busca resultados mais consistentes e menos baseados em achismos.

A lógica é simples: você envia variações de um mesmo e-mail, alterando apenas um elemento por vez, que pode ser o assunto, o layout, o CTA, a imagem ou até o horário de envio. Depois, observa qual versão teve melhor desempenho. Ao repetir esse processo com frequência, começa a entender o que realmente funciona para seu público, com base em dados concretos.

A grande vantagem está justamente na eliminação de suposições. Em vez de escolher o layout mais bonito ou o título mais criativo apenas por intuição, o profissional de marketing passa a tomar decisões sustentadas pelo comportamento real dos destinatários.

Um exemplo claro: uma marca de cosméticos quer divulgar uma nova linha de skincare. Na primeira versão do e-mail, o assunto é direto: “Conheça nossa novidade para peles sensíveis”. Na segunda, mais provocativo: “Sua pele vai notar a diferença”. Ambas versões seguem para grupos diferentes da base. Após o envio, os resultados mostram qual abordagem teve maior taxa de abertura e clique, e, com isso, a marca sabe qual tom adotar nas próximas campanhas.

Outro cenário comum envolve chamadas para ação. Um botão com “Compre agora” pode não funcionar tão bem quanto “Quero experimentar”, dependendo da linguagem do público.

Com o tempo, essa cultura de teste constante transforma a forma de comunicar. Assim, as decisões deixam de depender de tendências genéricas e passam a ser baseadas no que o próprio público mostra, sem ruído, sem achismo — só resultado.

Vídeos incorporados para engajamento rápido

Em meio a tantos e-mails parecidos, uma imagem em movimento pode ser exatamente o que prende o olhar e convida o leitor a ficar por mais alguns segundos. O uso de vídeos no corpo do e-mail tem se tornado uma forma eficiente de quebrar a monotonia e criar conexões imediatas.

Mesmo que o vídeo nem sempre carregue diretamente dentro do e-mail, por limitações de alguns provedores, a simples presença de uma miniatura com botão de play já desperta curiosidade. Isso torna o conteúdo mais dinâmico e entrega uma experiência mais próxima do que vemos nas redes sociais, onde o consumo de vídeo é natural e rápido.

A ideia é usar o vídeo como uma extensão da conversa iniciada no e-mail. Em vez de contar tudo por texto, a marca pode mostrar: seja o bastidor de um novo produto, um recado direto da equipe, uma prévia de um evento ou até uma demonstração prática. Quando o conteúdo é breve e bem editado, ele funciona como um convite visual e abre espaço para engajamento logo nos primeiros segundos.

Um bom exemplo seria uma marca de tecnologia que está lançando uma nova funcionalidade. Em vez de listar os recursos, ela insere um vídeo com uma explicação rápida e visual da novidade, com legendas e um botão de ação logo abaixo. O leitor vê o produto em uso, entende o valor com mais clareza e, se gostar, já sabe o que fazer a seguir.

Essa abordagem tende a tornar os e-mails mais humanos e menos automáticos. Afinal, por trás de toda campanha há pessoas. E nada aproxima mais do que ver e ouvir quem está do outro lado da tela, ainda que por poucos segundos.

Uma campanha de e-mail bem planejada tem o poder de transformar contatos em oportunidades reais de negócio. Com conteúdo relevante, segmentação estratégica e foco em experiência, é possível criar comunicações que engajam, despertam interesse e impulsionam a conversão. Quando a mensagem certa chega à pessoa certa, no momento certo, o resultado aparece tanto na relação com o lead quanto no retorno para a empresa.

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