taxa de abertura da newsletter

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Você pode caprichar no conteúdo, no design e até nas ofertas. Mas se a taxa de abertura da newsletter continuar baixa, nada disso chega ao leitor. No Brasil, a média de abertura é de 20,39%, segundo estudo da GetResponse divulgado pela Webi. E sabe o que ajuda a mudar esse número? Personalização. De acordo com a Snovio, 82% dos profissionais que usam personalização nos e-mails fazem isso justamente para aumentar as aberturas.

Assunto atrativo, hora certa para o envio, segmentação inteligente e ajustes no tom da mensagem impactam diretamente quem vai parar para abrir. Pequenas escolhas nesse início mudam o alcance real da sua comunicação.

Se a sua newsletter está indo, mas não sendo lida, este post vai te ajudar. Continue a leitura e veja o que funciona na prática.

A base para uma alta taxa de abertura: conhecendo sua audiência e segmentando sua lista

Quem lê seu e-mail precisa sentir que aquela mensagem foi feita pra ele. Sem esse senso de conexão, a chance de abrir cai e o clique, então, nem chega perto. Quando falamos em aumentar a taxa de abertura da newsletter, o ponto de partida é entender quem está do outro lado.

Saber o que sua audiência quer ler, qual linguagem prefere, quais temas mais interessam e até em que momento ela costuma checar e-mails ajuda muito na hora de montar o conteúdo e escolher o título certo. Quanto mais específico for o conhecimento sobre o seu público, mais direto é o impacto da sua comunicação.

E isso vai muito além de imaginar personas. A análise do comportamento real dos inscritos — como interagem com suas campanhas anteriores, que links clicam, quais formatos têm melhor desempenho — dá pistas valiosas para deixar sua newsletter mais interessante e personalizada.

O conteúdo também precisa conversar com a proposta da sua empresa. Se o leitor abre o e-mail esperando uma dica útil e encontra uma propaganda mal disfarçada, ele dificilmente volta. A coerência entre promessa e entrega é o que sustenta a confiança.

O poder da segmentação: enviando a mensagem certa para a pessoa certa

Não dá pra falar com todo mundo do mesmo jeito. E é por isso que segmentar sua lista é tão importante. Separar seus contatos por interesse, localização, comportamento de compra ou nível de engajamento torna suas campanhas mais relevantes. E isso, claro, aumenta a taxa de abertura.

Quer um exemplo? Usuários que baixaram um e-book podem receber uma newsletter com conteúdos complementares. Já clientes antigos podem receber ofertas exclusivas. Simples, mas eficiente.

Otimizando o elemento decisivo: o assunto do seu e-mail

Por mais cuidado que você tenha com o conteúdo do e-mail, tudo começa no título. Se o assunto não chama atenção logo de cara, o clique nem acontece. E, no fim das contas, é ele quem decide se a mensagem será lida ou esquecida.

Com tantas distrações na caixa de entrada, criar assuntos que se destacam virou um desafio diário, mas também uma das maneiras mais rápidas de melhorar a taxa de abertura da newsletter.

Criando assuntos cativantes e que despertam a curiosidade

A primeira regra é simples: prometa algo claro e entregue. O leitor precisa saber, em poucos segundos, por que aquele e-mail vale o clique. Para isso, assuntos diretos e que apontam um benefício costumam ter ótimo desempenho.

Assuntos com perguntas (“Você sabe por que sua taxa caiu ontem?”), com números (“5 ações simples para aumentar suas vendas”) ou até com emojis (🌟 Oferta relâmpago: só hoje!) podem chamar atenção, mas devem ser usados com bom senso. O excesso vira ruído.

A curiosidade também funciona, mas precisa ser bem dosada. Nada de usar “você não vai acreditar…” e entregar uma mensagem óbvia. O objetivo é despertar interesse real, não parecer clickbait.

Personalização do assunto: tornando a mensagem mais relevante para o destinatário

Quando alguém vê o próprio nome no assunto, a tendência é prestar mais atenção. Assuntos personalizados, como “João, temos algo novo para você” ou “Maria, veja a oferta do seu interesse”, criam um senso de proximidade.

Mas isso só funciona quando a mensagem realmente tem a ver com o perfil da pessoa. Do contrário, soa genérico e até forçado. Uma boa prática é testar: envie dois assuntos, com e sem personalização, e analise qual teve melhor desempenho. Com o tempo, você descobre o que funciona melhor com sua audiência.

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A importância do remetente e do preheader para a primeira impressão

Antes mesmo de abrir um e-mail, o leitor já decide se vai confiar nele. E essa decisão acontece em segundos, com base em três elementos que aparecem juntos na caixa de entrada: o nome do remetente, o assunto e o preheader. O assunto costuma roubar a cena, mas os outros dois também carregam muito peso nessa primeira impressão. Se não estiverem alinhados, o clique não vem.

Escolhendo um nome de remetente confiável e reconhecível

O remetente é o primeiro sinal de segurança. Se o destinatário não reconhece o nome, a chance de ignorar ou até marcar como spam aumenta. Usar o nome da empresa é uma prática comum, mas adicionar o nome de uma pessoa pode tornar a comunicação mais próxima, algo como “Ana da Equipe [Marca]”.

O mais importante é manter consistência. Evitar trocas frequentes no nome ou variações que confundam o leitor. Um dia aparece “Time Comercial”, no outro “Equipe Atendimento” e, depois, só o nome da marca? Isso quebra o reconhecimento e afasta.

Outro ponto crítico: nunca usar remetente com “no-reply”. Isso transmite distanciamento e bloqueia qualquer possibilidade de diálogo. Se o objetivo é engajar, o mínimo é parecer aberto à conversa.

Otimizando o preheader: a linha de texto que complementa o assunto

O preheader é aquele trecho que aparece logo após o assunto, principalmente em dispositivos móveis. Ele funciona como uma extensão do título e pode ser decisivo para garantir o clique.

Em vez de deixá-lo genérico ou puxar automaticamente o início do e-mail, use esse espaço de forma estratégica. Complemente a promessa feita no assunto, destaque um benefício ou provoque curiosidade. Algo como “Frete grátis só hoje” ou “Veja o motivo do alerta no seu pedido”.

Tenha em mente que um preheader bem escrito pode transformar uma linha comum em uma chamada irresistível.

O momento certo: a importância do timing do envio

Você pode ter um ótimo conteúdo, um assunto bem escrito e até um layout impecável. Mas, se a sua newsletter chegar em um horário em que ninguém está olhando para a caixa de entrada, as chances de abertura caem bastante. O momento do envio é parte fundamental da estratégia porque impacta diretamente os resultados.

Identificando os melhores dias e horários para enviar sua newsletter

A rotina das pessoas influencia muito o desempenho de qualquer campanha de e-mail. Há públicos que checam a caixa logo pela manhã. Outros, no fim da tarde ou à noite, depois de cumprir os compromissos do dia. Entender isso é o primeiro passo para escolher o horário ideal de envio.

Analisar os dados das campanhas anteriores ajuda a identificar padrões. Se os e-mails enviados às terças, às 10h, têm uma taxa de abertura maior do que os de sexta, por exemplo, esse pode ser um bom ponto de partida.

Segundo dados da GetResponse 2021, divulgados pela Conversion, e-mails enviados às quintas-feiras apresentam uma taxa de abertura 18,49% superior em comparação com outros dias da semana. Além disso, disparos feitos durante o horário de almoço registram um aumento de 10% na taxa de abertura em relação a outros períodos do dia.

Testando diferentes horários de envio para otimizar seus resultados

Mesmo com referências externas, cada lista tem seus próprios hábitos. É por isso que testar diferentes horários é essencial. Você pode, por exemplo, enviar a mesma campanha para dois grupos semelhantes em horários distintos e comparar os resultados de abertura, cliques e respostas.

Esses testes ajudam a encontrar o padrão que mais se ajusta ao seu público, e isso só vem com análise. Acompanhe os relatórios com atenção, observe tendências e vá ajustando aos poucos. O horário certo pode ser o empurrão que faltava para seu e-mail ser realmente lido.

Garantindo a entregabilidade: evitando a caixa de spam

Evitar a temida pasta de spam é um desafio constante e que exige atenção a detalhes técnicos e estratégicos. A seguir, vamos explorar as melhores práticas para garantir que suas mensagens sejam entregues com sucesso.

Melhores práticas para evitar filtros de spam e garantir que seus e-mails cheguem à caixa de entrada

Tudo começa com uma lista de contatos construída de forma ética. Evite comprar listas prontas; elas geralmente contêm endereços desatualizados ou de pessoas que nunca autorizaram o recebimento de suas mensagens. O ideal é que cada inscrito tenha dado consentimento explícito para receber seus e-mails.

Na hora de escrever, cuidado com palavras e frases que acionam filtros de spam, como “grátis”, “clique aqui agora” ou uso excessivo de letras maiúsculas e pontos de exclamação. Mantenha o conteúdo relevante e evite exageros.

Outro ponto crucial é a autenticação do seu domínio. Configurar protocolos como SPF, DKIM e DMARC ajuda os provedores de e-mail a verificar a legitimidade das suas mensagens, reduzindo as chances de serem marcadas como spam.

Além disso, ferramentas como o LLMS (List and Lead Management System) da Pingback podem auxiliar na gestão eficiente da sua lista de contatos, garantindo melhor entregabilidade e segmentação precisa.

Monitorando sua reputação de remetente e as métricas de entregabilidade

Manter uma boa reputação de remetente é fundamental. Acompanhe métricas como taxa de entrega, taxa de rejeição e reclamações de spam. Altas taxas de rejeição ou muitas denúncias podem sinalizar problemas que precisam ser corrigidos.

Utilize ferramentas como o Google Postmaster Tools para monitorar a reputação do seu domínio e identificar possíveis falhas na entregabilidade. E lembre-se de que entregabilidade não é apenas sobre evitar a pasta de spam, mas garantir que suas mensagens cheguem ao público certo, no momento certo, com o conteúdo certo.

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Integrando insights da taxa de abertura com sua plataforma de automação e CRM

A taxa de abertura de e-mails é mais do que um número; trata-se de um termômetro que indica o interesse e a relevância das suas mensagens para o público. Quando integrada a uma plataforma de automação e CRM, essa métrica se transforma em uma ferramenta poderosa para aprimorar estratégias de marketing e vendas.

Analisando a taxa de abertura no contexto do engajamento e das conversões

Na Pingback, é possível visualizar as taxas de abertura das suas newsletters e correlacioná-las com outras métricas de engajamento, como taxa de cliques e conversões. Essa análise integrada permite identificar quais conteúdos estão gerando mais interesse e quais estão levando os leads a avançarem no funil de vendas.

Por exemplo, se uma campanha apresenta alta taxa de abertura, mas baixa taxa de cliques, pode ser um sinal de que o assunto do e-mail é atrativo, mas o conteúdo ou o CTA não estão alinhados com as expectativas do público. Essa compreensão ajuda a ajustar tanto os e-mails quanto toda a estratégia de comunicação.

Utilizando os dados de abertura para segmentar e otimizar suas próximas campanhas

Com base nas taxas de abertura, é possível segmentar sua lista de contatos de forma mais eficaz. Identifique os inscritos mais engajados e crie campanhas específicas para eles, oferecendo conteúdos mais aprofundados ou ofertas exclusivas. Para os menos engajados, considere estratégias de reengajamento, como e-mails com assuntos mais provocativos ou incentivos especiais.

Além disso, como comentamos, adaptar a frequência e o tipo de conteúdo enviado com base no comportamento de abertura pode melhorar significativamente os resultados. Por exemplo, leads que abrem e-mails com frequência podem receber comunicações mais regulares, enquanto aqueles com baixa interação podem ser abordados com menos frequência, mas com mensagens mais impactantes.

Integrar esses insights à sua plataforma de automação e CRM permite uma abordagem mais personalizada e eficiente, aumentando as chances de conversão e fortalecendo o relacionamento com seus leads e clientes.

Aumentar a taxa de abertura da newsletter exige atenção a cada etapa: desde o assunto até a hora do envio. Quando você entende quem está do outro lado, entrega conteúdo relevante, escolhe um bom preheader e envia no momento certo, os resultados aparecem. O impacto é direto — mais pessoas lendo seus e-mails significa mais chances de engajar, vender e manter o relacionamento vivo.

Essas melhorias pontuais podem elevar a performance de toda a sua estratégia de e-mail, criando uma base mais sólida para gerar conversões. E com uma plataforma que acompanha cada dado em tempo real, fica mais simples ajustar, testar e acertar.

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