O Facebook, que conseguiu suprimir a história bombástica do laptop Hunter Biden do New York Post poucas horas após sua publicação em 2020, não conseguiu impedir que o conteúdo extremista islâmico fosse amplamente compartilhado na plataforma...
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O Facebook, que conseguiu suprimir a história bombástica do laptop Hunter Biden do New York Post poucas horas após sua publicação em 2020, não conseguiu impedir que o conteúdo extremista islâmico fosse amplamente compartilhado na plataforma, diz relatório. | ||
O relatório, do Instituto de Diálogo Estratégico, afirma que material promovendo o Estado Islâmico e o Talibã ainda está disponível na plataforma. | ||
"As postagens - algumas marcadas como "perspicazes" e "envolventes" por meio de novas ferramentas do Facebook para promover interações com a comunidade - defendem a violência dos extremistas islâmicos no Iraque e no Afeganistão, incluindo vídeos de atentados suicidas e chamadas para atacar rivais na região e no Ocidente , de acordo com uma análise da atividade nas redes sociais entre abril e dezembro. Pelo menos um dos grupos continha mais de 100.000 membros. | ||
Em vários grupos do Facebook, milícias rivais sunitas e xiitas trollavam umas às outras postando imagens pornográficas e outras fotos obscenas em grupos rivais, na esperança de que o Facebook removesse essas comunidades. | ||
Em outros, os apoiadores do Estado Islâmico compartilharam abertamente links para sites com resmas de propaganda terrorista online." | ||
O Facebook adotou uma abordagem dupla com o Taleban, que agora está no controle do Afeganistão após a retirada dos EUA no início deste ano. | ||
A plataforma afirma que mantém uma proibição geral contra a organização islâmica, mas documentos internos revelaram que alguns membros do governo controlado pelo Taleban, bem como páginas de vários ministérios do país, têm permissão para compartilhar conteúdo no Facebook. | ||
Em outros lugares, o Facebook frequentemente censura membros de governos, incluindo chefes de estado eleitos. Além de banir Donald Trump, enquanto ele ainda estava no cargo, a plataforma também censurou o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, em várias ocasiões. | ||
Também censurou um discurso doParlamento da Austráliapor violar as diretrizes do COVID, apesar das garantias anteriores de Mark Zuckerberg de quenão censuraria os políticos. | ||
* Artigo de Allum Bokhari, correspondente sênior de tecnologia da Breitbart News. Ele é o autor de #DELETED: Batalha da Big Tech para apagar o movimento Trump e roubar a eleição. | ||
Traduzido e adaptado por Sagran Carvalho para o Café no Front. | ||
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