Transtorno Dismórfico Corporal: Entenda os sintomas e con

Você já ouviu falar do Transtorno Dismórfico Corporal (TDC)?

O nome Transtorno Dismórfico Corporal é o oficial de acordo com o DSM-V (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), ele é publicado pela Associação Americana de Psiquiatria e é amplamente utilizado por profissionais de saúde mental para diagnosticar e classificar transtornos mentais. Porém, existem algumas outras nomenclaturas para esse transtorno, como, síndrome da feiura imaginária, dismorfofobia e transtorno dismórfico facial.

Esse transtorno psicológico é caracterizado por uma preocupação excessiva e irracional com a aparência física, levando a uma distorção da imagem corporal e a uma baixa autoestima.

Alguns exemplos de comportamentos recorrentes que caracterizam o Transtorno Dismórfico Corporal são:

• Passar horas em frente ao espelho analisando cada detalhe do rosto ou do corpo, buscando imperfeições que não são perceptíveis para os outros
• Evitar situações sociais ou profissionais;
• se esconder atrás de roupas largas para esconder as supostas falhas em sua aparência;

As consequências

A baixa autoestima e a obsessão com a aparência física podem levar a sintomas depressivos e ansiosos, dificultando o convívio social e afetando o desempenho acadêmico ou profissional. Em casos mais extremos, as pessoas com TDC podem desenvolver comportamentos autolesivos ou até mesmo ter pensamentos suicidas.

Sempre busque ajude de um profissional

Buscar ajuda é fundamental para quem enfrenta o Transtorno Dismórfico Corporal. O tratamento pode envolver diferentes abordagens, como terapia cognitivo-comportamental, psicoterapia e, em alguns casos, o uso de medicamentos. É importante que a pessoa seja acompanhada por profissionais especializados, como psicólogos e psiquiatras, que possam oferecer o suporte adequado e auxiliar no desenvolvimento de estratégias para lidar com os sintomas.

158 milhões de pessoas

É necessário ressaltar que o Transtorno Dismórfico Corporal é uma condição séria e não deve ser ignorada. Prova disso é que a Organização Mundial da Saúde realizou um estudo sobre o tema e chegou a estimar que o TDC afeta cerca de 2% da população (Isso equivale a aproximadamente 158 milhões), sendo igualmente comum em homens e mulheres. Esses números evidenciam a relevância do tema e a necessidade de um maior entendimento e suporte para aqueles que sofrem com essa condição.

Problemas de imagem leva à busca excessiva por...

Como mencionado anteriormente, as pessoas com TDC possuem baixa autoestima e estão sempre buscando formas de melhorar a sua aparência. Frequentemente esses pacientes buscam a cirurgia plástica ou outros procedimentos relacionados para melhorar seu aspecto “defeituoso”, e podem consultar vários médicos, especialmente cirurgiões plásticos, até encontrarem um profissional que realizará o procedimento desejado.

Uma prova disso é que o Brasil é o segundo país com mais procedimento estético do mundo, veja a lista de acordo com o World Population Review:

• Estados Unidos: Em 2018, foi estimado que os Estados Unidos realizaram mais de 4 milhões de procedimentos cirúrgicos cosméticos.
• Brasil: Em 2018, o Brasil registrou cerca de 1,6 milhão de procedimentos cirúrgicos cosméticos.
• Japão: Em 2019, o Japão registrou cerca de 1,1 milhão de procedimentos cirúrgicos cosméticos.
• México: Em 2018, o México registrou cerca de 1 milhão de procedimentos cirúrgicos cosméticos.
• Itália: Em 2019, a Itália registrou cerca de 900.000 procedimentos cirúrgicos cosméticos.

Com nosso objetivo de trazer informação para todos os nossos assinantes do Cartão AMA, entrevistamos o Dr. José Henrique que é biomédico esteta. O bate papo foi bem descontraído e conseguimos esclarecer vários benefícios e riscos dos procedimentos estéticos.

O conteúdo em vídeo está disponível no nosso canal do Youtube:

Além do youtube, disponibilizamos o podcast no Spotify, Deezer, Amazon Music e Google Podcast. Ouça na plataforma mais confortável para você :)

Além de trabalhar em uma clínica de estética, desde 2018, o nosso convidado realiza um trabalho voluntário para atender pessoas que nasceram com lábio leporino. Segundo ele, foram realizadas mais de 10 mil cirurgias. confere lá:

Lábio leporino, também conhecido como fissura labial, é uma malformação congênita que se manifesta a partir de uma abertura ou divisão no lábio superior, que pode se prolongar até o nariz. Normalmente ela ocorre junto com a fenda palatina, uma abertura na parte superior do céu da boca, chamada de palato. Essas aberturas resultam do desenvolvimento incompleto do lábio e/ou do palato (céu da boca), enquanto o bebê está se formando, antes de nascer

Entramos na área dedicada à saúde da mulher, ou seja, de agora em diante é com a nossa querida Andressa. Aproveitem o conteúdo!

Mulheres Fortes, Imagens Saudáveis: O Poder da Identidade Feminina no Fortalecimento da Autoimagem

Olá querida amiga! Vamos falar sobre as nossas raízes?

A autoimagem é um aspecto fundamental da saúde mental e do bem-estar de qualquer pessoa. Para as mulheres, em particular, a relação entre identidade, autoestima e imagem corporal frequentemente influencia sua qualidade de vida.

À medida que a sociedade evolui, surge um movimento cada vez mais poderoso que enfatiza o fortalecimento da identidade feminina como uma maneira eficaz de promover imagens corporais saudáveis.

Desafios da Imagem Corporal para as Mulheres

A sociedade moderna é inundada com padrões de beleza irreais e ideais de perfeição que muitas mulheres sentem a pressão de alcançar. A mídia, as redes sociais e a publicidade frequentemente promovem imagens de corpos femininos inatingíveis, levando a comparações prejudiciais e à crença de que a autoestima está diretamente ligada à aparência física.

Além disso, muitas mulheres enfrentam críticas e julgamentos constantes, seja por seu peso, altura, cor da pele ou qualquer outra característica.

O Papel Fundamental da Identidade Feminina Fortalecida

O fortalecimento da identidade feminina desempenha um papel crucial na promoção de imagens corporais saudáveis, desde a infância até a fase final da vida.

Quando uma mulher se sente segura e confiante em sua identidade, ela está melhor equipada para resistir às pressões externas de conformidade com padrões inatingíveis.

Uma identidade forte e saudável permite que as mulheres reconheçam e celebrem suas características únicas, talentos e realizações que vão muito além da aparência física. Isso cria uma base sólida para a autoestima, independentemente dos estereótipos de beleza impostos pela sociedade.

Ensinar jovens desde cedo sobre a diversidade de identidades e a importância de aceitar a si mesmas e aos outros é crucial para construir uma sociedade mais saudável.

Minha amiga, leitora! Em um mundo onde a pressão para se encaixar em padrões de beleza irreais é constante, o fortalecimento da identidade feminina emerge como uma ferramenta poderosa para combater a autoimagem distorcida.

Cuide-se! Previna-se! Ame-se!

Até a próxima!

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Por fim, o nosso resumo da semana:

• Segue o nosso tradicional conselho: Pesquise sobre o profissional da saúde!

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