Em um mundo cada vez mais sanitizado, o rali Dakar mantém vivo o sonho humano de superar os próprios limites
Em um mundo cada vez mais sanitizado, o rali Dakar mantém vivo o sonho humano de superar os próprios limites |
Em 1911, a batalha entre o norueguês Roald Amundsen e o inglês Robert Scott para conquistar o Pólo Sul eletrizou o mundo. Diante de ambos, uma marcha de 2.000 km através de terras desertas rumo ao coração de um continente se apresentava no caminho de um único objetivo: ser o primeiro a chegar. |
Em 2011, as batalhas entre Nasser Al-Attiyah e Carlos Sainz (carros), Marc Coma e Cyril Despres (motos) e Vladimir Chagin e Firdaus Kabirov (caminhões) emocionaram fãs do rali Dakar em todo o planeta. Diante deles e de 424 outros competidores, uma jornada de 9.500 km através de terras desertas pelo coração de um continente se colocava como obstáculo no caminho de um único objetivo: ser o primeiro a chegar. |