Mais uma vez, a Mercedes deu aula e mostrou porque a Fórmula 1 é também um esporte coletivo. Claro que ter Hamilton ajuda – e muito. Claro que a Red Bull inerte colaborou. Mas foi uma corrida que, embora chata no todo, teve esse lado estratégico inte
Verstappen puxou para um lado, puxou para o outro, tentou defender a posição literalmente no braço. O holandês estava defendendo mais do que isso aliás. Max entrou na prova com 61 pontos e Lewis Hamilton com 69. A vitória lhe daria 25, o que lhe faria acumular 86. Hamilton, com o segundo lugar, teria 87. O campeonato, sem contar eventual ponto por volta mais rápida, estaria parelho. | ||
A ultrapassagem de Hamilton na volta 60 é mais do que simplesmente um carro passando por outro. Significa uma guinada no Campeonato de Pilotos em favor da Mercedes – o de construtores também viu a maré saindo da Áustria rumo à Alemanha neste final de semana. De repente, o heptacampeão tem 94 pontos e Verstappen está atrás com 80. Sob contexto: se em Mônaco o holandês terminar em quarto e Hamilton não pontuar, o piloto da Mercedes ainda lideraria o mundial |