Sempre morei em uma cidade grande meus pais eram pessoas simples que trabalharam dura para garantir a educação de seus filhos, me formei estilista, não exatamente o por que fiz isto, mas ao terminar a faculdade decidi que o melhor para o meu ...
Sempre morei em uma cidade grande meus pais eram pessoas simples que trabalharam dura para garantir a educação de seus filhos, me formei estilista, não exatamente o por que fiz isto, mas ao terminar a faculdade decidi que o melhor para o meu trabalho era me mudar para um cidade do interior, onde criei um pequeno atelier de costura e vendia alguns de meus desenhos para grande convecções, sabia que esta escolha não me faria rica iria me dar paz e tranquilidade para trabalhar no que amo. |
O primeiro mês tudo ia bem o meu atelier era pequena, mas os moradores da cidade se empolgarão com a novidade e recebi algumas encomendas. A casa era maior do que eu necessitava, mas o preço era excelente que pode compra com minhas poucas economias, a casa estava a muito abandonada, mas meu pai era marceneiro e estava me ensinando a arruma as coisas via o telefone, trabalha a semana no atelier e no fim de semana na casa, mas estava realmente feliz com minhas conquistas. |
No segundo mês uma senhora passou a passar na frente da minha casa todos os dias em seu carro, as vezes ela parava por alguns segundos, fazia o mesmo no meu atelier, ela passava lentamente com seu carro e me olhava de cima a baixo antes de seguir. Em casa ruídos começaram a surgir no sótão, ratos ou encanamentos velhos, ou a madeira, meus pais viriam conhecer a minha casa no mês seguinte resolver esperar por meu pai ele saberia intensificar o que era, mas comecei a me pergunto se não era melhor contratar alguém para me ajudar nas reformas. |
No terceiro mês os ruídos estavam cada vez o pior mais altos, duravam a noite toda. Felizmente meus pais chegaram em minha casa no segundo final de semana daquele mês, subi com meu pai no sótão estava tudo em ordem lá fizemos uma pela faxina lá e transformando em um atelier para que eu pudesse trabalhar em casa se necessário. Com a ajuda de meus pais a reforma da casa progrediu o que faltava fazer eram algumas pinturas e pequenos reparos fora isto a casa estava totalmente habitável. A senhora ao perceber a presença de mais pessoas na casa não passará mais com o carro lá, porem ficava mais tempo na frende do meu atelier, quando os meus pais foram embora após uma semana ela voltou a passar em frente da casa. |
No quarto mês os ruídos voltarão, mas altos a noite todos, algumas noites pareciam lamentos, eu não conseguia dormir bem, estava desenhando coisa muito abaixo do meu padrão e não consegui vender uma modelo para nem uma convecção, além de atrasar alguns vestidos de formatura pois errei na costura por conda da falta de sono. Em um dia que tive que refazer metade de um vestido, estava cansada e com raiva quando via minha vizinha para na frende do atelier eu não aguentei levantei e corri até o carro, assim que ela viu que eu ia na direção dela ela acelerou com o carro jogando em mim lama que ficara da chuva da noite anterior. Voltei para casa com mais raiva ainda já não controlando o sono. |
Quando cheguei em casa tive uma nova surpresa todas as portas de armários da casa estavam abertas com grande parte de seus conteúdos no chão, foi isto por toda a parte só pode pensar que foi aquela mulher que me observava todos os dias, ficara com raiva por tentar ir até ela naquela tarde, sem dúvida ela não fizera aquilo sozinha. Aquela noite os ruídos foram mais altos não dormi nem por meia hora aquela noite. |
No quinto mês eu estava ficando louca, os barulhos no sótão, o inverno se aproximando e a casa era fria mesmo com o aquecedor muito mais alto do que o que realmente seria necessário para aquele período do ano. A falta de sono estava me fazendo ver coisas, por duas vezes tive certeza ver uma mulher passando em frente das portas. A senhora continuava a passar com o carro tentei me aproximar dela mais algumas vezes em todas ela saiu como carro e não conseguiu nada. Cansada disto perguntei para as pessoas de quem era aquele carro e todos me falaram para não dar atenção pois aquela mulher era meio louca e supersticiosas vivia adormentando as pessoas com histórias sem pé nem cabeça. |
No sexto mês as coisas pioraram de tal forma que até hoje acho que foi um erro não me internar em uma clínica para loucos. Os ruídos diminuíam ou eu me acostumara com eles, mas voltará a dormir por pelo menos algumas horas. Em uma das noites que conseguirá dormir acordei no dia seguinte no chão da sala no primeiro andar, acordei assustada e desorientada e apesar de ter dormido quase a noite todo eu estava completamente cansada. |
As coisas foram piorando eu não estava mais com tanta falta de sono mas ainda via coisas, a mulher a passar pelas portas, um gato amarelo nas bancadas da cozinha que sempre sumia quando olhava mais fixamente para ele, em meu peito cresceu uma sensação de medo, uma angustia profundo se abateu sobre meus peito pedi para meus pais passarem mais uma semana em minha casa mas eles não podia ir, eles me aconselharão a ir em um médico eles tinham razão eu precisava de ajuda mas não podia abandonar meu atelier naquele momento estava conseguindo vender meus desenhos a um bom preço não podia me afastar do trabalho naquele momento. |
Foi um erro não seguir as orientações de meus pais, as coisas só pioraram cada vez mais, as visões eram constantes, o medo era cada vez maior, algo de muito errado estava acontecendo naquela casa, e todas as minhas economias estavam naquela cidade na casa e no atelier eu não poderia deixar aquele lugar eu perderia tudo, só que eu não tinha mais como negar as coisas que aconteciam. Além de ver o gato eu o ouvia ronronar e miar na cozinha, eu o sentia se esfregando em minhas pernas quando estava na cozinha, aquilo não podia ser loucura aquela sensação dos pelos não poderiam ser uma criação de minha mente. |
Um dia quando estava deixando o meu quarto no meio da noite para bebe água na cozinha, a mulher de vestido acinzentados e cabelos cumpridos era a princípio era um vulto passando pelas portas, estava parada definida a minha frende com a rouba suja de sangue, a garganta cortada os olhos fixos em mim, ela falou cum a voz tremula. |
“Vá embora ele quer você” |
Eu não pensei duas vezes corri para o meu carro, passei aquela noite no ateliê, não aceitei voltar para a casa sozinha, nem um dos meu vizinhos aceitarão me ajudar a pegar minha coisas, nunca me falarão quais eram as histórias loucas, porem me apoiaram a transformar o segundo andar do atelier em um pequeno apartamento, voltei com meus pais para a casa durando o dia após vários messes, neste messes não houveram ruídos, ou lamentos, não haviam mulheres passando pelas portas ou gatos na cozinha, coloquei a casa a vendo em um preso bem a baixo do que eu paguei aceitei o prejuízo apenas queria me livrar daquele lugar, ainda sinto medo quando me lembro do que aconteceu naquela casa, senti remorso quando os novo os novos moradores foram embora seis messes após se mudarem, foi assim por mais duas vezes e então a casa ficará abandonado mais uma vez |
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