Quase todos os investidores institucionais (99%) encaram os relatórios ESG como cruciais para a tomada de decisões, mas 80% acreditam que as empresas "escolhem a dedo" o que divulgam e 90% acreditam que as empresas só relatam números impo...
Quase todos os investidores institucionais (99%) encaram os relatórios ESG como cruciais para a tomada de decisões, mas 80% acreditam que as empresas "escolhem a dedo" o que divulgam e 90% acreditam que as empresas só relatam números importantes sob pressão regulatória, revela pesquisa global realizada pela EY. |
De fato, 41% dos CFOs entrevistados admitem que seus relatórios sobre desempenho ambiental, social e de governança ficam aquém dos padrões básicos de garantia, e uma "porcentagem significativa" diz não fornecer informações relevantes aos investidores. |
A consequência dessa situação é de que as empresas terão cada vez maiores dificuldades para obter créditos e recursos diante de investidores com maior nível de exigência. Segundo a pesquisa, o número de investidores que utilizam metodologias mais rigorosas e estruturadas para avaliar iniciativas ESG dobrou em quatro anos, passando de 32% em 2018 para 74% este ano. |
A consequência dessa situação é de que as empresas terão cada vez maiores dificuldades para obter créditos e recursos diante de investidores com maior nível de exigência. Segundo a pesquisa, o número de investidores que utilizam metodologias mais rigorosas e estruturadas para avaliar iniciativas ESG dobrou em quatro anos, passando de 32% em 2018 para 74% este ano. |
- Foco em alinhar as expectativas, fornecendo uma visão consistente sobre oportunidades e riscos climáticos. |
- Envolvimento do conselho e das lideranças em relação às iniciativas e resultados. |
- Transparência por meio da adoção de padrões globais. |
- Maior envolvimento da área financeira em estabelecer indicadores comparáveis e confiáveis. |
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