Realizada pela agência de publicidade Dojo, a pesquisa "Brasil de bolhas" teve o objetivo de identificar perfis comportamentais e descobrir formas de como as marcas podem "furar as bolhas", ou seja, se conectar com pessoas que pensam de fo...
Realizada pela agência de publicidade Dojo, a pesquisa "Brasil de bolhas" teve o objetivo de identificar perfis comportamentais e descobrir formas de como as marcas podem "furar as bolhas", ou seja, se conectar com pessoas que pensam de forma diferente, respeitando seus pontos de vista. | ||
Entre as recomendações do estudo está o de evitar rótulos ou “gatilhos segregadores”. Em vez de a marca se apresentar, por exemplo, como “feminista”, é melhor dizer que a mulher deve ganhar um salário igual ao do homem. | ||
Outra ideia para furar bolhas é fazer o “diálogo não romântico”. Um acadêmico ouvido na pesquisa explica: “O melhor diálogo não é o ideal, é o possível. Não tem que ser bonitinho, fofinho, amoroso e tudo dar certo sempre”. | ||
"O estudo não é apenas para publicitários, é para todos", sublinha Georgia Reinés, diretora de estudos comportamentais da Dojo, “Espero que sirva para ajudar as pessoas a dialogar e sair dessa posição atual de imobilidade atual, burra até, eu diria”. | ||
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