A crise do Covid-19 acentuou um problema que se agrava a cada ano: a dificuldade dos jovens recém-formados em conseguir o seu primeiro emprego. De acordo com o Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube), dos 43% de recém-formados que conseguem empr...
A crise do Covid-19 acentuou um problema que se agrava a cada ano: a dificuldade dos jovens recém-formados em conseguir o seu primeiro emprego. De acordo com o Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube), dos 43% de recém-formados que conseguem emprego, só 20% trabalham na profissão escolhida. | ||
Sem oportunidades, só resta aos jovens recorrer a empregos menos qualificados. A pesquisa do Nube, realizada com mais de 8 mil pessoas em todos os estados, identificou contadores e advogados trabalhando como frentistas, nutricionistas como babás e manicures e até engenheiros como motoristas de aplicativo. | ||
"Isso não é demérito algum. Seja como frentista, jardineiro ou faxineiro, certamente esse indivíduo fará o seu melhor. Contudo, o principal caminho para transformar o Brasil em uma nação altamente desenvolvida é por meio da educação e da capacitação" avalia o Sene Arone Júnior, presidente do Nube. | ||
"É preciso criar mecanismos para aproveitar todos esses talentos com mão de obra qualificada. Não podemos deixar de lado esse conhecimento. Só assim poderemos mudar a realidade do nosso país." | ||
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