Costumam fazer pouco caso do Bob Dylan gaitista. Como a sua voz, sua habilidade nesse instrumento é idiossincrática. Muitos tentam tocar como ele, mas ninguém consegue. Charlie McCoy, que participou de vários de seus discos, jamais conseguiu imitá-lo
Costumam fazer pouco caso do Bob Dylan gaitista. Como a sua voz, a habilidade nesse instrumento é idiossincrática. Muitos tentam tocar como ele, mas ninguém consegue. Charlie McCoy, que participou de vários de seus discos nos anos 60, jamais conseguiu imitá-lo nem fazer o que ele fazia. | ||
Selecionei 2 solos de gaita que estão entre os meus preferidos. O primeiro é da fase surrealista de Dylan nos anos 60, quando ele cantava estrofes e mais estrofes, principalmente na parte acústica de seu show, antes de The Band entrar no palco. Aqui, a gaita se torna mesmo a mente enevoada dos versos, numa dança de tirar o fôlego: | ||
O segundo é da fase evangélica - talvez o melhor período para os seus solos de gaita. Nesta canção, Dylan demonstra toda a sua devoção e a expectativa por um diálogo com Deus: | ||
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Eu escrevi a melhor discografia comentada em português de Bob Dylan. Você pode ler o ebook aqui. | ||
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