#TBT
#TBT é a edição #142 sobre as diferenças de trabalho freelancer vs. fixo. | ||
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Com a popularização da área de dados e a crescente demanda por profissionais, muitas pessoas vem buscando entrar em posições de analista de Business Intelligence, engenharia de dados e ciência de dados (data scientist). | ||
Contudo, é difícil saber por onde começar. E abaixo deixo algumas dicas baseadas em minha experiência profissional (completei 13 anos de BI) e que podem ajudar quem está buscando fazer essa transição de carreira. | ||
Aprenda a técnica | ||
A forma mais fácil de conseguir sua primeira oportunidade em B.I. é demonstrando seu domínio nas principais ferramentas do mercado. Uma delas é o Google Analytics, que serve para mensurar os dados de seu site ou aplicativo. Há cursos online (recomendo esse do IBPAD), cursos presenciais, livros (tem vários na Amazon) ou o curso online do próprio Google, onde é possível também tirar o certificado em Google Analytics. | ||
Outro conhecimento importante é o de funcionamento de mídia online. Saber como o time de mídia opera as campanhas ajuda a fazer melhores análises. Para isso, também temos cursos online gratuitos do Google (Google Ads) e Meta (Meta Ads - Instagram, Facebook). | ||
E se o objetivo é ser um profissional completo, recomendo também aprender sobre Social Intelligence, onde você terá bom embasamento para analisar perfis e dados de redes sociais, podendo desde melhorar o engajamento das suas páginas até escolher bons influenciadores digitais. | ||
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Tenha conhecimento de inglês | ||
Infelizmente boa parte das documentações e ferramentas do mercado estão em língua inglesa, o que acaba tornando importante o domínio de leitura. E currículos com inglês intermediário acabam se sobressaindo perante outros. | ||
Pensando em expandir possibilidades de trabalho no exterior (principalmente remotos), ter nível bom de conversação ajuda a conseguir trabalhos fixos ou freelas em outros países (para receber em dólares, eu recomendo abrir conta gratuitamente na Nomad). | ||
Para melhorar a conversação, plataformas como Babbel possuem cursos online com professores(as) nativos(as). Para melhorar escrita, vale investir em um curso de inglês ou praticar autodidata no Duolingo. | ||
Tenha um portfólio | ||
O portfólio serve para mostrar que sua técnica é realmente comprovada. Montagem de dashboards e relatórios de desempenho servem como exemplos de aplicação da técnica e a capacidade de organizar e extrair insights. | ||
Não recomendo trabalhar de graça, mas sempre há ONGs ou pequenos negócios que aceitariam uma breve experiência de uma pessoa iniciante em BI para extrair alguns dados e montar relatórios. Bastaria ter acesso aos perfis/plataformas e acessar a parte de analytics. | ||
Para aprender a construir dashboards, recomendo esse curso do IBPAD que ensina a manusear o Looker Studio (antigo Google Data Studio), plataforma gratuita do Google para construção de painéis de métricas. | ||
Tanto o relatório quanto o dashboard não precisam ser elaborados, mas sim mostrar que a pessoa consegue tangibilizar a técnica para as entregas do dia a dia. | ||
Estou disponível via e-mail (contato@gabrielishida.com.br) para ajudar com mais orientações e tirar dúvidas para quem quiser ingressar na área. | ||
NOVIDADE DA SEMANA | ||
Adolescentes gastam mais horas em tela do que o restante da geração Z | ||
A consultoria dcdx divulgou seu 2° relatório anual de 2022 sobre o tempo de tela de celular de pessoas entre 15 e 27 anos de idade. | ||
O estudo foi feito com jovens, usuários de iPhone e moradores dos EUA. Uma diferença encontrada foi que jovens entre 15 e 20 anos gastam 1h6min a mais diariamente do que jovens entre 21 e 27 anos. Além disso, mulheres gastam 54 minutos a mais diariamente do que os homens. | ||
Abaixo estão outros destaques: | ||
Números gerais | ||
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Média semanal de uso dos apps de redes sociais e mensageiros | ||
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Categorias | ||
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Para acessar o relatório completo, clique aqui. E vi no The News. |