#90 Como ganhar dinheiro no YouTube
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#90 Como ganhar dinheiro no YouTube

As quatro formas disponíveis na plataforma, indo além dos publiposts.

Gabriel Ishida
2 min
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#TBT de hoje é a edição #38sobre quanto dinheiro pode-se ganhar em um vídeo de 1 milhão de visualizações no YouTube.

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(essa edição foi adaptada daquie descobri na newsletter do YouPix)

Quando você começa a postar vídeos no YouTube, há quatro possibilidades de ganho financeiro vindos direto da plataforma. Esses recursos são pagos pelo próprio YouTube de acordo com alguns critérios e condições.

Receita vinda de anúncios nos seus vídeos

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O YouTube Partner Programé o programa que permite que o usuário ganhe dinheiro por meio de anúncios inseridos no canal. São aqueles bumpers, skippable ads e banners que aparecem antes ou durante os vídeos. Para ser elegível a participar do programa, o canal precisa ter pelo menos 1.000 inscritos e 4.000 horas de tempo de visualização de vídeos.

Não existe um cálculo direto para saber quanto que se ganharia com esse programa, mas conforme visto na edição #TBT no começo dessa newsletter, um dos fatores de influência é o país de origem das visualizações.

YouTube Premium

Assinantes VIP do canal

Chamado de Channel Memberships, todo canal com mais de 1 mil inscritos podem adotar esse recurso e cobrar 4,99 dólares por mês de usuários que gostariam de receber conteúdos premiums, chats exclusivos, badgese outros benefícios do canal.

Super Chat e Super Stickers

Modelo mais recente, permite que o usuário pague para que sua mensagem ou sticker apareça em destaque em um chat de uma live. O valor pode ser fixado pelo canal e o YouTube retém 30% do valor cobrado.

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Lembrando que ainda há formas paralelas ao próprio YouTube, como fazer publiposts ou até vender produtos próprios. Mas pelo menos canais iniciantes possuem essas alternativas para, quem sabe, viver de produção de conteúdo no YouTube.

NOVIDADE DA SEMANA

No iOS 14.5, apenas 12% dos usuários aceitam monitoramento de dados para anúncios personalizados

O relatório da Flurry, plataforma que monitora mais de 1 milhão de aplicativos, trouxe os dados desse opt-in para coleta de dados nos aplicativos dentro do iOS 14.5 e mostrou o que já esperávamos: baixa adesão e consentimento dos usuários.

Quando o recorte é apenas EUA, a situação fica ainda pior: apenas 4% deram o opt-in. Conforme já reforçado em outras edições, sem o consentimento explícito do usuário, não há coleta de dados para uso em anúncios, o que impacta nos resultados focados em conversão no iOS.

Vi no B9.