Bolsonaro perde apoio nas redes e MBL afunda terceira via com protesto flopado: 15 notícias para começar a terça.
Bolsonaro perde apoio nas redes e MBL afunda terceira via com protesto flopado: 15 notícias para começar a terça. | ||
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Jair Bolsonaro encolheu nas redes. Sua popularidade desabou. Quem mandou desafiar o Supremo e dois dias depois chamar Michel Temer para intermediar um pedido de desculpas? Pegou mal com sua militância. Eles acham que Bolsonaro é antissistema, acham também que uma mamadeira de piroca estava nos planos do PT se fosse eleito. São tolos! | ||
O protesto do MBL que minguou e enterrou a terceira via, além de Bolsonaro impopular, são os destaques da terça. Segue meu Pingbakc que de segunda à sexta tem mais. | ||
1 - Nunca antes na história de Bolsonaro se viu tamanha impopularidade dele na internet. Dados da consultoria Quaest mostram que o Índice de Popularidade do presidente foi de 81,8 pontos no dia 7 de setembro para 37,1 no dia 9, quando assinou carta de pacificação entre os poderes. | ||
2 - Só 6 mil pessoas. Foi esse o número de manifestantes reunidos na Av Paulista, domingo passado, na manifestação do MBL e do Vem pra Rua contra Jair Bolsonaro. Quatro pré-candidatos a presidente participaram do ato. Números da polícia. | ||
3 - Protesto esvaziado do MBL reanima base bolsonarista. O governo tenta emplacar a narrativa de que não existe terceira via após baixa adesão do público às manifestações do dia 12. É um alento ao Bolsonaro que anda preocupado com a perda de popularidade na internet. | ||
4 - União pragmática entre PT e MBL, nem pensar! O boicote petista aos atos do MBL levaram esquerda e direita antibolsonarista a se distanciarem ainda mais. A tal frente ampla democrática, ventilada meses atrás, ficará só na imaginação dos mais otimistas. | ||
5 - “Não iremos a nenhum ato que ataque Lula e o PT”, diz a presidente do partido, Gelsi Hoffman. Os protestos de domingo tinham com slogan “nem Lula nem Bolsonaro”. | ||
6 - Dudu Bolsonaro postou imagem da deputada professora Dayane Pimentel com um alvo no rosto e a mensagem: "Traidora nível hard". Ela é uma ex-aliada que esteve no domingo nas manifestações antibolsonaro. Diz se sentir "amplamente ameaçada" pela postagem de Dudu. | ||
7 - Político tradicional de Brasília, Alberto Fraga não é mais aliado de Bolsonaro. Os 40 anos de amizade foram rompidos pela morte por covid da esposa de Fraga. Ele considera que Bolsonaro subestimou a pandemia e pouco fez para contê-la. | ||
8 - Bolsonaro com covid de novo? Foi o que ele comentou ao falar com eleitores: "Eu não tomei a vacina e estou com 991 [de nível de imunoglobulina G, o IgG, um marcador de anticorpos]. Eu acho que peguei covid de novo e nem fiquei sabendo”. | ||
9 - Suspeito de ser sócio oculto da empresa alvo da CPI, Fib Bank, Marcos Tolentino teve negado, pela ministra Carmen Lúcia, o pedido de habeas corpus para não depor hoje. Vai ter que falar ou será levado ao Senado pela PF por meio de condução coercitiva. | ||
10 - “Teremos de 25 a 30 pessoas, entre agentes públicos e privados, indicados ao final da CPI da Covid”, comentou Randolfe Rodrigues, vice-presidente da comissão. | ||
11 - Mais tempo para a defesa de Flávio. Nunes Marques, do Supremo, adiou de novo a decisão a respeito do foro privilegiado do senador investigado por rachadinhas. Era para o STF ter debatido isso na semana passada, mas ai foi o Gilmar Mendes que postergou! | ||
12 - PGR defende suspensão de MP do Bolsonaro que dificulta a remoção de fake news da internet. A procuradoria acha que é necessário mais tempo para debater o tema. | ||
13 - Zé Trovão pede asilo político no México. O líder dos atos golpistas do dia 7 se diz uma vitima do ministro do Supremo, Alexandre de Moraes. Ele está foragido na justiça. | ||
14 - Michel Temer salva Bolsonaro do impeachment com carta para pacificar poderes. Pelo menos é o que tem dito a jornalistas. Era a carta ou o pescoço do Bolsonaro estaria próximo da degola. | ||
15 - Governo lança linha de financiamento de casas com juros baixos voltada exclusivamente para policiais e bombeiros, base de apoio do presidente. O novo programa foi batizado de Habite Seguro e terá R$ 100 milhões do Fundo Nacional de Segurança Pública. | ||
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