Não é novidade aquela frase que diz: "Todos te julgam, mas poucos sabem o quanto você batalhou pra chegar aonde está".
Não é novidade aquela frase que diz: "Todos te julgam, mas poucos sabem o quanto você batalhou pra chegar aonde está". | ||
Essa frase nos faz refletir sobre o sucesso das pessoas que nós observamos, como por exemplo Usain Bolt, o homem mais veloz do mundo. Em geral, nós todos acabamos recebendo alguma notícia, e de um modo ou de outro, sabemos que alguém bateu algum recorde dos 100 metros rasos, por exemplo. | ||
Poucas pessoas sabem o quanto Usain treinou, sofreu, batalhou, quantas dificuldades teve de superar, pra chegar numa olimpíada e se colocar na história como recordista mundial. | ||
Mas já pararam pra pensar, que essa máxima do "hoje se colhe o que foi plantado ontem" vale também para os fracassos? | ||
Por exemplo, eu mesmo falhei em minhas primeiras tentativas de entrar para a USP. Isso me fez pensar que talvez eu não tivesse estudado o suficiente. Certo? Certo. Eu realmente parei para analisar minha vida de estudante, e realmente, eu a levei com seriedade, porém não fiz o melhor de mim. Sempre estudei pra tirar uma nota 5 e poder acompanhar meus colegas durante a passagem dos anos escolares. | ||
Isto não significa que eu não sou inteligente, ou que eu não conseguisse passar na USP. Significa apenas que não planejei e não trabalhei o suficiente para atingir aquele objetivo. Tenho minhas críticas ao sistema de educação brasileiro e como esse sistema faz com que os alunos achem a escola uma coisa chata, terrível, assustadora e monótona, porém isso é assunto pra outro artigo. | ||
Agora, gostaria de convidar o leitor à reflexão: Já parou pra pensar que o Brasil está do jeito que está, não por causa de hoje, mas por causa dos últimos 30, 40, 50, 60 ou até 100 anos? | ||
Bem, observemos uma coisa: Regime militar. Foi instaurado em 1964, com a justificativa, segundo os militares, de salvar o Brasil da ameaça comunista. Bem, em 1985 foi o término desta ditadura, e em 1988 a nova constituição entrou em vigor. | ||
Já repararam que, após o fim do regime militar, só havia partidos socialistas e comunistas no Brasil? Perceberam que após o fim do regime, não existiu um partido forte e sério dito de direita? De que comunismo os militares nos salvaram? Eles não salvaram ninguém do comunismo. Pelo contrário, apenas deixaram o terreno prontinho, limpinho e bonito do Brasil, para a semeadura das ideias comunistas e socialistas. | ||
O estereótipo do "professor de história com camiseta do Che Guevara" foi criado ao longo de décadas do regime militar, agraciado pelo "apolitismo" dos generais, que sempre se negaram a tomar decisões quanto ao comunismo na esfera cultural. | ||
Os militares sabem mesmo é de bater continência, e sempre quiseram se manter distantes dos debates políticos. Se tratando de comunismo e socialismo, isso foi perfeito para os líderes e políticos vermelhos, uma vez que sua ideologia por si só não permite competição, e o resultado disso é o Brasil que temos hoje: Excesso de impostos, burocracia, procrastinação, aparelhamento do Estado e universidades transformadas em centros de formação de militância de esquerda. | ||
Se você não acredita, observe nossas instituições públicas de ensino superior e observe as instituições estrangeiras. Certamente não há pichações em Havard e Oxford, já na USP... | ||
Fora observações que eu mesmo fiz pessoalmente: Alunos que recebem moradia do Estado, nos alojamentos da USP, alugando os imóveis e utilizando pra venda de maconha. Eu vi, ninguém me contou isso. Eu estive lá. | ||
E o problema dessa ideologização homogênea não atinge só as instituições públicas. Em massa, professores, diretores e funcionários dessas instituições têm viés ideológico de esquerda. Observe a quantidade de teses e dissertações de cunho "progressista" que são financiadas com o dinheiro público, e entenderá do que estou falando. | ||
Enquanto isso, nosso dinheiro é roubado a fim de promover essa formação militante esquerdista alienada. Veja um exemplo: | ||
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7089 | ||
"Dissertação | ||
Título: Por onde andam os gogoboys de Juiz de Fora? Território, mercado e performance entre os profissionais masculinos de dança erótica" | ||
Seria um estudo, como este, de interesse público? Ou seria de interesse do bolsista que consome dinheiro de imposto pra estudar e no final das contas produzir "trabalhos" como este? Até quando o pagador de imposto vai ter que sustentar essa bizarrice? Essa palhaçada financiada com dinheiro público? | ||
Será que o Brasil está do jeito que está por causa de Bolsonaro? Por causa da recém nascida direita, chama sempre de "extrema direita" por essa mídia prostituída e enviesada que nós temos? Será que a mídia sente falta do dinheiro que recebia do Governo Federal? Claro que não, né, imagine só se a Rede Globo de Emissão de Esgoto sentiria falta de milhões em verba pública garantidos (pagos por você). | ||
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Um abraço! | ||
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