Escrever é um ato de coragem e covardia.
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Escrever é um ato de coragem e covardia.

Esse texto é sobre Whindersson Nunes e Kim Kardashian, leia até o final.

Icaro Brum
1 min
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Esse texto é sobre Whindersson Nunes e Kim Kardashian, leia até o final.

Foto aleatório de Whindersson Nunes retirada do Google
Foto aleatório de Whindersson Nunes retirada do Google

Ao mesmo tempo que é preciso muita coragem para tirar tudo o que passa em nossas cabeças, em certas situações escrevemos aquilo que não temos coragem de dizer em voz alta. 

Comecei pequeno, minha avó tinha uma máquina de escrever (para a geração Z: é um teclado que escrevia no papel de verdade), gostava de escrever histórias e roteiros (sem ao menos saber que eram roteiros). 

Comecei pelo glamour, como todas as coisas que começamos. Ninguém começa a tocar violão para ser um grande músico, e sim para conseguir novos amigos, ficar popular e beijar as garotas. 

Esse texto é sobre Whindersson Nunes e Kim Kardashian, leia até o final.

"Ser escritor" parecia algo muito legal, usar óculos, sentar no Starbucks com um notebook, todas essas besteiras. 

Com o tempo, escrever, tornou-se uma necessidade, se não colocasse o que estava na minha cabeça em um papel ou documento de texto no computador, meu cérebro divaga eternamente até chegar a hora de dormir. 

Mas, ser um escritor na sociedade atual é como ser um pagodeiro na Dinamarca, as pessoas podem até saber o que você está fazendo, mas não prestam atenção em você. 

Para garantir um texto lido até o final ou deve-se escrever algo extremamente incrível ou falar sobre a vida das celebridades e pessoas com milhões de seguidores, por isso esse texto é sobre Whindersson Nunes e Kim Kardashian, ou será que não?