ACORDE. OU EM BREVE SEREMOS O BLASIL.
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ACORDE. OU EM BREVE SEREMOS O BLASIL.

É, esse é o Blasil. E se um dia vimos contentes a mãe gentil, a liberdade já não raia no horizonte do Brasil.

HS Naddeo
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Não. Não há mais um povo heróico retumbante. Somos um povo acuado. Se antes da pandemia nossas famílias e negócios eram ameaçados por bandidos, hoje quem faz isso é a própria polícia, enquanto os bandidos recebem a proteção judicial da mais alta corte judiciária do país.

Penso que a parte do hino brasileiro que mais remete à nossa realidade é a que diz "deitado eternamente em berço esplêndido". Acrescentaria até a palavra "digitando" entre o deitado e o eternamente. E isso acontece porque o imenso tempo deitados nos proporcionou enormes cochilos. Eles trabalhavam enquanto nós dormíamos.

Temos que encarar que uma verdadeira muralha da China foi construída para impedir o desenvolvimento do Brasil. Uma muralha que durante muito tempo era invisível aos nossos olhos, mas que, agora, ao nos darmos conta do tamanho, não fazemos a menor ideia do que fazer para derrubar ou transpor.

A China comunista, da qual ninguém pode sair, contraditóriamente, há décadas exporta chineses. São colônias de chineses espalhadas em todos os países, gente que chega com dinheiro, que rapidamente se estabelece nos negócios, que pouco se importa em aprender o idioma local além do essencial e suficiente para as coisas do cotidiano. Não se integram, não fazem amigos, não frequentam faculdades, não se aculturam, nem a nossa gastronomia absorvem.

Ninguém questiona de onde vem o dinheiro que sustenta esses supostos imigrantes chineses ou as relações trabalhistas que eles mantém com chineses e brasileiros. Como também não se questiona o fato da maioria viver na informalidade, vender produtos contrabandeados a preços impraticáveis para quem paga impostos, emprega pessoas dentro da lei e é permanentemente fiscalizado pelos órgãos do estado.

Contudo, antes fossem essas as únicas questões com as quais deveríamos nos incomodar. Eles agora compram terras agrícolas, portos, empresas agropecuárias, órgãos de imprensa, e estão ávidos para comprar qualquer tipo de negócio que os coloque dentro de setores estratégicos da nossa economia, como água, luz, gás, transportes, telefonia.

Mas, ainda que fosse somente tudo isso, por mais assustador que seja, ainda não é tão grave quanto o fato de também comprarem governadores, prefeitos, deputados, senadores, leis e até a justiça. E o mais recente investimento deles é a compra dos sindicatos, através de doações para que os trabalhadores fiquem em casa. É tudo que eles querem, que fiquemos em casa. Até o momento que consigam comprar também nossas mentes.

O que eles não conseguiram comprar foi a presidência da república, ou pelo menos esse presidente da república. Teriam comprado se fosse outro, ou terão comprado caso ele não se reeleja. A direita e os conservadores só tem Bolsonaro para 2022. E ainda não tem uma nova liderança, nem no nascedouro, que tenha capacidade de sucedê-lo em 2026, caso ele seja realmente reeleito, algo preocupante tal o investimento feito para desacreditá-lo. Até retenção de insumos para vacinas foram usados com esse intuito.

Para 2022, no entanto, é Bolsonaro ou o hasteamento da bandeira chinesa na Praça dos Três Poderes, que, nesse caso, provavelmente vai mudar de nome e se chamar Praça do Poder Único.

Estamos cercados pelo poder financeiro da China, e precisamos entender que mais do que exportadora de vírus, ela, a China, é o próprio vírus que impede nossa democracia de respirar. É a China que debilita todo o organismo estatal que há 2 anos e 3 meses faz o que pode para não ser anestesiado, intubado e levado ao óbito.

Em nenhum momento, no entanto, estou falando ou praticando xenofobia, não é esse o propósito. Estou falando claramente de infiltração e desmoronamento da soberania brasileira, de domínio financeiro através de propinas e subversão da lei e da ordem, coisa para a qual não há vacina que resolva. Durante mais de 30 anos, deitados naquele berço, desprezamos o tratamento precoce, enquanto eles já usavam as máscaras que vemos cair dia após dia.

É, esse é o Blasil. E se um dia vimos contentes a mãe gentil, a liberdade já não raia no horizonte do Brasil. A brava gente brasileira não tem o temor servil da letra, nem insinua disposição para ficar à pátria livre ou morrer pelo Brasil. Ela não pode mais nem trabalhar, e já passa fome.

Nossos risonhos lindos campos ainda têm mais flores, nossos bosques são, no mundo, os que ainda têm mais vida. Somos o gigante pela própria natureza. Belo, impávido, colosso. Somos tudo o que eles não são, não têm, e querem.

Precisamos, urgente, encontrar a "hidroxicloroquina" que nos livrará desse vírus que destrói nossas instituições, nosso brio, nossa dignidade, nossa brasilidade. É isso ou seremos intubados e enterrados vivos no solo da pátria mãe gentil.