Lula, um político “descondenado” movido a álcool

Há pelo menos 40 anos escutamos as bravatas de Lula. Sempre foi um mentiroso compulsivo, em todos os ambientes que frequentou, da cozinha de sua casa até o gabinete no Palácio do Planalto. Mentir sempre foi a grande habilidade dele, aliás, talvez a única. Por outro lado, sempre foi um mentiroso incompetente. Ele mesmo conta que viajava o mundo falando mal do Brasil, e que mentia sem ter noção do que estava falando. É só clicar aqui e conferir. Já nesse outro link (aqui) ele conta a verdade ao dizer que o PT mentiu aos eleitores prometendo uma coisa durante a campanha de Dilma e fazendo o contrário quando ganhou.

Até a chegada da internet e das redes sociais, as pessoas acreditavam em quaisquer mentiras que lhes eram contadas por políticos e pela imprensa. Não havia uma maneira rápida e contundente de rebater mentiras, simplesmente engolíamos. E foi assim que Lula foi uma mentira contada 1000 vezes que virou verdade aos olhos do povo.

Lula é uma mentira desde que surgiu no movimento sindical e no cenário político. Trapaceou para alcançar o topo no comando do sindicalismo do ABC, ludibriou os trabalhadores promovendo greves pré-combinadas (e estimuladas) pelos patrões, tinha ligações com os militares que, erroneamente, viam nele um possível líder político, foi dedo-duro durante o regime militar e para ser eleito forjou a mentira de uma carta aos brasileiros que, segundo revelado em delação premiada, foi basicamente redigida por Emílio Odebrecht, fruto do acordo nascido para tornar Lula presidente.

Em trecho de sua delação premiada, Emílio Odebrechet relata que teria ouvido do General Goubery do Couto e Silva, então chefe da casa civil do governo Geisel a seguinte frase: “Emílio, o Lula não tem nada de esquerda. Ele é um bon vivant.” Aqui nesse link você pode ver mais sobre a delação de Emílio Odebrecht. Contudo, muito mais interessante, é o livro chamado O Lula Secreto, escrito pelo empresário Mário Garnero quando foi preso. Esgotado nas prateleiras, o livro é reproduzido no site do PCB, onde além das tramoias, trambiques e golpes, Garnero fala da relação de Lula com os militares, em especial com Golbery do Couto e Silva, que teria sido o responsável por sua ascensão.

Os primeiros anos do governo Lula serviram para massificar a mentira da “herança maldita” deixada por Fernando Henrique Cardoso, quando o que existia de verdade era um governo que pela primeira vez tinha limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal e a colheita dos frutos deixados pelo Plano Real. Não se trata aqui de dar méritos para FHC, mas apenas de não tirar o que ele teve de méritos no campo econômico, já que sabemos que seu legado ideológico foi fundamental para a chegada de Lula à presidência.

Foram os avanços legais e econômicos deixados pelo governo FHC que permitiram ao Brasil surfar na alta das commodities como o petróleo, o minério de ferro, a soja, os grãos em geral, principais produtos que garantiram superávit na balança comercial durante os cinco primeiros anos do PT no poder. O único mérito de Lula no seu primeiro mandato foi seguir à risca a cartilha econômica do tripé fiscal, comandada por Palocci. O início da derrocada da economia se deu quando Lula resolveu dar um toque petista à economia.

Quando a economia mundial desaqueceu após 2008 e as commodities ficaram em baixa, ficou insustentável manter a pose de bacana. Então, a cada mexida feita na economia, aliada ao altíssimo custo da manutenção da popularidade de Lula via programas sociais, se transformou numa “pazada” tirando terra do buraco, que Dilma teve a competência de aprofundar bem abaixo dos sete palmos.

Se o Brasil está vivo hoje, não atribuam isso a Temer, mas, essencialmente, à saída do PT do poder. Temer pode ter contribuído ao escolher Henrique Meirelles, que não é burro, para o ministério da fazenda, levando ao mercado uma sinalização de credibilidade.

Lula é um descondenado

Lula foi preso porque foi condenado duas vezes, em três instâncias, por corrupção e lavagem de dinheiro. Nem a canetada infame de Fachin reverteu sua culpa. A anulação de suas condenações foi uma trapaça jurídica de quinta categoria, só aceita porque foi um ministro do STF que fez. Fosse um juiz de qualquer corte inferior e essa canetada teria sido anulada até por um estagiário de direito estudante de primeiro período.

Ele não tem propostas, projetos ou promessas, só tem ameaças. Seu discursório é apenas falar mal do governo Bolsonaro, destilar ódio, estimular a luta de negros contra brancos, empregados contra patrões, homossexuais contra heterossexuais, população contra polícia, fomentar todo tipo de discórdia que promova a desestabilização da sociedade brasileira.

Critica a reforma da previdência que ele dizia ser necessária. Lula critica a reforma da previdência que ele e Dilma diziam ser necessária. Tece duras críticas à reforma trabalhista porque ela tirou dinheiro dos sindicatos que sustentaram sua existência. Faz escárnio da justiça que é a responsável pelo seu descondenamento. Distorce dados da economia, ludibria eleitores com discursos de vítima, ataca adversários com versões distintas da realidade, protege aliados e chantageia grosseiramente aqueles que podem salvá-lo da cadeia. E faz tudo isso com base na única coisa que ele e o PT sabem fazer, falsear a realidade e contar mentira.

Lula estupra a confiança de gente ingênua, sem escolaridade, propositalmente deseducada e permanentemente desestimulada a participar da vida política do país. E não tenho medo de errar ao dizer que quem apoia Lula não é ingênuo, tem escolaridade, teve boa educação e participa da vida política, só apoia por algum interesse ou benefício pessoal. Fora desse grupo, a chance de uma mentira virar verdade depois de contada 1000 vezes é bastante grande.

A carreira política e subversiva de Lula precisa ter um fim. Penso eu que terá com sua própria desistência, ou, em uma hipótese ainda melhor, uma derrota avassaladora nas urnas, sendo eliminado no primeiro turno. Vale, inclusive, lembrar que Lula foi eleito no primeiro turno, nem mesmo quando surfava na crista da onda de sua popularidade.

Por que Lula ganharia exatamente agora que todo mundo sabe quem ele é? Por que agora quando ele não pode nem andar um quarteirão sem ser vaiado por alguém? Por que ganharia no primeiro turno de um presidente candidato à reeleição que é ovacionado e recepcionado por dezenas de milhares de pessoas em qualquer lugar que vá? Quem faz estas pesquisas? Aonde são feitas? Quem dá a Lula a garantia para mentir e acusar sem ser punido?

Lula não é movido a ódio, revanchismo ou vingança. Lula é e sempre foi movido à álcool. A garrafa d’água que há tempos o acompanha, não tem água dentro. Tem cachaça. O que, infelizmente, somos obrigados a ver e ouvir não são as palavras de um candidato com delírios de grandeza, mas de um ser abjeto com delírios de alcoolismo bafejando sua mágoa com o mundo por ter tido sua carreira como meliante exposta nos mínimos detalhes. E se não acredita em mim leia os lábios de Gleisi Hoffmann quando ela fala sobre o cheiro de Lula.

Não fosse a propina extraída da Petrobrás seria até difícil de entender o porquê de alguém que gosta tanto de álcool ter preferido investir pesado na produção de petróleo ao invés de desenvolver ainda mais o etanol que, diga-se de passagem, foi inventado pelo Brasil como caminho para a independência do petróleo enquanto combustível. Fomos pioneiros, líderes de produção, desenvolvedores de motores para veículos, desenvolvedores dos motores flex, mas graças à Lula e sua sucessora, hoje importamos etanol.

Até quando seremos obrigados a escutar mentiras e ataques a tudo e a todos que não sejam de esquerda, e até mesmo à esquerda que não apoia Lula? Até quando veremos um país de 215 milhões de habitantes ser submetido às chantagens, ameaças e delírios de um alcoólatra? Estas são as duas verdadeiras respostas a serem dadas nas urnas eletrônicas em 2 de outubro próximo, se Lula realmente se atrever a levar esse vexame eleitoral até o fim. E se insistir mesmo, fiquemos mais assustados ainda, pois pode ser que hajam outros bêbados pelo poder com supremo poder para fazer dele presidente a despeito do que a realidade mostra e até mesmo do resultado das urnas.

Chega.

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