Em dois anos eles assumiram o controle da humanidade.
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Em dois anos eles assumiram o controle da humanidade.

Se no primeiro momento foi proposital ou acidental, a partir de então tudo foi proposital, o que, se comparado às consequências ruins que produziu no mundo...

HS Naddeo
10 min
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Bill Gates, Tedros Adhanom, Xi Jinping, Anthony Fauci
Bill Gates, Tedros Adhanom, Xi Jinping, Anthony Fauci

Deu certo, temos que admitir, os caras conseguiram. O controle foi estabelecido, cuidadosamente, através do único sentimento que faz do ser humano ser, de fato, humano, o medo. Em toda a história da humanidade, toda as guerras e catástrofes, só os heróis e insanos se sobressaíram, pela coragem ou pela ousadia. Os primeiros fazem para proteger a maioria que tem medo, os insanos para se aproveitarem desse medo. O resto vai preferir continuar não acreditando no que vê e acreditando no que não consegue ver. Para muitos é mais fácil acreditar na mentira do que admitir a realidade. Em todos os países do mundo há uma grande massa que não tem nada muito além da esperança, e poucos até hoje foram os governantes que se propuseram a mudar essa realidade com a urgência e decisão que produziram guerras.

A pandemia deu certo. Se no primeiro momento foi proposital ou acidental, a partir de então tudo foi proposital, o que, se comparado às consequências ruins que produziu no mundo, acaba fazendo da origem um fato menos importante nesse momento; pelo menos até ver aonde isso vai dar no final. Em dois anos vimos os conceitos de liberdade e democracia serem relativizados e reduzidos no que nos era mais sagrado, que é nossa integridade física. Esse tipo de guerra não tem porrada, tem injeção! Com direito a foto, recadinho politicamente correto, joinha, postagem em rede social se mostrando como heróis da humanidade, felizes por terem deixado injetarem uma substância em seus corpos, cuja composição e risco de longo prazo não têm ideia. E nem se preocupa com isso. Se entregam à fantasia.

É algo semelhante à epidemia de dança em 1518 em Estrasburgo, na França, quando, sem explicação alguma, uma mulher começou a dançar sem parar, até que em uma semana já eram 34 pessoas, em um mês chegou a 400, e elas dançavam sem parar até morrer, chegando a 15 mortes por dia, por exaustão e ataques cardíacos. E mesmo assim as pessoas não paravam de dançar. Depois de 4 meses e não se sabe quantas mortes, da mesma maneira que começou, do nada, terminou. Histeria coletiva. - quem quiser conhecer melhor a história, deixo os links no final. 

A cidade francesa, no início dos anos 1500, vivia um momento propício a surtos psicogênicos: conflitos sociais e religiosos, novas doenças aterrorizantes, fracassos na colheita e aumento dos preços do trigo, miséria generalizada. Essas eram condições ideais para alguns dos necessitados da cidade imaginarem que Deus estava zangado com eles.

Com a pandemia, tiranetes brotaram de todos os lados, de todas as origens, em todos os idiomas e culturas. Alguns se revelaram, outros se confirmam como tal, há os que aderem por orientação político-partidária, os que fazem por modinha, os que descobrem o gosto pela tirania, e todos seguem a mesma cartilha, que limita da nossa respiração às nossas manifestações. O uso obrigatório de máscaras é, talvez, o maior símbolo do obscurantismo que está regendo o mundo. O enredo segue rigorosamente a agenda 2030 da ONU e os passos do "Great Reset" pregado por Klaus Schwab, presidente do Fórum Econômico Mundial (também deixo os links no final).

Tem muita gente dando cartas nesse jogo, por isso as vezes o entendimento fica meio truncado. Tem financista, religioso, globalista, imperialista, comunista, sádico, inconsequente, e a classe mais perigosa e que põe em risco a humanidade como conhecemos, que são os malucos. E o que faz deles tão perigosos é que são eles mesmos os financistas, religiosos, globalistas, imperialistas, comunistas e sádicos que estão ditando os rumos da humanidade. E a humanidade dança histericamente. Já entregou suas almas, agora entrega seus corpos nas mãos de gente que consegue ser pior que Hitler, Stalin, Mao Tse Tung, Pol Pot, dada a sutileza que exercem o poder e controle. 

Dentro da insignificante representatividade que temos, eu e minha opinião, diante da grandeza do mundo e das tantas mentes brilhantes que existem nesse planeta, penso que certos movimentos da história tomam proporções inevitáveis, e me pergunto se esse não é um desses momentos. Será que é mesmo possível quebrar essa cadeia de comando homogênea que está se formando nos 5 continentes, e avançando rapidamente nas liberdades individuais até então garantidas em todas as democracias? Assistiremos, na exata acepção da palavra assistir, a segregação de pessoas, a criação de guetos, à crianças sendo submetidas compulsória e desnecessariamente à substâncias experimentais cujos efeitos a longo prazo ninguém faz a menor ideia? Depois disso tudo, ao que mais a população mundial está pré-disposta a aceitar? Embarcar em vagões de trens?

Estão combatendo o livre pensar e o livre expressar em todos os lugares. Redes sociais, imprensa, cultura, escolas, e reprimindo à força quem não se enquadra. A ideia de um passaporte sanitário remete ao que viveram os judeus na Segunda Guerra. Quando as estrelas amarelas foram colocadas em seus peitos afirmando que elas eram para o seu bem, já não tinham mais o que fazer. Eram uma população inteira sob o domínio do medo ou da resignação por não ter entendido, ou acreditado antes, o que acontecia. E nós, continuamos dançando, a caminho da exaustão. Uma hora vai ter que parar.

A terceira guerra mundial está acontecendo debaixo dos nossos narizes. Sem bombas atômicas, pelo menos por enquanto - como sabemos tem malucos em todo lugar. Essa guerra envolve comida, poder, energia, controle populacional, terra agricultável, mão de obra mais barata novamente, uma semi-escravidão socialista gourmet. Alguém fez as contas de que num prazo X será complicado abastecer o mundo de comida, garantir direitos como saúde, educação e segurança, insumos em geral para sustentar uma população mundial sem controle de crescimento. Juntando, então, a fome com a vontade de comer, os primeiros grandes passos para estabelecerem esse controle a longo prazo é começar a controlar agora antes que seja tarde. E escolheram o método mais desonesto para fazer.

O Brasil hoje é um empecilho para toda essa maluquice. Somos o fazendão do mundo. No segundo trimestre de 2021 foram abatidas 7,7 milhões de cabeças de gado e 13,3 milhões de suínos. Nossa safra de grãos está chegando a 290 milhões de toneladas anuais, 14,7% maior do que em 2020, e para isso só ocupamos 7,8% do território a agricultura e 21,2% com pastagens, sendo 8% de vegetação nativa e 13,2 de vegetação plantada para esse fim. 

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A Europa não tem para onde crescer. Desde sempre devastaram suas florestas nativas. E quando entenderam a desgraça que fizeram, resolveram tomar conta da floresta dos outros. E pelo histórico desse povo, e por toda a riqueza que existe em todo o bioma amazônico, não dá para acreditar que a única preocupação deles é com preservação da natureza ou aquecimento global. Não há nada como a Amazônia no mundo. Riqueza natural e científica sem comparativos. E muita água, potável, outro produto do qual o mundo vai precisar muito num futuro bem próximo.

A China tem mais bocas para comer do que consegue produzir comida para alimentar essas bocas. É algo meio sem controle. Se uma população de 1 bilhão e 400 milhões de habitantes continuar a crescer a uma taxa de 0,53% ano ano, como foi a média chinesa nós últimos 10 anos, são 7 milhões e 400 mil pessoas a mais por ano, 74 milhões ao fim de 10 anos. A projeção de crescimento da população brasileira para 2021 é de pouco mais de 1 milhão e 500 mil pessoas, 7 vezes menor que a da China.

Não sobrou praticamente nada da ordem que havia no mundo apenas 3 anos atrás. Mudaram muitos os personagens. Alguns saíram, outros ganharam relevância, outros perderam poder e relevância, tudo por obra e graça dos globalistas e comunistas que gostaram tanto da brincadeira que resolveram assumir o controle. E para a coisa ficar mais fácil colocaram no comando dos Estados Unidos da América um homem mentalmente incapaz que se associou aos malucos que estão doidos para hastear uma cruz e um martelo em cima da Casa Branca em troca de uma morte política na cadeira da presidência do que foi até há pouco tempo a maior potência mundial. Já não conseguimos ver nos EUA o exemplo de democracia e liberdade que inspirou tantas nações. Hoje, com todos os conflitos sociais e raciais (muito bem implantados pelos democratas radicais que hoje controlam o partido e o país), os EUA já não servem de exemplo nem mesmo como nação, talvez em estado de perdição bem mais adiantado que o nossa. Os americanos estão dançando há mais tempo.

Temos muito a fazer, mas não sei se dá para fazer muita coisa, ao menos pelo mundo. E mesmo em se tratando de Brasil há muito pouco a ser feito porque os muitos lúcidos sobre a realidade ainda são sonhadores quanto ao modo de reagir aos acontecimentos. É chover no molhado falar de STF, Câmara dos Deputados, Senado, imprensa, e não fazer nada. Deixamos que eles aderissem aos controles propostos pelos senhores da foto. Usamos máscara. A maioria de nós não entendeu que o ditado mudou de "dar o braço a torcer" para "dar o braço e torcer", e não há nada que mude essa percepção. Milhões de brasileiros votarão no comprovadamente maior ladrão da história da república, e talvez o maior esquema de corrupção já implantado no mundo. E é herói desse povo. Herói, e esse foi insano e ousado ao mesmo tempo. Perdeu a ousadia, sobrou apenas a insanidade, mas o povo vota nele. E o que a gente pode fazer para mudar a maneira como eles enxergam isso? Nada.

Qualquer eleitor brasileiro precisará entender que no ano que vem a disputa principal é a presidência. Mas o que poderá mudar mesmo o Brasil é a eleição para o Senado. Um presidente sem um Senado ao seu lado não terá força para brigar com Câmara dos Deputados e Supremo Tribunal Federal. A eleição de governadores também ajudarão a sustentar um governo federal forte, mas o ponto da mudança está no Senado Federal.

Os personagens da foto que ilustra este artigo controlam o dinheiro, a saúde, a tecnologia e o poder. Juntos são páreo duro para a humanidade. Um tem mísseis nucleares e participação importantíssima no comércio mundial, além de um ousadia insana que não tem nada de heroica. Os outros têm tecnologia e vacinas. E associados aos globalistas têm nas mãos a imprensa mundial, ações majoritárias da maioria das empresas globais que ditam a moda, o comércio, os negócios, o comportamento das pessoas, e mais recentemente às liberdades individuais, com muito sucesso nessa fase. Fazem parte do restrito grupo que decide quanto deve ser o limite de emissão de carbono, produção de petróleo, preços das principais commodities, oferta e demanda de alimentos e insumos. Seria ingenuidade acreditar que eles também se reúnem para discutir quantas pessoas podem nascer ou devem morrer durante um ano ou uma década. E se já fizeram o que fizeram em 2 anos, imagine o que poderão fazer em 10 anos para que o mundo fique do tamanho e do jeito que eles querem? A agenda 2030 da ONU já foi boato, mas é fato. 

Epidemia de dança de Estrasburgo 1518 - Revista Galileu

Epidemia de dança de Estrasburgo 1518 - Hypness

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