STF. A RENDA MÍNIMA DA VERGONHA MÁXIMA.
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STF. A RENDA MÍNIMA DA VERGONHA MÁXIMA.

Os progressistas estão rasgando a Lei Áurea e ampliando os efeitos da escravidão a todas as cores e raças. Os novos feitores são políticos corruptos com viés socialista. Os novos capitães do mato ocupam as cadeiras da mais alta instância do judiciári

HS Naddeo
3 min
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Diz o ditado que o papel aceita tudo. E faço um completo a isso: o STF também.

A história da renda mínima não está acontecendo apenas no Brasil. O mundo começa a discutir isso, mas não da forma que deveria. A Europa, por exemplo, fala em renda mínima para quem mora no continente, mas não se preocupa com a paupérrima população ela África, cuja grande parte da população passa fome.

Os progressistas brasileiros e os garantistas do STF não gostam de ficar para trás. E na verdade nem é ficar para trás, mas sim seguir a agenda progressista mundial que caminha a passos largos para a implementação de um socialismo de cala boca, ou seja, "pega essa grana e não enche o saco".

A tal lei que estabelece a renda mínima no Brasil foi sancionada em 2005 por Lula, que, junto com o congresso nacional, saiu bonito na foto. Mas nem ele, nem os senadores e deputados federais fizeram a regulamentação da lei, que significaria criar leis complementares e mecanismos para que ela pudesse, de fato ser implementada.

Agora, 16 anos depois, a Defensoria Pública da União, antro de esquerdistas, em nome de um morador de rua qualquer que topou ser laranja do processo, vai ao STF e exige a implementação da lei sem o menor compromisso com o que essa ação implica para a economia do país. E o STF, entre um gole de água e outro, simplesmente acata, sem levar ao legislativo e ao executivo a discussão sobre o tema, capaz de dizimar a já tão combalida economia brasileira em pouquíssimo tempo.

É interessante perceber que as interferências que o STF vem fazendo nos poderes executivo e legislativo estão absolutamente ligadas a agenda da esquerda e da implantação de um modelo socialista no país. É o aprofundamento do assistencialismo que cria cada vez mais pessoas dependentes do estado, um desestímulo ao trabalho.

Por que o STF não determina que o congresso nacional promova e vote as reformas tributária e administrativa, que criam condições para o desenvolvimento do país e desincham o estado?

Por que o STF não interveio na aprovação da reforma previdenciária para torná-la mais profunda e efetiva, de maneira a estimular empresários a investir e gerar empregos?

Por que o STF não exige e estabelece prazo para que os governos resolvam o problema de 100 milhões de brasileiros submetidos a esgoto a céu aberto? Ou aos 50 milhões de brasileiros que não tem acesso a água tratada?

As respostas são simples. A agenda progressista cria escravos do sistema. Escravos apenas obedecem, não tem ambições porque aprendem a não ter direito a elas. E para não perderem o direito a um prato de comida e a própria existência, cultuam e obedecem cegamente quem lhes provê esse mínimo.

Estamos retrocedendo a um período anterior a 1888. Os progressistas estão rasgando a Lei Áurea e ampliando os efeitos da escravidão a todas as cores e raças. Os novos feitores são políticos corruptos com viés socialista. Os novos capitães do mato ocupam as cadeiras da mais alta instância do judiciário brasileiro. Mas podem chamá-los de bolivarianos também, eles estão lá exatamente para isso.

Não existe compromisso com o desenvolvimento do país por parte da grande maioria do Congresso Nacional e do judiciário. O que existe é um compromisso de destruir a todo custo o único governo pós regime militar que se atreveu a querer modernizar o Brasil, a promover a ascensão social através do trabalho, do incentivo ao empreendedorismo, do que garante, acima de tudo, liberdade e dignidade ao ser humano.

Jair Bolsonaro é um intruso, o ponto fora da curva no projeto socialista/comunista que a esquerda tem para o Brasil, e sobretudo para si própria, que é se tornar a casta dominante, rica, de um povo escravizado por ela.

A instituição STF é fundamental para a manutenção da república. Mas o desrespeito por ela partiu de dentro, e não da população. Não foram os cidadãos que acordaram um dia e resolveram que o supremo é a vergonha nacional. Vergonha é um sentimento de dentro para fora.

Enquanto esses ministros estiverem ocupando as cadeiras amarelas com seus traseiros, o STF não terá da sociedade o reconhecimento e o respeito que uma suprema corte deve ter.

E se a sociedade não se der conta do que eles realmente estão fazendo com o Brasil, confortavelmente instalados entre mármores e mordomias, estaremos fadados ao mínimo, passivamente assistindo eles maximizarem a vergonha na qual transformaram o que deveria ser a última trincheira da cidadania, uma corte socialista trabalhando para destruir um governo eleito por quase 58 milhões de votos.

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