A VERDADE SOBRE O AMOR E A JUSTIÇA

Na geração em que vivemos muitos usam textos e mais textos para afirmar seus argumentos sobre quem é DEUS com narrativas para induzir ou persuadir as pessoas a acharem que o certo é o que elas pensam. Nesse pretexto, vemos muitos que afirmam que Deus é amor, e não o julga por suas ações, erros, ou falhas e que apenas levará em conta se você foi "bom" e se o "amava". Será mesmo?

Quero desenvolver esse texto para que tenhamos uma interpretação mais clara teologicamente sobre o nosso Deus descrito na Bíblia, porém com uma linguagem mais simples possível, para que seja prática para todos os leitores.

Sabemos que o mal existe, porém, existe pela falta de amor e justiça na vida daqueles que praticam o mal, não porque Deus é omisso, precisamos deixar essa verdade bem enfatizada.

Aquele que não segue os princípios, a verdade e o caminho que Jesus nos deixou claramente em sua passagem aqui na Terra, que está muito bem registrada, obviamente, terá que colher os frutos de suas escolhas, isso não é sobre Jesus ou Deus Pai não te amar, é questão de eles serem justos.  Ou seja, se você faz o que quer sem levar em consideração o que o Espírito Santo de Deus pensa ou sente sobre seus atos, com certeza haverá juízo de Deus sobre essas atitudes.

Podemos concordar sobre a certeza que Deus é amor (1 João 4.16), porém muitos não entendem ou compreendem que Deus ao mesmo tempo é justiça e fogo consumidor (Salmo 119.142; Deuteronômio 32.4; Hebreus 12.29). Então precisamos espalhar isso nos dias de hoje de forma enfática.

A verdade ou é completa ou é mentira. No processo de compartilhar ou ensinar sobre evangelho devemos no primeiro momento, sim, usar a referência do amor, afinal de contas o perdão se dá pelo amor, porém no segundo momento, a partir da situação que uma pessoa aceita o amor de Jesus e quer seguir os seu caminho, deve entender que dele também vem toda a justiça, logo o mundo conhecerá a justiça de forma abrangente vindo do Pai e de seu Filho (Mateus 25.31-46).

Precisamos entender que se amamos realmente a Deus, obedecemos a sua vontade, seus princípios, ou seja, a Sua Palavra. 

Poderia ser mais extenso e complementar mais a respeito deste tema, porém quero concluir aqui e te dizer: não há meio termo com Deus. Ou você é inteiramente filho dEle ou não é nenhum pouco seu filho. Ou nós nos entregamos por completo a Ele através do seu Filho, aceitamos pertencer a Ele, como filhos ou seremos do mundo e filhos do mundo. Ou nós temos o Espírito Santo como guia, consolador e Aquele que nos convence dos nossos erros, falhas e pecados para que possamos buscar a justiça, o amor e a fidelidade para que possamos vencer com paciência e assim sermos livres ou seremos escravos do pecado, do mundo, dos nossos vícios e prazeres, dando alegria ao diabo.

Só existe duas opções para encararmos. A nossa vida na eternidade depende da escolha que eu e você fazemos aqui nessa vida. Uma coisa é certa: nenhum de nós teremos essa vida para sempre. Encare a realidade: SIGA O AMOR E A JUSTIÇA.

Na eternidade você estará ao seu lado como filho no amor (1 João 4.17) ou estará à sua frente como réu para julgamento (Apocalipse 20.12-15).

O Juízo Final encerrará a trajetória da humanidade sobre a Terra. Entretanto, justos e injustos continuarão existindo. Os bons desfrutarão das delícias na presença de Deus em um novo mundo e os maus serão atormentados eternamente. A definição do destino final de cada pessoa está condicionada à escolha individual. O livre-arbítrio humano e a soberania de Deus não são colidentes, mas complementares.

O destino final de toda a humanidade dependerá das suas escolhas (Deuteronômio 30.19-20). Deus, porém, deseja que todos se voltem para Jesus e cheguem ao pleno conhecimento da verdade (1 Timóteo 2.3-5).

Deus te abençoe.

Abs.