VIVA A LIBERDADE !
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Eu renóvo, ao som da rima, | ||
algum ensinamento bem antigo, | ||
e - me -sirvo do bom clima | ||
de recolhimento no meu abrigo. | ||
Em paz, estou empenhado | ||
em (atingir) o progresso. | ||
Mas, não sou escravizado | ||
só por servir o universo. | ||
Eu sou um serviçal guerreiro, | ||
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engajado para servir, humildemente, | ||
ao plano universal verdadeiro, | ||
empenhado em evoluir, gradualmente. | ||
Se eu ficar confuso com as lições | ||
e / ou praticar abusos nas missões, | ||
arrepender-me-ei posteriormente | ||
e estagnarei muito rapidamente. | ||
Por isso, quero servir | ||
e, sem rebuliço, sorrir; | ||
dar abrigos aos infelizes | ||
e superar antigos deslizes. | ||
Revivo e confesso: | ||
eu sirvo o universo! | ||
Em paz, estou engajado, | ||
mas não sou escravizado | ||
e nem evito o dom rimado. | ||
Um bendito som, eu brado: | ||
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Viva a liberdade poética! | ||
Viva a liberdade -religiosa-. | ||
Viva a liberdade dialética! | ||
Viva a liberdade amorosa! | ||
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Paulo Marcelo Braga. | ||
Belém 17/12/2007. | ||
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