Caí de paraquedas nessa página e ao que me parece se tornará meu bloco de notas para todas as minhas conexões mentais e desabafos corriqueiros.
Caí de paraquedas nessa página e ao que me parece se tornará meu bloco de notas para todas as minhas conexões mentais e desabafos corriqueiros. |
Então vamos começar pelo dia em que já acordei querendo dormir...uma quinta-feira com cara de domingo com compromisso às 6 horas da manhã. Mas o fato é que, ainda na cama, já começo a imaginar todas as atribuições que tenho, não durante o dia, mas, os que me vêm antes de sair de casa, como banho, preparar o café da manhã, escolher roupa e digo isso com o pesar de fazer pois dois: eu e minha filha Rhanna, de 6 anos, a qual falarei muito por aqui e que conhecerão mais adiante. |
Depois dessas 'peneiras' consigo sair de casa com o corpo já cansado, deixo a filha na banca e sigo para o trabalho onde desde já penso no logo dia que terei pela frente. Não pelo fato de que tenho muitas tarefas, o que seria até melhor, mas por aquilo que não tenho de fazer, porque decidir fazer tudo o que eu tinha em um só dia, passando da carga horária. Uns dias com tantos e outros com tão pouco. Isso sim torna o dia muito mais longo porque quanto menos atividades praticamos, menos o tempo passa e a ansiedade bate a porta de pontapé. Ansiedade é também outro tópico que será bastante recorrente por aqui, com altos e baixos de humor e 'despejos' de pensamentos. |
Mas, enfim, chegamos ao final da jornada de trabalho e é onde eu só penso em ir para casa com a cabeça cheia de atividades do lar para fazer, algumas as quais me dar muito prazer, como lavar a louça, arrumar a sala e outras que nem tanto assim; prefiro não comentá-las. Só que quando enfim chego em casa a única força que tenho é de tomar um banho e me enfiar no sofá com o controle na mão zapeando canal por canal da imensidão de variedades televisivas sem prestar atenção em nada e quando dou por mim já findou mais um longo dia. E eu não produzi nada. |