*”Fear is the consequence of following our heart. Fear of bankruptcy, fear of poverty, fear of insolvency.[...] Fear of failure. Fear of death.* |
*These are serious fears. But they are not the real fear. Not the master fear, mother of all the fears that’s so close to us that even when we verbalize it we don’t believe it.* |
*The fear that we will succeed.* |
*That we can access the powers we secretly know we possess.* |
*That we can become the person we sense in our hearts we truly are.* |
*This is the most terrifying prospect a human being can face, because it ejects him at one go from all the tribal inclusions his psyche is wired for and has been for fifty million years.* |
*We fear discovering that we are more than we think we are. More than our parents/children/teachers think we are. We fear that we actually possess the talent ou voice kept telling us all this time. That we have the guts, the perseverance, the capacity. We fear that we can truly steer our ship, plant our flag, reach our Promised Land. We fear this, because, if it’s true, then we become estranged from all we know. We pass through a membrane. We become monsters and monstruous.”* |
O trecho acima, do livro “The War of Art”, nos faz pensar. Seguramente, não somos seres que sabem ser livres. A liberdade nos amedronta. Arrancar as máscaras que a sociedade nos impõe é concomitantemente o nosso maior desejo e o nosso maior medo. |
Somos condicionados pelo próprio cérebro a buscar uma vida tribal. Estamos o tempo todo empenhando esforços para sermos aceitos em determinados grupos. Há uma espécie de cartilha invisível que aprendemos desde pequenos a seguir para conviver no mundo. Nos tornamos especialistas em viver para os outros. Em atender a expectativa dos outros. Em ser como os outros. A consequência: não sabemos ficar a sós. |
Por que estou aqui? O que quero me tornar? Há sentido em seguir esse caminho?. |
Somos todos desertos em um mar de pessoas. Buscamos as respostas para resolver essas questões individuais na sociedade, quando na verdade elas estão nas nossas mãos. |
O medo de trilhar o caminho que realmente queremos, como o livro descreve, portanto, é mais assustador do que qualquer outro medo - pois significa desgarrar das amarras que nos controlaram a vida toda como marionetes. É o maior de todos os medos, pois exige a maior de todas as coragens: enfrentar o que está dentro, e não lá fora. |