4.Velha verdade: cortejar os consumidores é como namoro.
4.Velha verdade: cortejar os consumidores é como namoro. |
Nova verdade: cortejar os consumidores é como namoro online |
Ao longo de nossa vida profissional sempre achamos que marketing era comprar alcance de massa ou alcance de targets específicos e conseguir a mais alta taxa de conversão. Janet Balis, em seu artigo na Harvard Business Review brinca com esta ideia, comparando-a a termos de ir a inúmeras festas, inúmeros bares, para ver se conseguimos conquistar alguém. Surge então o namoro online e, do jeito que a coisa vai, brevemente teremos o sexo online! |
Brincadeiras à parte, conquistar sua/seu parceira(o) ideal, agora depende menos da sorte e muito mais dos dados e algoritmos. Em termos de marketing assistimos a uma brusca mudança do marketing do brand para o marketing de desempenho, buscando a geração de leads. E o vírus chinês acelerou de maneira exacerbada esta última tendência. Mas os grandes profissionais de marketing entendem que o ideal é um perfeito equilíbrio entre essas duas ferramentas: brand e performance marketing,que coloco em inglês para afastar qualquer erro de interpretação entre as duas estratégias. |
Vários desses profissionais estão colocando na mesma mesa de trabalho as equipes de CRM e de mídia, para ter uma visão mais clara deste continuum e realçar os pontos de maior eficácia.O CRM, utilizando dados primários ou dados opt-in de seus clientes é uma poderosa ferramenta para táticas tais como cupons, customização de mensagens geradoras de leads ( ou até mesmo facilitadoras de conversão) e e-mail marketing. |
É preciso enfatizar que os dados primários podem ter sua eficácia incrementada, principalmente quanto à mídia digital permitindo aos profissionais de marketing atingir um-a-um cada um dos componentes de seu target. |
5.Velha verdade: o consumidor deve estar no núcleo de sua estratégia de marketing |
Nova verdade:o núcleo de sua estratégia de markeing tem de ser a jornada diária de seu cliente |
Não há nada de novo quando abordamos o marketing centrado no cliente. Entretando, temos de estar atentos ao fato que os vários silos funcionais que interagem com o cliente estão frequentemente desconectados: política corporativa, disfunções no organograma, tecnologias conflitantes ou simplesmente injunções da geografia.E o cliente parte do pressuposto de que sua empresa tem um conhecimento holístico a seu respeito. Lembre-se de que o marketing é apenas o ponto de partidade uma relação com o consumidor. Acreditar que a reorganização dos silos resolve o problema é uma visão falha e simplista. Marketing tem de ser visto no contexto da jornada diária de consumo de seu cliente,unindo todos os pontos para formar o desenho final. E é este desenho final que vai permitir fazer uma venda direta ou indireta, fidelizando o cliente, tornando-o advogado da marca, a tal ponto que esta relação permita cross-sells e upsells. |
6.Velha verdade: o relacionamento é importante |
Nova verdade: o relacionamento é tudo. |
Com base na confiança que o cliente tem em seu brand, a construção de um sólido relacionamento com o cliente é vital. Através da propaganda sua marca faz uma promessa de desempenho ao seu consumidor. Toca ao produto, aos serviços e à experiência do consumidor com a marca tornar real essa promessa. |
O vírus chinês deu nova ênfase ao relacionamento com o consumidor. Enfrentando um meio ambiente de vendas virtuais, as equipes de venda que já possuiam relacionamento com seus clientes conseguiram manter suas receitas, capitalizando a força de seus laços com os clientes. As dificuldades de prospecção de novos clientes passou a exigir um novo rol de habilidades focadas na venda de soluções e não de produtos. |
Não podemos esquecer que a confiança e a integridade transmitidos pela marca são fundamentais.Donde a importância do branding e do marketing de influência. |