Dirigente é uma promessa de campanha dos presidenciáveis, mas tem contrato com o Galo até 2026. Conversa houve; desdobramentos, apenas com o tempo.
No Sul do país tem circulado a possibilidade de o Grêmio, após ajeitar a casa, querer uma reformulação geral. Uma das sondagens mais enfáticas circulada na imprensa tanto mineira quanto gaúcha é a possibilidade de Rodrigo Caetano voltar para seu estado-natal. O dirigente atleticano tem contrato até 2026 e a assessoria nega qualquer possibilidade de saída. | ||
Pode ser apenas promessas. Pode ser que haja de fato um investimento. O problema de saber que houve de fato essa conversa é devido ao Tricolor gaúcho estar em eleições - e lembremos que épocas de eleições são prometidos ao torcedor diversas coisas, inclusive um ano melhor; mas que quase nunca são efetivamente sensatas. Portanto, tudo que há, ao menos até o devido momento, são "promessas de um Grêmio melhor". | ||
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"O que posso te dizer é que ambos os candidatos falam em profissionalização de todos os departamentos. O atual gerente de futebol (Diego Cerri) não deve continuar", disse uma fonte próxima ao Rei de Copas. | ||
Não seria tão difícil balançar o coração de Caetano uma vez que este fora dirigente da base tricolor; passou e obteve êxito do Internacional no fatídico ano que o colorado perdera a possibilidade de título para o Flamengo; agora vem obtendo grande feito pela equipe alvinegra. | ||
Calma, torcedor. Hipóteses são hipóteses. Mas é melhor se cuidar. Caso realmente Caetano queira voltar às origens gaúchas, que o alvinegro haja no mercado quanto antes; além da multa que Rodrigo poderia pagar ao Atlético. Não obtive informação sobre, portanto não posso afirmar nada neste parágrafo. | ||
Cedo demais para colocar qualquer coisa à deriva, um passo de cada vez. Os desdobramentos serão dados com o tempo. Mas é preciso ter cautela na informação quando o assunto é planejamento e troca de qualquer setor no meio do futebol. |