Sinalizadores não deveriam ser um problema para o Clube

O tema abordado na coluna de hoje é sobre a maior festa que o torcedor brasileiro perde desde após a morte do torcedor boliviano, em 2012, quando o Corinthians ganhava sua segunda libertadores. Ali o futebol perdia o sinalizador devido a um acidente. Sem os sinalizadores quem perde é o futebol sul-americano. Em partes do espetáculo que na américa do sul já não está tão linda quanto às décadas de 1990-2010.

A infelicidade de 2012 acabou com a felicidade do brasileiro. No entanto, há tratativas para que os torcedores voltem a fazer um show à parte, posto que o Corinthians tentou fazer uma festa à parte – e o Flamenguista também –. Não só na final; pelo brasileirão o Atlético vem sendo protagonista nessas situações pelo Mineirão.

As interrogações que eu coloco à disposição são: por que o torcedor atualmente não pode fazer uma festa? Por que um detalhe – por pior que seja – fez com que a graça, a festa; o espetáculo futebol fosse do céu ao inferno? Por que não podemos fazer um grande evento remetendo aos garotos que ao estádio estão indo e não conheceram a antiga realidade do espetáculo futebol?

Os latino-americanos  que gostam de futebol sempre foram marcados por levar na sua raiz rolos de papel-higiênico (Monumental e Morumbi, por exemplo); sinalizadores (em sua maioria no sul e no sudeste) e até uma comemoração diferente, como a avalanche do Grêmio a cada gol, feita pela Geral, salvo engano.

Atualmente os sinalizadores estão sendo executados em Minas Gerais para fazer a tal “rua de fogo”. Tem sido assim com o Atlético e América, times dos quais mais cubro atualmente.

Sinalizadores não deveriam ser um problema.

Deveriam eles ser praticados em todas as finais, em momentos de protestos (especificamente!) e muito mais. Este é o meu argumento!