Fonte: Ronaldo Wilhans
Fonte: Ronaldo Wilhans | ||
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Evangelho: Lucas 8,1-3 | ||
Aleluia, aleluia, aleluia. | ||
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Naquele tempo, 1 Jesus andava por cidades e povoados, pregando e anunciando a Boa-nova do Reino de Deus. Os doze iam com ele; 2 e também algumas mulheres que haviam sido curadas de maus espíritos e doenças: Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demônios; 3 Joana, mulher de Cuza, alto funcionário de Herodes; Susana e várias outras mulheres que ajudavam a Jesus e aos discípulos com os bens que possuíam. – Palavra da salvação. | ||
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Esta passagem nos mostra, em parte, como era organizada a vida pública de Jesus e seus apóstolos. Jesus não é um pregador solitário. Além dos Doze que o acompanham, também algumas mulheres fazem parte do anúncio apostólico da mensagem cristã. A tradição evangélica conservou o nome de algumas delas (Joana, Suzana) e sua atuação em momentos importantes (Maria Madalena, na ressurreição de Jesus). A Igreja primitiva, à semelhança de Jesus, abriu significativo espaço para a ação das mulheres nas comunidades. A mulher não tem papel passivo no mistério da salvação, e hoje é chamada a novos encargos apostólicos, como evidenciou o Concílio Vaticano II. O papa Francisco diz que “ainda é preciso ampliar os espaços para uma presença feminina mais incisiva na Igreja”(Evangelii Gaudium, 103). | ||
Meu Senhor e meu Deus eu te louvo e te agradeço por nos ter dado em continuidade à sua missão a Santa Igreja Católica, para continuarmos a pregar a boa nova que é o seu Evangelho. Peço ao Espírito Santo que abençoe todas as mulheres que dedicam sua vida ao reino de Deus. Que possamos rezar por nossas consagradas e que tantas outras vocacionadas possam despertar por este trabalho tão santo e rico em demonstração da Fé que alimenta nossa alma. Amém 🙏🏼 |