Ministério da Educação avança e sai do obscurantismo

Por Riva / 20 de janeiro de 2022 / sexta-feira / 17h40

Depois de seis anos abandonado, o Ministério da Educação voltou a ser tratado com respeito e importância. Com apenas vinte dias de Governo, o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez mudanças perceptíveis e renovou a esperança de todos que sonham com uma educação de qualidade.

O Ministro da Educação, Camilo Santana, reajustou o piso salarial de professores para R$ 4.420,55 (quatro mil, quatrocentos e vinte reais e cinquenta e cinco centavos). Anteriormente, o piso salarial era de R$ 3.845,63 (três mil, oitocentos e quarenta e cinco reais e sessenta e três centavos). O reajuste foi de aproximadamente 15% e foi publicado no Diário Oficial da União dia 17 de janeiro de 2023.

Nesta quinta-feira, 19 de janeiro, o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva reuniu Reitores de Universidades e de Institutos Federais no Palácio do Planalto. A reunião foi realizada para estreitar o diálogo entre o Governo Federal e as Universidades.

No Governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, as Universidades foram maltratadas, atacadas e desrespeitadas. Os reitores, professores, funcionários e alunos eram tratados como provocadores de balbúrdia, representantes do comunismo e ligados a pensamentos e pautas da esquerda.

Que as Universidades passaram pelo período mais obscuro depois da redemocratização ninguém tem dúvidas. A boa notícia é que esse período foi vencido com muita resistência e todos os responsáveis pela Educação terão voz no Governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Orçamento digno e necessário; exercer a Democracia interna e de forma autônoma para escolher reitores e outros membros administrativos; colaborar com a Democracia, Meio Ambiente e Energia Limpa; ser acolhida e reconhecida; foram algumas pautas dos reitores na reunião.

Durante os Governos do PT - Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff - foram criadas 18 novas Universidades Federais e 173 Campi Universitários.