Alguns pensam de devemos lidar com duas forças; ou seja, para
Alguns pensam de devemos lidar com duas forças; ou seja, para |
atrair o bom nós devemos nos afastar do mal, mas isso não é |
verdade. Por exemplo; se nós estamos com frio, nós não lidamos |
com o frio e com o calor para conseguirmos nos aquecer. Nós |
construímos um fogo, e conforme ficamos ao redor do fogo nós |
desfrutaremos do calor que é emitido por ele e assim nos |
aquecemos. Conforme nos concentramos em nos aquecer e |
buscamos forma para isso, o frio desaparece, pois o frio é na |
verdade a ausência de calor. Para nos aquecermos, nós damos toda a |
atenção e nossos pensamentos para aquelas coisas que criam o calor; |
nós ignoramos o frio e pensamos sobre o calor conseguindo assim o |
calor. Prosperidade e pobreza não são duas coisas; elas são |
meramente dois lados de uma mesma coisa. Elas são apenas um |
poder, corretamente ou erroneamente usados. Nós não podemos |
pensar sobre plenitude e depois nos preocuparmos com condições |
desfavoráveis que pode aparentemente ser real. Nós pensamos |
sobre plenitude, e conforme pensamos nisso, a falta, que é o oposto, |
será absorvida e desaparecerá. Todos os nossos pensamentos devem |
ser mantidos em direção daquilo que desejamos para que nosso |
desejo seja atendido. Nossa metodologia não consiste em |
manipularmos dois poderes, nada de lidar com o bem e com o mal, |
certo ou errado, prosperidade ou pobreza, mas, conforme seguirmos |
a Lei do Bom e nos mantivermos relacionados com aquilo que é bom |
nós certamente encontraremos com tudo aquilo que é bom. |
As forças da mente estão sempre criando, assim como um solo fértil. |
A natureza não diferencia entre a semente de uma erva daninha e a |
semente de uma flor. Ela produz as causas que geram o crescimento |
das duas sementes da mesma forma. A mesma energia é usada em |
ambas, é assim que opera a mente. A mente cria tanto o que é bom |
quanto o que é mau. Suas ideias determinam qual deles é que é para |
ser criado. |
Um fazendeiro que vivia em Nebraska, e que havia vindo de uma |
pequena fazenda da Pensilvânia alguns anos antes, nunca |
conseguira adaptar-se para usar o empacotador, um máquina que |
tritura e embala os grãos. Ele estava acostumado a moda antiga, |
moendo com as mão e amarrando as sacas com as mãos. |
Repetidamente ele dizia para seus amigos: “Aquele moedor ainda |
me pega”. Ele ficava preocupado cada vez que ele ocupava o seu |
acento na máquina. Um dia, enquanto eu estava lá, seus cavalos |
dispararam com ele e ele foi arremessado sobre a esteira dentro da |
máquina. Assim como Jacó, seu maior medo veio visitá-lo. Levou |
apenas alguns anos para que fosse trazido para a realidade o grande |
medo que inconscientemente ele envolvia-se e aceitava. |
Nossos medos podem fazer tanto para nós, que devemos ter muito |
cuidado com as coisas que tememos e nos preocupamos. Anos atrás, |
quando uma epidemia da gripe se espalhava por todo o país e |
muitos estavam morrendo com essa praga, um jornal publicou um |
artigo muito interessante. Em letras em negrito bem destacadas liase: “Não tenha medo da gripe.” Era a chamada de um artigo escrito |
por um doutor local, o qual explicava que o medo era o grande |
inimigo da humanidade, e que ele tinha a tendência de quebrar a |
resistência mental da pessoa e fazer dela mais suscetível às doenças. |
O mundo tem percebido cada vez mais que jamais devemos manter |
em nossa mente pensamentos de medo, a menos que queiramos que |
isso venha até nós. |
Seja o que for que mantivermos em nossa mente, crescerá. Por que |
você acha que o jardineiro preocupa-se tanto em trabalhar |
diligentemente em seu jardim para eliminar todas as ervas daninhas |
todas as semanas? Porque ele sabe que se ele não limpar as ervas |
daninhas, elas irão tornarem-se mais fortes e resistentes e irão |
sufocar sua plantação. Se alguma condição nos está prejudicando, |
talvez uma erva daninha que precisa ser arrancada, é importante |
sabermos que as atuais condições são o efeito do que nós vemos; |
não é a verdadeira causa que nós vemos. Mergulhe profundamente |
em seu celeiro mental e encontre o que é a causa. Se por ventura não |
formos capazes de identificarmos isso, existem outros que o são. |
Depois, arranque fora essa erva daninha, substituindo-a por um tipo |
adequado de pensamento. Ou seja, se for medo, substitua-o por |
pensamentos de coragem. Se são pensamentos de doenças, |
substitua-os por pensamentos de saúde. Se é um pensamento |
limitante, substitua-o por um pensamento de plenitude. Nossos |
problemas serão forçados a sair, assim que mudarmos ou trocarmos |
nossas tendências de pensamento. Dessa forma, conforme |
mudarmos nossos pensamentos que são ervas daninhas, eles irão |
morrer naturalmente, pois esse tipo de erva daninha morre devido a |
falta de cultivo. |
Enquanto nós permitirmos que as coisas pareçam ser reais para nós, |
nós estaremos dando nossa energia para elas. Nós estaremos |
nutrindo-as; estaremos as alimentando; nós estaremos mantendo-as |
vivas; estaremos pondo nossa fé nessas coisas, quer nós gostemos ou |
não e isso naturalmente deverá crescer, pois a lei do crescimento |
sempre trabalha para produzir qualquer semente que nós |
plantemos. |
Em meus tempos de escola eu me lembro que muitos de nós éramos |
levados a uma festa de trotes. Isso era puramente um fraternal |
acolhimento, então, nós deveríamos ser inicializados e batizados. |
Quando eles vieram em direção de meu colega, eles o disseram para |
tirar sua camiseta. Ele foi vedado e eles disseram a ele que ele seria |
marcado com as iniciais da ordem. Eles o marcaram com cera |
quente de uma vela acesa. Bem, você sabe que aquela cera que pinga |
de uma vela acessa não queima, ao menos, nunca me queimou. Mas, |
meu colega estava tão aflito e nervoso que pensou que eles estavam |
realmente marcando suas costas com um pedaço de ferro fervente. |
Depois que voltamos para nosso quarto no dormitório, eu vi em |
suas costas uma letra perfeita como se isso tivesse sido queimada |
com um aço quente. O homem pode impregnar seus pensamentos |
sob a substância amorfa e causar a criação da coisa a qual ele está |
pensando. Meu colega acreditou que ele seria queimado, e pensou |
nisso tão intensamente, que aquela marca ficou em sua carne por |
dois dias. |