CAPITULO 2
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CAPITULO 2

Alguns pensam de devemos lidar com duas forças; ou seja, para

anderson
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Alguns pensam de devemos lidar com duas forças; ou seja, para

atrair o bom nós devemos nos afastar do mal, mas isso não é

verdade. Por exemplo; se nós estamos com frio, nós não lidamos

com o frio e com o calor para conseguirmos nos aquecer. Nós

construímos um fogo, e conforme ficamos ao redor do fogo nós

desfrutaremos do calor que é emitido por ele e assim nos

aquecemos. Conforme nos concentramos em nos aquecer e

buscamos forma para isso, o frio desaparece, pois o frio é na

verdade a ausência de calor. Para nos aquecermos, nós damos toda a

atenção e nossos pensamentos para aquelas coisas que criam o calor;

nós ignoramos o frio e pensamos sobre o calor conseguindo assim o

calor. Prosperidade e pobreza não são duas coisas; elas são

meramente dois lados de uma mesma coisa. Elas são apenas um

poder, corretamente ou erroneamente usados. Nós não podemos

pensar sobre plenitude e depois nos preocuparmos com condições

desfavoráveis que pode aparentemente ser real. Nós pensamos

sobre plenitude, e conforme pensamos nisso, a falta, que é o oposto,

será absorvida e desaparecerá. Todos os nossos pensamentos devem

ser mantidos em direção daquilo que desejamos para que nosso

desejo seja atendido. Nossa metodologia não consiste em

manipularmos dois poderes, nada de lidar com o bem e com o mal,

certo ou errado, prosperidade ou pobreza, mas, conforme seguirmos

a Lei do Bom e nos mantivermos relacionados com aquilo que é bom

nós certamente encontraremos com tudo aquilo que é bom.

As forças da mente estão sempre criando, assim como um solo fértil.

A natureza não diferencia entre a semente de uma erva daninha e a

semente de uma flor. Ela produz as causas que geram o crescimento

das duas sementes da mesma forma. A mesma energia é usada em

ambas, é assim que opera a mente. A mente cria tanto o que é bom

quanto o que é mau. Suas ideias determinam qual deles é que é para

ser criado. 

Um fazendeiro que vivia em Nebraska, e que havia vindo de uma

pequena fazenda da Pensilvânia alguns anos antes, nunca

conseguira adaptar-se para usar o empacotador, um máquina que

tritura e embala os grãos. Ele estava acostumado a moda antiga,

moendo com as mão e amarrando as sacas com as mãos.

Repetidamente ele dizia para seus amigos: “Aquele moedor ainda

me pega”. Ele ficava preocupado cada vez que ele ocupava o seu

acento na máquina. Um dia, enquanto eu estava lá, seus cavalos

dispararam com ele e ele foi arremessado sobre a esteira dentro da

máquina. Assim como Jacó, seu maior medo veio visitá-lo. Levou

apenas alguns anos para que fosse trazido para a realidade o grande

medo que inconscientemente ele envolvia-se e aceitava.

Nossos medos podem fazer tanto para nós, que devemos ter muito

cuidado com as coisas que tememos e nos preocupamos. Anos atrás,

quando uma epidemia da gripe se espalhava por todo o país e

muitos estavam morrendo com essa praga, um jornal publicou um

artigo muito interessante. Em letras em negrito bem destacadas liase: “Não tenha medo da gripe.” Era a chamada de um artigo escrito

por um doutor local, o qual explicava que o medo era o grande

inimigo da humanidade, e que ele tinha a tendência de quebrar a

resistência mental da pessoa e fazer dela mais suscetível às doenças.

O mundo tem percebido cada vez mais que jamais devemos manter

em nossa mente pensamentos de medo, a menos que queiramos que

isso venha até nós.

Seja o que for que mantivermos em nossa mente, crescerá. Por que

você acha que o jardineiro preocupa-se tanto em trabalhar

diligentemente em seu jardim para eliminar todas as ervas daninhas

todas as semanas? Porque ele sabe que se ele não limpar as ervas

daninhas, elas irão tornarem-se mais fortes e resistentes e irão

sufocar sua plantação. Se alguma condição nos está prejudicando,

talvez uma erva daninha que precisa ser arrancada, é importante

sabermos que as atuais condições são o efeito do que nós vemos;

não é a verdadeira causa que nós vemos. Mergulhe profundamente

em seu celeiro mental e encontre o que é a causa. Se por ventura não

formos capazes de identificarmos isso, existem outros que o são.

Depois, arranque fora essa erva daninha, substituindo-a por um tipo

adequado de pensamento. Ou seja, se for medo, substitua-o por

pensamentos de coragem. Se são pensamentos de doenças,

substitua-os por pensamentos de saúde. Se é um pensamento

limitante, substitua-o por um pensamento de plenitude. Nossos

problemas serão forçados a sair, assim que mudarmos ou trocarmos

nossas tendências de pensamento. Dessa forma, conforme

mudarmos nossos pensamentos que são ervas daninhas, eles irão

morrer naturalmente, pois esse tipo de erva daninha morre devido a

falta de cultivo.

Enquanto nós permitirmos que as coisas pareçam ser reais para nós,

nós estaremos dando nossa energia para elas. Nós estaremos

nutrindo-as; estaremos as alimentando; nós estaremos mantendo-as

vivas; estaremos pondo nossa fé nessas coisas, quer nós gostemos ou

não e isso naturalmente deverá crescer, pois a lei do crescimento

sempre trabalha para produzir qualquer semente que nós

plantemos.

Em meus tempos de escola eu me lembro que muitos de nós éramos

levados a uma festa de trotes. Isso era puramente um fraternal

acolhimento, então, nós deveríamos ser inicializados e batizados.

Quando eles vieram em direção de meu colega, eles o disseram para

tirar sua camiseta. Ele foi vedado e eles disseram a ele que ele seria

marcado com as iniciais da ordem. Eles o marcaram com cera

quente de uma vela acesa. Bem, você sabe que aquela cera que pinga

de uma vela acessa não queima, ao menos, nunca me queimou. Mas,

meu colega estava tão aflito e nervoso que pensou que eles estavam

realmente marcando suas costas com um pedaço de ferro fervente.

Depois que voltamos para nosso quarto no dormitório, eu vi em

suas costas uma letra perfeita como se isso tivesse sido queimada

com um aço quente. O homem pode impregnar seus pensamentos

sob a substância amorfa e causar a criação da coisa a qual ele está

pensando. Meu colega acreditou que ele seria queimado, e pensou

nisso tão intensamente, que aquela marca ficou em sua carne por

dois dias.