CAPÍTULO 25 - SALMOS XXIII.
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CAPÍTULO 25 - SALMOS XXIII.

CAPÍTULO 25 - SALMOS XXIII.

anderson
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CAPÍTULO 25 - SALMOS XXIII.

Primeiro.

O Senhor é o meu pastor; nada me faltará.

A minha consciência é o meu senhor e o meu pastor. O

que eu estou ciente de ser, é a ovelha que me segue. A

minha consciência é tão boa como pastora, que nunca

perdeu uma ovelha, ou algo que eu seja consciente de

ser.

A minha consciência é uma voz que clama no deserto da

confusão humana, chamando a tudo o que EU SOU

consciente de ser a me seguir. As minhas ovelhas

reconhecem tão bem à minha voz, que elas nunca deixam

de responder ao meu chamado, nem haverá o tempo

onde o que eu estou convencido do que EU SOU, deixará

de vir a mim.

EU SOU uma porta aberta para tudo o que EU SOU possa

entrar. Minha consciência de ser é o senhor e o pastor da

minha vida. Agora eu sei que eu nunca ficarei sem provas

ou com falta de evidências do que EU SOU consciente de

ser. Sabendo disso, eu devo me tornar consciente de SER

Grande, Amável, Rico, Saudável, e de ter todos os outros

atributos que eu admiro.

Segundo.

Ele me faz deitar-me em verdes pastos.

A minha consciência de ser é tudo o que EU SOU ciente

de ser, então, sempre haverá abundância daquilo o que

EU SOU consciente de SER. Não importa o que o homem

esteja consciente de ser, ele eternamente verá suas

evidências brotando em seu mundo. A concepção do

homem sobre si mesmo, a medida do Senhor, sempre

será expressa, sentida, e comprovada.

Terceiro.

Guia-me mansamente às águas tranquilas.

Não há necessidade de lutar por aquilo o que EU SOU

consciente de ser, pois tudo o que eu estou consciente de

ser, será conduzido até mim, tão facilmente como um

rebanho que é conduzido pelo seu pastor às águas de

uma nascente tranquila.

Quarto.

Restaura a minha alma, guia-me pelas veredas da

justiça, por amor do seu nome.

Agora que a minha memória foi restaurada — de forma

que eu sei que EU SOU o Senhor, e que ao meu lado, não

há nenhum outro deus — o meu reino foi restaurado. O

meu reino — que foi desmembrado no dia em que eu

acreditei nos poderes externos a mim mesmo — agora foi

totalmente restaurado.

Agora que eu sei que a minha consciência de ser é Deus,

eu farei o uso correto deste conhecimento, tornando-me

consciente de ser aquilo o que eu desejo ser.

Quinto.

Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não

temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara

e o teu cajado me consolam.

Sim, embora eu caminhe por toda a confusão e

mudanças de opiniões dos homens, não temerei nenhum

mal, porque eu identifiquei aquilo o que causava a

confusão sobre a minha consciência de ser, que no meu

caso foi dignamente restituída a seu lugar de direito, e eu,

apesar de toda a confusão humana, expressarei aquilo o

que agora EU SOU consciente de ser. E esta mesma

confusão ecoará o reflexo de minha própria grandeza.

Sexto.

Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus

inimigos; unges a minha cabeça com azeite, e o meu

cálice faz transbordar.

Em face à aparente oposição e conflito, eu terei sucesso,

pois vou continuar a manifestar a abundância do que

agora EU SOU consciente de ser.

Minha cabeça (a minha consciência) continuará a

transbordar com a alegria de ser Deus.

Sétimo.

Certamente a bondade e a misericórdia sempre me

seguirão, e habitarei na Casa do Senhor por todos os

dias da minha vida.

E por agora eu ser consciente de ser bom e

misericordioso, os sinais de bondade e misericórdia são

compelidos a acompanhar-me todos os dias da minha

vida, pois vou continuar a habitar a casa de Deus (a

consciência de ser), sempre.