CAPÍTULO 5 A LEI DO RECEBER.
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CAPÍTULO 5 A LEI DO RECEBER.

CAPÍTULO 5

anderson
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CAPÍTULO 5

A LEI DO RECEBER.

Compreensão reduz o incompreensível à simplicidade, e a falta

disso causa o mínimo a ter a magnitude da complexidade. Para

podermos pôr o Cristianismo em prática, nós precisamos primeiro

entender o Cristianismo e obedecer às leis sobre as quais ele foi

fundado. Os ensinamentos do Cristianismo mostram a diferença

entre os maus resultados de uma vida errada e egoísta e a do amor,

inteligência e o poder de Deus. Através das atividades do homem,

suas atividades e ações, ele revela se ele encontrou o caminho ou

não. Deus existe no homem na forma de seu mais alto conceito de

perfeição, e é manifestado através da fé e palavras tais quais amor

redentor, inteligência e poder.

Aquele que procura o Pai, com um objetivo de “ganhar”, não O

procura com um espírito verdadeiro. Pelo tempo que, e em quanto

um objetivo se manter entre a mente daquele que o busca e a Lei de

Deus, os dois se manterão afastados e não serão um. Da mesma

forma, um homem que mantem-se preso a uma opinião e desejo

pessoal, está limitado e não será capaz de conhecer a mente de Deus

em sua magnitude.

Com uma compreensão limitada, nós acreditamos que nós

precisamos primeiro receber para depois darmos, mas a realidade é

completamente ao contrário, nós devemos primeiro dar, para depois

recebermos. Porém, em nossa falta de compreensão, nós

continuamos presos em nossa velha ideia de recebermos antes de

darmos, e acabamos recusando a ideia de darmos antes de

recebermos.

Dar, que é a primeira e fundamental lei da vida, é a primeira lei de

toda a criação. A atitude de “pegar; ganhar” é a lei da vida em um

estado congestionado, ou em um estado de ação reprimida, ao 

contrário. Enquanto o estado de “pegar; ganhar” dominar a mente,

aquela mente está em uma condição de paralisia, estando limitada

em suas ações em relação com a lei fundamental da criação.

O rádio nos ajuda bastante a entendermos o processo da lei do dar e

do receber, ou oração e benção. O princípio envolvido é bem

semelhante. Na verdade é o mesmo, exceto pelo fato de que um é

físico e o outro mental. Quando o operador dá início ao programa,

ele lança uma vibração ao ar que irá cumprir com seu objetivo. Ele

não tem nada mais a fazer depois que ele faz isso. O éter ou o ar

carregam a vibração até outra estação que é capaz de receber e

reproduzi-la.

Quando nós oramos, nós lançamos uma vibração com os nossos

sonhos. Essa, também é recebida por uma força determinada, de

acordo com o poder, o propósito e a sinceridade de nossa oração.

Geralmente quando oramos nós acreditamos que tudo o que temos

que fazer é continuar orando, e dessa forma, jamais nos ajustamos

para nos tornarmos receptivos e recebermos nossas respostas e inda

reclamamos quando não as recebemos rapidamente.

Um sonhador ou desejador é aquele que ora sem parar,

continuamente enviando ao ar suas ideias, seus desejos, e está tão

ocupado sonhando que acaba sentindo-se bem apenas em ficar

sonhando e pedindo. Ele não sabe ou percebe que é a liberação do

seu sonho que permitirá que ele vá atinja seu objetivo e com o

tempo volte para ele em forma do bem desejado. Depois que você

formar uma clara imagem do seu sonho em sua mente, libere seu

pensamento, deixe-o nas mão de Deus – deixe para lá – tipo jogando

uma bola para fora sem ter presa nela uma corda ou uma borracha

para puxa-la de volta até você.

“A extremidade do homem é a oportunidade de Deus”, é verdade,

pois quando o homem chega ao seu limite, ele sem esperança para

seus esforços. Quando ele relaxa de seus esforços, a Lei tem a chance

de responder a seus desejos e as coisas começam a mudar para ele.

Você já deve ter percebido isso funcionar em coisas triviais, como 

um livro ou uma roupa, um convite ou ainda um encontro com um

amigo. 

Possivelmente uma determinada vez você lançou um

pensamento sobre isso e depois esqueceu completamente. Você só se

lembrou quando você teve o livro apresentado a você; você recebeu

um convite; ou você estava caminhando na rua e repentinamente

encontra o amigo ao qual você queria tanto ver. No entanto, quando

relacionado a coisas mais importantes, coisas mais grandes, nós

falhamos em libertar nossos desejos e orações como já atendidos, e a

ansiedade e tenção mantem tudo preso rapidamente. Nada de

grande valor é conseguido. A mente é como uma esponja. Nós a

esmagamos fortemente com um pensamento de ansiedade, mas até

que nós não liberarmos a pressão e permitir a esponja que volte a

sua forma normal, ela não será capaz de absorver e receber

novamente.