CAPITULO 6 A LEI DA APRECIAÇÃO (LOUVOR).
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CAPITULO 6 A LEI DA APRECIAÇÃO (LOUVOR).

CAPÍTULO 6 A LEI DA APRECIAÇÃO (LOUVOR).

anderson
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CAPÍTULO 6 A LEI DA APRECIAÇÃO (LOUVOR).

“Tudo o que respira, louve ao Senhor (LEI). Louve ao Senhor” Salmo 150

Sem exceção eu acredito que todo mundo já tenha lido ou ouvido

falar da história de Aladim e sua lâmpada mágica; como um pobre

rapaz encontrou-se com um pequeno gênio que lhe conduziu até

uma pequena lâmpada, velha e empoeirada. Era uma lâmpada

mágica e quando ele a esfregava, um pequeno homem saia de

dentro dela em meio a uma nuvem de fumaça e perguntava a ele

quais eram os seus desejos. Nós, quando crianças, sempre

sonhávamos com fadas e gênios, e com todas as coisas bonitas da

vida que poderíamos ter, porém, muitos dos nossos sonhos assim

permanecem como tais, porém, nós não podemos fazer nada a

respeito.

Na Verdade nós não podemos acreditar em fadas, mas nós sabemos

que existe um princípio equivalente ao da lâmpada mágica. Não,

não é algo material que podemos carregar e esfregar sempre que

quisermos para chamarmos nosso pequeno gênio para realizar

nossos desejos; é um entendimento o qual nos capacita a usarmos a

Lei mais claramente, e ao usarmos isso, nós estimulamos nosso

melhor e trazemos para nós muito mais prazer e felicidade que até

parece mágica ou milagre. Esse entendimento é o fato de louvarmos

a Deus, a Lei, por aquilo que nós desejamos, e invariavelmente a

velocidade da realização do nosso desejo será na proporção de algo

mágico.

Esse método com certeza, não é algo novo. Ele é usado na Bíblia do

seu começo até o fim. Louvar sempre foi um método comum usado

para chamar a atenção, favores, e bênçãos de Deus, desde que se

acredite nisso. Na história antiga nós aprendemos que alguns

indivíduos traziam seus sacrifícios e os depositavam na frente do 

altar para conseguirem os favores de Jehovah. Além desse ato, eles

ofereciam seus louvores com músicas e cerimonias, acreditando que

fazendo isso, eles seriam favorecidos, suas orações seriam atendidas.

Leia os sonetos de Mozart e note sua estrutura. Leia sobre a queda

de Jericcó e note o processo usado pelas pessoas, as quais

marcharam sobre as paredes da cidade até que elas se quebraram e

caíram, a qual tornaram-se conquistadores. Leia o último Salmo de

Davi, e ao fazer isso lembre-se que ele foi usado pelos Hebreus por

décadas e tem-se provado muito eficiente ao longo dos séculos. O

cantar de certas músicas ou o soar dos trompetes não traz o

resultado pelo qual você está orando; nem repentinamente você

ganha o favorecimento de Deus por causa disso. O efeito de seus

esforços não influencia Deus de nenhuma maneira, mas isso sim,

influência você. Isso permite a você ser elevado e inconscientemente

tocar na Lei e ganhar suas bênçãos. O que tem sido um ato

inconsciente ou um método acidental pode tornar-se um fato e um

meio regular de estimularmos nosso ser maior. Qualquer um que

aprender o simples método de louvar, isso sozinho irá estimular e

elevar o seu ser maior. Jesus uma vez disse: “Se tiveres fé do

tamanho da de um grão de mostarda, serei capazes de mover

montanhas”. Aquele que conseguir perceber o tamanho do poder do

louvor, conseguirá fazer o mesmo. O louvor é complementar a fé. Se

a fé é liberdade e entendimento, o louvor é a aplicação desse

entendimento. A fé é a caldeira que mantém uma substância de

poder, e o louvor é o combustível que transforma aquele poder

numa força ativa. Se você precisa constantemente olhar a sua

caldeira e cuidar especialmente do combustível que a alimenta, com

o objetivo de conseguir um melhor resultado, então, o combustível é

uma parte muito importante no maquinário. Deste mesmo modo, fé

sem louvor é uma caldeira fria, uma massa inerte de maquinário.

Pode até ser legal olhar para ela e falar sobre ela, mas não tem valor

algum até que ela seja posta para trabalhar e comece a produzir. O

louvor é um estimulante para a mente. Ele acelera a oração. Isso

magnetiza tudo o que há de bom ao seu redor. Ele transforma esse

bom em uma substância visível e útil.