John, um dos participantes do seminário, disse-me que na primeira vez em
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John, um dos participantes do seminário, disse-me que na primeira vez em

John, um dos participantes do seminário, disse-me que na primeira vez em

anderson12/28/2021
15 min
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John, um dos participantes do seminário, disse-me que na primeira vez em

que ouviu falar em sistema de administração de dinheiro pensou: "Que saco! Por

que diabos alguém gastaria o seu precioso tempo com essa bobagem?" Mais

tarde, ele percebeu que, se quisesse ser financeiramente livre um dia, também

teria que saber administrar o próprio dinheiro como fazem os ricos.

Como esse novo hábito não era algo natural para ele, John precisou

aprender essa lição. Disse ter se lembrado de quando treinava para provas de

triatlo. Era muito bom em natação e ciclismo, mas não gostava de correr. Sempre

forçava os pés, os joelhos e as costas e ficava todo dolorido depois doS treinos.

Durante a corrida, respirava com dificuldade e os seus pulmões queimavam,

mesmo que ele não se empenhasse ao máximo. Detestava aquilo, porém sabia

que, se quisesse ser um triatleta de primeiro nível, teria que aprender a correr e

aceitar as conseqüências como parte dos custos da vitória. John decidiu, então,

correr todos os dias. Após alguns meses, passou não apenas a gostar dessa

atividade como a ansiar pela hora do seu treino diário.

Aconteceu-lhe exatamente a mesma coisa na área da administração do

dinheiro. John começou detestando esse sistema, porém depois acabou

gostando dele. Agora, aguarda pela chegada do pagamento para depositá-lo

nas contas. E curte também monitorar o seu patrimônio líquido, que passou de

zero para mais de US$ 300 mil e continua crescendo dia a dia.

Tudo se resume ao seguinte: ou você controla o seu dinheiro ou ele o

controlará. Para controlar o dinheiro, você tem que administrá-lo.

Ou você controla o seu dinheiro ou ele o controlara.

Adoro ouvir o que as pessoas formadas nos meus seminários falam da sua

confiança a respeito de dinheiro, de sucesso e de si mesmas depois que

começam a administrar corretamente as suas finanças. E o melhor de tudo é que

essa confiança se transfere às outras áreas da sua vida, aumentando a sua

felicidade e melhorando os seus relacionamentos e até a sua saúde.

O dinheiro é uma parte fundamental da existência humana. Quando você

aprender a colocar as suas finanças sob controle, todos

os setores da sua vida andarão bem.

DECLARAÇÃO.

Sou um excelente administrador de dinheiro.

Eu tenho uma mente milionária!

AÇÕES DA MENTE MILIONÁRIA.

1. Abra a Conta da Liberdade Financeira. Deposite nela 10% de todos

os seus rendimentos (descontados os impostos). Esse dinheiro jamais deve ser

gasto, apenas investido para produzir rendimentos passivos para a sua

aposentadoria.

2. Crie na sua casa o Pote da Liberdade Financeira e guarde uma

quantia qualquer ali todos os dias. Podem ser R$ 5 ou R$ 10, um único real, um

centavo que seja ou todo o seu dinheiro

trocado. Isso deixará a sua atenção diariamente concentrada na sua liberdade

financeira. E, como você sabe, onde a atenção se fixa os resultados aparecem.

3. Abra a Conta da Diversão ou tenha em casa o Pote da Diversão, no

qual você depositará 10% de todos os seus rendimentos. Além da Conta da

Diversão e da Conta da Liberdade Financeira, abra quatro outras contas e

deposite nelas as seguintes porcentagens dos seus rendimentos:

10% na Conta de Poupança para despesas de Longo Prazo;

10% na Conta da Instrução Financeira;

50% na Conta das Necessidades Básicas;

10% na Conta das Doações.

4. Independentemente de quanto dinheiro você possui, comece a

administrá-lo agora. Não deixe para amanhã. Mesmo que só tenha R$ 1,

administre-o. Pegue 10 centavos e deposite no Pote ou na Conta da Liberdade

Financeira. Separe outros 10 centavos e deposite no Pote ou na Conta da

Diversão. Essa simples ação enviará ao universo uma mensagem dizendo que

você está pronto para receber mais dinheiro. É claro que, se puder administrar

mais, vá em frente.

Arquivo de riqueza nº 15.

As pessoas ricas põem o seu dinheiro para dar duro para elas.

As pessoas de mentalidade pobre dão duro pelo seu dinheiro.

Se você é como a maioria das pessoas, cresceu programado para

acreditar que "tem que dar duro para ganhar dinheiro". São boas as chances,

porém, de que tenha sido criado sem o condicionamento de que tão importante

quanto isso é fazer o seu dinheiro "dar duro" para você.

Não resta dúvida de que trabalhar muito é importante, mas somente isso

nunca o tornará rico. Como eu sei disso? Observe o mundo real. Existem milhões -

não, bilhões - de pessoas que se matam de trabalhar, suam a camisa durante

todo o dia e até à noite. São todas ricas? Não. A maioria delas vive na pindaíba

ou quase lá. Por outro lado, quem você vê flanando pelos clubes de alta classe

de todo o mundo? Quem passa as tardes jogando golfe ou tênis e velejando?

Quem curte os dias fazendo compras e as semanas gozando férias? Os ricos, é

claro. Portanto, vou ser direto: a idéia de que é necessário trabalhar duro durante

toda a vida para ficar rico é besteira.

Um antigo ditado propõe "um real de trabalho por um real de salário". Não

há nada errado com esse provérbio, exceto que ele não diz o que fazer com esse

"real de salário". Saber que destino dar a essa quantia é o que permite passar do

trabalho duro para o trabalho inteligente.

Os ricos podem viver os seus dias se divertindo e relaxando porque

trabalham de maneira inteligente. Eles compreendem o principio da

alavancagem e o utilizam - põem não só outras pessoas como o próprio dinheiro

para trabalhar para eles.

A minha experiência diz que de fato é necessário trabalhar muito para

ganhar dinheiro. Para as pessoas ricas, no entanto, essa é uma situação

temporária. No caso de quem tem uma mentalidade pobre, é permanente. Os

ricos entendem que é necessário suar a camisa somente até que o seu dinheiro

comece a trabalhar duro o bastante para ocupar o seu lugar. Eles acreditam no

seguinte: quanto mais o seu dinheiro trabalha, menos eles terão que trabalhar.

Lembre-se: dinheiro é energia. A maioria das pessoas entra com a energia

operária e tira a energia monetária. Os que alcançaram a liberdade financeira

aprenderam a substituir a energia do trabalho que investem por outras formas de

energia, que incluem trabalho de terceiros, sistemas de negócios e capital de

investimento. Repito: primeiro a pessoa sua para ganhar dinheiro, depois deixa

que ele dê duro para ela.

No jogo do dinheiro, muita gente não faz a menor idéia de quanto custa

vencer. Qual é a sua meta? Quando Você vence o jogo? Você está jogando

para o gasto, para ter rendimentos de R$ 30 mil por ano, para ficar milionário ou

para se tornar um multimilionário? O objetivo do jogo do dinheiro que ensino é:

nunca ter que trabalhar novamente... a não ser que você deseje fazer isso, e,

nesse caso, que seja por opção, não por necessidade.

Em outras palavras, a meta é tornar-se financeiramente livre tão rápido

quanto possível. A minha definição de liberdade financeira é simples: é a

capacidade de viver o estilo de vida que você deseja sem precisar trabalhar

nem depender do dinheiro de alguém.

Observe que há uma boa chance de que o estilo de vida que você almeja

custe caro. Conseqüentemente, para ser "livre", você terá que ganhar dinheiro

sem trabalhar. O rendimento sem trabalho é chamado de rendimento passivo.

Para vencer no jogo do dinheiro, o objetivo é ter um rendimento passivo que dê

para pagar pelo estilo de vida desejado. Em suma, você se torna

financeiramente livre quando o seu rendimento passivo excede as suas despesas.

Identifiquei duas fontes primárias de rendimentos passivos. A primeira é o

"dinheiro que trabalha para você". Isso inclui ganhos de investimentos que

englobam ações, letras de câmbio, mercado financeiro, fundos de investimento,

assim como hipotecas e outros ativos que se valorizam e têm liquidez.

A segunda grande fonte de rendimento passivo é o "negócio que trabalha

para você". São os rendimentos contínuos de negócios cuja operação não

depende do seu envolvimento pessoal, como aluguel de imóveis, royalties de

livros, músicas e programas de computador; licenciamento de idéias;

franqueamento de marcas; propriedade de depósitos; e marketing de rede, ou

multinível, para citar alguns. isso também inclui montar qualquer negócio que

esteja sistematizado para operar sem a sua presença. Volto a dizer: é uma

questão de energia. A idéia é que o negócio, e não você, funcione e produza

valor para as pessoas.

O marketing de rede, por exemplo, é um conceito muito bom.

Primeiro, porque geralmente não requer um grande capital inicial.

Segundo, porque, uma vez estabelecido, proporciona rendimentos residuais

constantes (outra forma de renda sem que você precise trabalhar), ano após

ano. Experimente obter isso com um emprego das 9h às 6h.

Volto a enfatizar a importância de estabelecer estruturas de rendimento

passivo. É simples. Sem rendimento passivo, ninguém consegue ser

financeiramente livre. Porém, você sabia que a maioria das pessoas tem muita

dificuldade para criar fontes desse tipo de rendimento? Isso ocorre por três

motivos. Primeiro, o condicionamento. A maioria de nós foi programada para não

ter rendimento passivo. Quando você tinha por volta dos 18 anos de idade e

precisava de dinheiro, o que os seus pais lhe diziam? "Ora, vá arranjar um

rendimento passivo?" Jamais. O mais comum era escutarmos o seguinte: "Vá

trabalhar!", "Arranje um emprego!", ou outra coisa do gênero. Como fomos

ensinados a trabalhar para conseguir dinheiro, o rendimento passivo é, para

muitos de nós, algo fora do normal.

Segundo, pouquíssima gente aprendeu a criar fontes de rendimento

passivo na escola, na faculdade ou em qualquer outro lugar. O resultado é que a

maioria das pessoas não sabe quase nada e, conseqüentemente, não faz

grande coisa a respeito disso.

Finalmente, como não tivemos contato com rendimento passivo e

investimentos nem aprendemos coisa nenhuma sobre esses assuntos, nunca

demos muita atenção a eles. As nossas opções profissionais e de negócios são

amplamente baseadas na geração de rendimentos com o trabalho. Se você

tivesse aprendido desde pequeno que uma meta financeira básica na vida é

criar fontes de rendimento passivo, não teria reconsiderado algumas opções

profissionais?

Sempre recomendo às pessoas que escolham um negócio em que a

geração de fluxos de rendimento passivo seja natural e relativamente fácil.

Quando elas estão atuando num campo que não propicia isso, a minha sugestão

é que mudem de área ou de atividade. Isso é importante sobretudo numa época

em que muitos profissionais são prestadores de serviços pessoais e têm, portanto,

que estar presentes para ganhar dinheiro. Não há nada errado em estar no ramo

de serviços pessoais, a não ser o fato de que, se a pessoa não montar o seu

próprio cavalo de investimento bem cedo e cavalgar excepcionalmente bem,

ficará presa na armadilha de precisar trabalhar para sempre.

Optando por negócios que a curto ou longo prazo produzam rendimentos

passivos, você terá o melhor dos dois mundos - rendimentos ativos agora e

rendimentos passivos no futuro. Consulte as opções de negócios geradores de

rendimento passivo que apresentei alguns parágrafos atrás.

Infelizmente, um grande número de pessoas tem um modelo de dinheiro

programado a favor do rendimento ativo e contra o rendimento passivo. Se é o

seu caso, procure mudar essa atitude radicalmente para que a obtenção de

rendimentos passivos substanciais seja algo normal e natural na sua vida.

As pessoas ricas pensam a longo prazo. Elas equilibram os seus gastos e

prazeres de hoje com os investimentos necessários para a liberdade de amanhã.

Os indivíduos de mentalidade pobre pensam a curto prazo. As suas vidas são

governadas pela satisfação imediata. Eles usam a desculpa: "Como posso pensar

no amanhã, se mal consigo sobreviver neste momento?" O problema é que, no

fim das contas, o amanhã se tornará hoje. Quem não cuidar do problema agora

dirá a mesma coisa de novo amanhã.

Para aumentar a sua riqueza futura, você terá que ou ganhar mais ou

gastar menos. Não vejo ninguém com um revólver apontado para a sua cabeça

e determinando em que casa você deve morar, que carro deve ter, que roupas

deve usar ou que comida deve comer. Você tem o poder de fazer escolhas. É

uma questão de prioridades. Quem pensa pequeno opta pelo agora, as pessoas

ricas preferem o equilíbrio. Veja o caso dos meus sogros.

Durante 25 anos os pais da minha mulher foram donos de uma loja de

conveniência. A maior parte da sua receita provinha da venda de cigarros,

barras de chocolate, sorvetes, chicletes e refrigerantes. A venda média era de

menos de US$ 1. Em resumo, estavam no ramo dos "centavos" de dólar. Ainda

assim, eles poupavam a maior parte do seu dinheiro: não comiam em

restaurantes, não compravam roupas caras e não tinham o carro do ano. Viviam

de modo confortável, mas modesto, e pagavam a sua hipoteca. Chegaram a

adquirir metade do mercado onde a loja estava situada. Poupando e investindo

"centavos", o meu sogro conseguiu se aposentar aos 59 anos de idade.

Detesto ser obrigado a lhe dizer isto, mas, quase sempre, comprar coisas

para o prazer imediato não passa de uma tentativa fútil de compensar a

insatisfação com a vida. Em geral, gastar um dinheiro que você não tem é a

manifestação da vontade de viver emoções que já estão a seu alcance. Essa

síndrome é comumente conhecida como "terapia do varejo". O gasto excessivo e

a necessidade de gratificação imediata têm pouco a ver com o que você está

efetivamente comprando e tudo a ver com a falta de satisfação na sua vida.

Mas é claro que, se o seu gasto excessivo não for motivado por suas emoções

imediatas, ele provém do seu modelo de dinheiro.

Natalie, outra das minhas alunas, me disse que os seus pais eram o máximo

em termos de avareza. O pai tinha um carro velho de 15 anos, enferrujado, e ela

sentia vergonha de ser vista nele, principalmente quando a mãe ia buscá-la na

escola. Sempre que entrava no automóvel, rezava para que ninguém estivesse

olhando. Nas férias, a sua família nunca se hospedava em hotéis e pousadas nem

viajava de avião: eram 11 dias cruzando o país de carro e acampando ao longo

do caminho, todo ano.

Em suma, tudo era "caro demais". Pelo modo como agiam, Natalie pensava

que eles eram pobres. Mas o pai ganhava US$ 75 mil por ano, o que na época lhe

parecia bastante dinheiro. Ela ficava confusa.

Por odiar a sovinice dos pais, Natalie tornou-se o oposto deles. Só queria o

que fosse caro e de primeira qualidade. Quando começou a ganhar o seu

próprio sustento e foi morar sozinha, torrou, sem perceber, todo o seu dinheiro e

muito mais.

Natalie tinha cartões de crédito, cartões de afinidade e muitos outros - e

abusou de todos eles até não conseguir pagar nem sequer as prestações

mínimas. Nessa época, ela se inscreveu no Seminário Intensivo da Mente

Milionária. Segundo as suas próprias palavras, foi o que a salvou.

Na sessão em que identificamos a sua "personalidade de dinheiro", toda a

vida de Natalie mudou. Ela entendeu por que gastava tanto: era uma forma de

ressentimento contra os pais por serem tão sovinas. E também para provar a si

mesma e ao mundo que não era tão unha-de-fome quanto eles. Natalie diz que,

desde que fez o curso e alterou o seu modelo, não teve mais ânsia de gastar com

coisas sem sentido.

Ela nos contou que certa vez caminhava por um shopping center quando

viu, na vitrine de uma de suas lojas favoritas, um lindo casaco de couro marromclaro. Na mesma hora, a sua mente disse: "Este casaco ficaria ótimo em você,

combinaria muito bem com o seu cabelo louro. Você precisa dele porque não

tem nenhum casaco bonito e elegante". Ela entrou na loja e disse que gostaria de

experimentá-lo. Nesse momento, viu a etiqueta com o preço: US$ 400. Nunca

havia desembolsado tanto dinheiro por um casaco. A sua mente insistiu: "E daí,

ele fica Lindo em você! Depois o dinheiro entra e você paga".

Segundo Natalie, foi naquele instante que ela descobriu a profundidade

dos princípios da mente milionária. No mesmo momento em que a sua mente a

estimulava a comprar, o seu "arquivo" mental novo e mais positivo apareceu e

disse: "Seria muito mais útil depositar este dinheiro na Conta da Liberdade

Financeira. Para que você precisa deste casaco? Você já tem um em casa e ele

ainda está muito bom".

Ela decidiu então suspender a compra até o dia seguinte em vez de fazê-la

na hora, como de costume. E não voltou mais à loja.

Natalie observou que os seus arquivos mentais de "gratificação material"

tinham sido substituídos por arquivos de "liberdade financeira". Ela não estava

mais programada para gastar. Hoje sabe que é útil usar o exemplo dos seus pais

para economizar e, ao mesmo tempo, se permitir desfrutar de prazeres com o

que deposita na Conta da Diversão.

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