Segundo, quero deixar bem claro: o dinheiro apenas intensificará aquilo
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Segundo, quero deixar bem claro: o dinheiro apenas intensificará aquilo

Segundo, quero deixar bem claro: o dinheiro apenas intensificará aquilo

anderson12/28/2021
15 min
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Segundo, quero deixar bem claro: o dinheiro apenas intensificará aquilo

que você já é. Se você é mesquinho, o dinheiro lhe dará a oportunidade de ser

mais mesquinho. Se você é bom, ele lhe propiciara os meios de ser melhor. Se

você tem ma índole, ele lhe permitira ser pior ainda. Se você é generoso, a

riqueza só fará com que a sua generosidade aumente. E quem disser que não é

assim está, com certeza, numa situação financeira ruim.

O dinheiro apenas intensificará aquilo que você já é.

O que fazer, então? Como se tornar um bom recebedor?

Primeiro, comece a nutrir a si mesmo. Lembre-se: somos criaturas de hábitos,

portanto você terá que praticar conscientemente o ato de receber o melhor que

a vida tem para lhe oferecer.

Um dos elementos-chave do sistema de administração do dinheiro que

ensino é ter a Conta da Diversão, da qual você poderá sacar um valor designado

para gastar com coisas que lhe dão satisfação e o façam sentir-se "milionário". A

idéia com essa conta bancária é ajudá-lo a validar o seu merecimento e

fortalecer o seu "músculo recebedor".

Segundo, quero que você pratique se sentir emocionado e grato toda vez

que achar ou receber algum dinheiro. É engraçado, quando eu estava nas

minhas fases de dureza e via uma moeda no chão, jamais me abaixava para

apanhá-la. Hoje, que sou rico, pego qualquer coisa que pareça dinheiro. Dou-lhe

um beijo de boa sorte e declaro em voz alta: "Eu sou um ímã que atrai dinheiro.

Obrigado, obrigado, obrigado".

Não fico ali parado julgando o nome que aquilo tem - dinheiro é dinheiro, e

achá-lo é uma bênção do universo. Agora, que estou plenamente aberto a

receber qualquer coisa que passa na minha frente, essas dádivas chegam a mim.

Essa disposição é absolutamente essencial para quem quer enriquecer. É

também indispensável para os que desejam conservar a fortuna. Se você é mau

recebedor e por acaso lhe cai no colo uma quantidade substancial de dinheiro,

o mais provável é que ele desapareça num instante. Repito: "Primeiro o interior,

depois o exterior". Em primeiro lugar, expanda a sua "caixa" de recebimento,

depois observe como o dinheiro surgirá para enchê-la.

Volto a dizer: o universo abomina o vazio. Em outras palavras, um espaço

vazio sempre será preenchido. Você já notou o que acontece com uma

garagem e um armário desocupados? Eles geralmente não ficam assim por muito

tempo. Já reparou também como é estranho que o tempo necessário para a

execução de uma tarefa qualquer é sempre igual ao tempo dado para que ela

seja concluída? Não? Quando você expandir a sua capacidade de receber,

perceberá isso.

E mais: assim que você se tornar aberto a receber, todas as áreas da sua

vida passarão a ser igualmente receptivas. Você ganhará não apenas mais

dinheiro como mais amor, mais paz, mais felicidade e mais satisfação. Por quê?

Por causa de outro principio que uso com freqüência. Ele diz: "Você faz uma coisa

do mesmo modo como faz todas as outras coisas".

Você faz uma coisa do mesmo modo como faz todas as outras coisas.

A sua maneira de ser numa área é geralmente a mesma em todos os

setores da sua vida. Se você se bloqueia para não receber dinheiro, é provável

que também não se abra para aceitar todas as outras coisas boas que poderia

ganhar. Em geral, a mente não delimita um campo especifico em que a pessoa

é má recebedora. Na verdade, ocorre exatamente o contrário: ela tem o hábito

de generalizar ao extremo, dizendo: "Você é do jeito que é, sempre e em todos os

aspectos".

Se você é um mau recebedor, é assim que age em todas as áreas. A boa

notícia é que, quando se tornar um excelente recebedor, será assim também em

todos os aspectos: aberto para aceitar tudo o que o universo tem a lhe oferecer

em todos os campos da sua vida.

A única coisa de que você precisa se lembrar é continuar dizendo

"obrigado" sempre que obtiver uma bênção.

Sou um excelente recebedor. Estou aberto e propenso a receber grandes

quantidades de dinheiro na vida.

Eu tenho uma mente milionária!

AÇÕES DA MENTE MILIONÁRIA.

1. Pratique ser um excelente recebedor. Toda vez que alguém o elogiar

por qualquer motivo, diga apenas: "Obrigado". Não retribua a gentileza na

mesma hora. Isso permitirá que você receba plenamente o elogio e se aproprie

dele em vez de "mandá-lo de volta" como muita gente faz. Além disso, garante à

pessoa que o elogiou a alegria de lhe dar esse presente sem ter o desprazer da

devolução.

2. Absolutamente todo dinheiro que você achar ou receber deve ser

festejado com muito entusiasmo. Vá em frente e declare em alto e bom som: "Eu

sou um ímã que atrai dinheiro. Obrigado, obrigado, obrigado". Isso vale para o

dinheiro que você encontrar no chão, para aquele que receber de presente,

para aquele que vier do governo, para aquele que chegar às suas mãos como

pagamento e para aquele que o seu negócio lhe proporcionar. Lembre-se: o

universo está programado para apoiá-lo. Caso você continue declarando que é

um ímã que atrai dinheiro - e especialmente se você tem uma prova disso -, o

universo dirá apenas "Certo" e lhe enviará mais.

3. Trate-se com carinho. Pelo menos uma vez por mês, tome uma

atitude especial para agradar a você mesmo e ao seu espírito. Receba

massagens, corte o cabelo num salão chique, se dê um almoço ou jantar

refinado, alugue um barco ou uma casa de praia ou peça a alguém que lhe sirva

o café da manhã na cama. Faça coisas que lhe permitam se sentir rico e

merecedor. Mais uma vez: a energia vibracional que você emite nesse tipo de

experiência enviará ao universo a mensagem de que a abundância está

presente na sua vida e, insisto, o universo simplesmente fará o seu trabalho,

dizendo "Certo", e lhe dará oportunidades de receber mais.

Arquivo de riqueza nº 11.

As pessoas ricas preferem ser remuneradas por seus resultados. As pessoas

de mentalidade pobre preferem ser remuneradas pelo tempo que despendem.

Você já deve ter ouvido este conselho: "Vá à escola, tire boas notas, arranje

um bom emprego, consiga um contracheque 'estável', seja pontual, trabalhe

duro... e será feliz para sempre". Não sei qual é a sua opinião a respeito disso, mas

eu gostaria de ter a garantia dessa promessa por escrito. Infelizmente, esse sábio

conselho vem do Livro dos Contos de Fadas, volume 1.

Não vou me dar ao trabalho de desmascarar essa afirmação. Você é

capaz de fazer isso sozinho, observando a sua própria experiência e a vida das

pessoas ao seu redor. O que quero analisar é a idéia que está por trás do

contracheque "estável". Não há nada errado em ter um contracheque assim, a

não ser que ele interfira na capacidade que você possui de ganhar o que

merece. É nesse ponto que está o problema: ele geralmente interfere.

Não há nada errado em ter um contracheque estável, a não ser que ele

interfira na capacidade que você possui de ganhar o que merece. É nesse ponto

que está o problema: ele geralmente interfere.

As pessoas de mentalidade pobre preferem receber um salário garantido

ou ser remuneradas por horas trabalhadas. Precisam da "segurança" de saber

que terão aquela exata quantidade de dinheiro sempre na mesma data, todo

mês. O que elas não percebem é que essa segurança tem um preço, e o preço é

a riqueza.

A vida baseada na segurança é uma vida fundamentada no medo. Na

verdade, o que a pessoa está dizendo é: "Temo não ser capaz de ganhar o

suficiente pelo meu desempenho, por isso me contento em receber o suficiente

para sobreviver ou ter algum conforto".

As pessoas ricas escolhem ser remuneradas pelos resultados que produzem,

se não totalmente, pelo menos em parte. Elas costumam ter o seu próprio

negócio. Tiram os seus rendimentos dos lucros que obtêm. Ganham por comisSão

ou por percentual de receita. Preferem ações da empresa ou participação nos

lucros a salários altos. Observe que nenhuma dessas fontes de renda dá

garantias. Como disse antes, no mundo financeiro as recompensas são

geralmente proporcionais dos riscos.

Os ricos acreditam em si mesmos. Crêem no seu valor e na sua capacidade

de agregá-lo ao mercado. Pessoas que pensam pequeno, não. É por isso que

precisam de garantias.

Certa vez, negociei com uma assessora de relações públicas que queria

que eu lhe pagasse honorários mensais de US$ 4 mil. Perguntei-lhe o que eu

receberia em troca. Ela respondeu que eu teria pelo menos o equivalente a US$

20 mil em divulgação na imprensa por mês, em média. Eu quis saber: "E se você

não produzir esse resultado ou algo próximo a isso?" Ela afirmou que de qualquer

modo estaria dispondo do seu tempo, por isso merecia esse valor.

Eu lhe disse: "Não estou interessado em remunerá-la pelo seu tempo, mas

por determinado resultado. Se você não o alcançar, por que devo lhe pagar? Por

outro lado, caso você obtenha um resultado melhor, receberá mais. Preste

atenção: eu lhe darei 50% de qualquer valor médio que você produzir. De acordo

com os seus números, isso corresponderia a honorários mensais de US$ 10 mil, ou

seja, mais do que o dobro do que você pretende ganhar".

Ela topou? De jeito nenhum. Ela vai bem? Não, e continuará assim até

descobrir que, para ficar rica, precisa receber por seus resultados.

As pessoas de mentalidade pobre trocam tempo por dinheiro. O problema

dessa estratégia é que o seu tempo é limitado. Portanto, elas invariavelmente

acabam quebrando a regra de riqueza nº 1, que diz: "Nunca estabeleça um teto

para os seus rendimentos". Ao optar por ser remunerado pelo tempo que

despende, você estará matando as chances de ficar rico.

Nunca estabeleça um teto para os seus rendimentos. Essa regra também se

aplica aos negócios de prestação de serviço em que, geralmente, as pessoas são

remuneradas por horas trabalhadas. É por isso que advogados, contadores,

consultores e outros profissionais que ainda não são sócios das empresas para as

quais colaboram - e, portanto, de cujos lucros não participam - só conseguem, na

melhor das hipóteses, rendimentos moderados.

Suponha que você está no ramo de canetas e recebe um pedido de 50 mil

unidades. O que faria nesse caso? Telefonaria para o seu fornecedor,

encomendaria as 50 mil canetas, as entregaria ao cliente e embolsaria o lucro,

feliz da vida. Agora imagine que você é um exímio massagista e tem 50 mil

clientes fazendo fila a sua porta, todos eles querendo os seus serviços. O que

você faz? Simplesmente se rói de arrependimento por não estar no ramo de

canetas. O que mais pode fazer? Experimente explicar a ultima pessoa da fila

que o atendimento vai demorar "um pouco porque a consulta terá que ser

marcada para as 15h15 de uma terça-feira daqui a quatro décadas".

Não estou sugerindo que é errado prestar serviços pessoais. Apenas não

espere ficar rico tão cedo, a não ser que você invente uma forma de se duplicar

ou de alavancar a si mesmo.

Nos seminários, freqüentemente encontro assalariados e profissionais que

são remunerados por hora que se queixam de não estar ganhando tanto quanto

merecem. A minha resposta é: "Na opinião de quem? Tenho certeza de que o seu

patrão acredita que está lhe pagando de forma justa. Por que você não sai do

esquema do salário e pede que o seu pagamento seja feito, parcial ou

integralmente, com base no seu desempenho? Ou, se não for possível, por que

não trabalha por conta própria? Só assim saberá que está recebendo o que

merece". Mas esse conselho, por alguma razão, não parece satisfazer essas

pessoas que, obviamente, morrem de medo de testar o seu real valor no

mercado.

A resistência que as pessoas costumam ter à idéia de receber por seus

resultados decorre, muitas vezes, apenas do medo de romper com o velho

condicionamento. Pela minha experiência, vejo que a maioria daqueles que

estão empacados num emprego estável tem uma programação passada que

lhe diz que essa é a maneira "normal" de ser remunerado por seu trabalho.

Os pais não podem ser responsabilizados por isso. (Se você for uma boa

vítima, acho até que colocará a culpa neles.) Em geral, eles tendem a ser

abertamente protetores. Portanto, no seu modo de entender, é natural querer

que os seus filhos tenham uma existência segura em termos financeiros. Como

você já deve ter percebido, qualquer trabalho que não proporcione um

contracheque estável geralmente produz aquela terrível reação por parte deles:

"Quando é que você vai arranjar um emprego de verdade?"

Quando os meus pais me faziam essa pergunta, felizmente a minha

resposta era: "Se Deus quiser, nunca!" A minha mãe ficava arrasada. Mas o meu

pai dizia: "É isso mesmo. Você jamais ficará rico trabalhando para outra pessoa

em troca de salário. Se é para ter um emprego, faça questão de que lhe

paguem em porcentagem. Ou, então, o melhor é trabalhar por conta própria".

Eu também o aconselho a adotar esse esquema. Escolha entre abrir o seu

próprio negócio, trabalhar por comissão ou receber uma porcentagem da

receita, dos lucros ou das ações da empresa. Qualquer que seja a sua decisão,

assegure-se de criar uma situação que lhe permita ganhar com base nos seus

resultados.

Acredito que a maioria das pessoas deveria trabalhar por conta própria,

em tempo integral ou parcial. O principal motivo disso é que a maior parte dos

milionários enriqueceu montando um negócio próprio.

Se você não tem uma idéia brilhante para iniciar um negócio, não se

preocupe: use a de alguém. Por exemplo, trabalhe como um vendedor

comissionado. A atividade de vendas costuma produzir resultados financeiros

excelentes. Caso seja bom nisso, terá a chance de ganhar uma fortuna.

Em alguns países, como os Estados Unidos, uma ótima opção é entrar para

uma empresa de marketing de rede - um sistema de distribuição que movimenta

bens e/ou serviços do fabricante para o consumidor por meio de uma "rede" de

empresários independentes, sem a necessidade de pontos-de-venda. Os

produtos são adquiridos por eles diretamente da empresa a preço de distribuidor

e revendidos a preço de tabela ao consumidor final.

Mesmo com pouco dinheiro, a pessoa pode se tornar um

empresário/distribuidor e desfrutar das vantagens de possuir um negócio próprio

com um pequeno número de inconvenientes administrativos. Porém, e isso é

importante, não pense nem por um minuto que alguém consegue ser bemsucedido nessa atividade sem se dedicar - o negócio só dá certo quando o

trabalho é bem-feito. O êxito nesse ramo depende de treinamento, tempo e

energia.

Outra opção é trocar o emprego por uma relação contratual. Se o seu

empregador estiver disposto, ele pode contratar a sua empresa em vez da sua

pessoa para realizar basicamente as mesmas atividades que você executa

agora. Algumas exigências legais tem que ser atendidas, mas o importante é que,

Caso você consiga um ou dois clientes a mais, mesmo em tempo parcial, poderá

receber como empresário em vez de como empregado e desfrutar das

vantagens fiscais correspondentes. Quem sabe o tempo parcial se torna tempo

integral, dando-lhe a oportunidade de alavancar a si mesmo, contratar outras

pessoas para fazer o trabalho e, finalmente, dirigir o seu próprio negócio?

Você deve estar pensando: "O meu patrão jamais concordaria com isso".

Eu não teria tanta certeza. Entenda que o custo de um funcionário para a

empresa é bastante alto - ela tem que pagar não apenas o salário, mas uma

série de encargos trabalhistas que podem chegar a 80% do valor dessa

remuneração. É claro que, em alguns casos, você talvez tenha que abrir mão dos

benefícios que recebe como funcionário, mas, só com o que estará

economizando em impostos, poderá adquirir o que há de melhor para satisfazer

as suas necessidades.

No fim das contas, a única maneira de você ganhar o que realmente

merece é receber com base nos seus resultados. Não custa lembrar o que meu

pai me dizia: "Você jamais ficará rico trabalhando para outra pessoa em troca de

um salário. Se é para ter um emprego, faça questão de que lhe paguem em

porcentagem. Ou, então, trabalhe por conta própria".

Isso é que é conselho sábio.

DECLARAÇÃO.

Prefiro ser remunerado com base nos meus resultados.

Eu tenho uma mente milionária!

AÇÕES DA MENTE MILIONÁRIA.

1. Se atualmente você trabalha por um salário mensal, crie e depois

proponha ao seu empregador um plano de remuneração que lhe permita

receber, ao menos parcialmente, com base nos seus resultados pessoais, bem

como nos resultados da empresa. Caso você tenha um negócio próprio,

estabeleça um plano de remuneração que permita aos seus colaboradores e

fornecedores receberem basicamente pelos resultados que produzem e pelos

resultados da sua empresa.

2. Se você está empregado e não ganha o que merece com base nos

resultados que alcança, pense em abrir um negócio próprio, ainda que em

tempo parcial. Uma opção é oferecer serviços independentes de consultoria à

empresa para a qual trabalha, mas agora recebendo por desempenho e

resultados, e não apenas pelo seu tempo.

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